Se pudéssemos olhar pela janela daquele apartamento, veríamos uma cena interessante. Um rapaz de seus 32 anos comia uma moça de uns 27. Ela estava curvada, apoiando as mãos em uma cadeira e ele, em pé, metia furiosamente. Por sua vez, uma terceira personagem, de idade próxima à dela, beijava e acariciava a bunda dele. Temos de apresentá-los. A moça que estava sendo comida era Sônia, casada com o rapaz que a comia, Tadeu. E a outra era Daniela, irmã de Sônia, portanto, cunhada de Tadeu. A desinibição de todos indicava que aquele comportamento não era novo. De fato, os encontros sexuais dos três aconteciam desde a época de namoro da Sônia com o Tadeu. E continuou depois do casamento deles. Como eles foram morar em outra cidade, Daniela viajava para lá periodicamente e se hospedava com eles. E as farras eram muito boas. Como aquela que presenciamos no início deste relato. Estavam já nos finalmentes. E ele trepava com a esposa, assistido pela cunhada, que participava pouco, esperando pelo momento em que teria a chance de ser comida também. Boquetes já tinham sido feitos, xotinhas já tinham sido chupadas. Isso era fundamental, nunca faltava! E depois, então, ele colocou a esposa curvada, apoiando as mãos numa cadeira e começou a bombar na xotinha dela. E Daniela ficou beijando e acariciando a bunda dele. Ele meteu bastante e depois deitou no tapete para ela cavalgá-lo, quando ela gozou. Então ele tirou o pau que foi novamente chupado, agora pelas duas simultaneamente. E foi a vez de Daniela receber o pau dele dentro dela. Ela já tinha se masturbado, estava bem molhadinha. E também ficou curvada, mas apoiando as mãos na parede. E tome vara! Assistindo, Sônia continuava com tesão e ficou se masturbando. Ver sua irmã ser fodida pelo marido era algo que sempre a deixava excitada. E ele não parava de meter. Bombava muito, a irmã gemia enlouquecida. Quando Daniela sentiu seu gozo, falou com ele: – Chega, Tadeu… pra mim já foi o suficiente… Mas, de fato, sabia que algo ainda precisava ser feito. E começou a chupar o pau dele, na esperança que ele gozasse. Ela adorava beber o leitinho dele. Mas ele não gozou, ainda estava inteiro e voltou a meter nela. – Mana, me socorre… hoje ele está com tudo! Mais que depressa Sônia deitou-se no tapete e ele largou a cunhada e veio meter na esposa de novo, agora de ladinho. Daniela pensou em sair, mas ele falou que não. – Vai não, Daniela, fica aqui que ainda vou te comer de novo… – Jura? – Vou sim… – Então eu fico, não sei como vou aguentar, mas fico… não dispenso seu pau por nada! Dali a pouco lá estava a Sônia gozando de novo em meio a gemidos quase gritados… Então ele foi até onde Daniela estava. Ela deu outra chupada no pau dele e ele deitou-se e ela foi cavalgá-lo. Nem conseguia pular direito, ele teve de segurar na bunda dela para ajudá-la a subir o corpo e descer… – Tadeu, por favor… goza logo meu amigo… Finalmente ele atendeu. Gozou e ela então saiu de cima dele, satisfeita, muito satisfeita com o desempenho do cunhado. Olhou para a irmã, ela estava quase dormindo, de tão cansada ficara com as trepadas daquele dia. – Gente, que trio nós somos! Duvido que exista outra cunhada como eu, sempre disposta a levar rola do marido da irmã! E duvido que haja uma irmã tão compreensiva quanto você, Sônia! Abraçados, se beijando, foram para a cama e dormiram. Sabiam que no dia seguinte teria mais!
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