Minha história começou no final de 2015. Tive uma discussão em casa, tava indo pro trabalho e resolvi chamar um táxi. A viagem era longa, uns 20 km. Quando chega o táxi, um cara de seus 30 e poucos, sarado, voz grossa, jeitão de hetero, cabeça raspada e óculos escuros. Nunca tinha tido nenhuma experiência desse tipo com taxista, mas resolvi arriscar e sentei no bando da frente. Conversa vai, conversa vem, dei uma mexida no pau como quem não quer nada. Ele fez o mesmo. Passados alguns metros, peguei no pau mais umas duas vezes e ele fez a mesma coisa. Sugeri que pegássemos um caminho menos movimentado pro meu trabalho. No meio do caminho, ele comenta: “tá apertado, cara?”. Respondo que não, to muito de boa. Daí ele dá aquela segurada no pau por cima da calça e manda “eu to apertadão”. Quando olho, dava pra ver a pica dele pulsando dentro da calça jeans. Fiquei um tempo sem reação, nunca tinha passado por aquilo. Resolvo agir e começo a pegar no pau dele por cima da calça. Ele começa a respirar pesado. O pau pulsava muito. De repente, num sinal, ele abre a calça e puxa o pau pra fora. Rola grossa, cabeçuda. Começo a bater uma pra ele e ele com muito tesao, nem aí pro fato de ter movimento na rua. Bati por um bom tempo, até que ele, entre uma gemida e outra, pede pra eu abrir o porta-luvas e pegar o lenço de papel. Faço o que ele pede e bato até ele gozar. Soltou muita porra, escorreu pela minha mão. Limpei ele e fomos em silêncio até o meu trabalho. Me despedi com aquele cheiro de porra de macho na mão. Alguns meses depois, cheguei a pedir uma corrida, mas ele sempre desconversava. Um belo dia recebo uma mensagem no WhatsApp dele avisando que tinha perdido o celular e tava com a agenda zerada. Pensei que era uma boa oportunidade de chamá-lo de novo, e fiz, sem entrar em detalhes. Quando ele me viu no táxi, ficou muito surpreso e sem graça: “eu lembro de você. Nossa, nem sabia que vc tinha meu número. Vc pegou corrida comigo há muitos meses né?”. Respondi que sim, e seguimos a corrida em silêncio. Como já sabia qual era a dele, de vez em quando dava uma encarada no pau. Eis que ele começa a dar sinal de vida de novo, e novamente bato uma pra ele, dessa vez sem cerimônia alguma. Estou há quase dois anos periodicamente fazendo corridas com ele e sempre fazendo ele gozar ao volante, sempre de dia com a rua movimentada. O puto não só curte uma pegada de macho como curte gozar dirigindo. E eu sempre atendo aos desejos dele.
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