O Outro Taxista

Depois da primeira experiência com o taxista, fiquei doido de tesão nesses caras. Sempre que surgia uma oportunidade, eu puxava um papo, falava de mulher, algo pra quebrar o gelo.
Um belo dia estava voltando pra casa e comecei a puxar papo com outro Taxista. Esse era mais gordinho, devia ter em torno de uns 35, e adorava contar vantagem das varias mulheres que ele já pegou em táxi. Disse que era casado, mas curtia uma sacanagem ao volante. Na primeira corrida, senti que tinha terreno pra explorar ali, mas resolvi deixar quieto porque estava com pressa e estava no centro da cidade. Mas peguei o número dele pra outras corridas.
Uma noite, depois de tomar varios chopes com amigos, resolvi chamar ele de novo. Já entrei perguntando se o movimento tava bom, se tava tendo sorte com a mulherada, e ele falou que o movimento tava fraco. Daí ele veio com uma história de uma amiga que tava afim de sair com ele e mais um cara, e que só daria pra ele se ele deixasse o cara chupar ele. Perguntei se ele tinha deixado, mas ele disse que naquele dia não tinha rolado. Daí eu mandei na lata: “se um passageiro quisesse te chupar, você deixaria?”. Ele respondeu com o clássico “copo d’água e boquete não se nega a ninguém”.
Eu já tava morrendo de tesao e, quando olho, ele da uma pegada no pau por cima da calça e fala “tá vendo, tu me deixou de pau duro aqui com esse papo”.
Não conversei e comecei a pegar. Paramos em um lugar afastado uma quadra antes de chegar em casa e ele botou o pau pra fora. Não era grande, mas grosso e todo lisinho. Botei na boca e comecei a chupar. Ele reclinou o banco e empurrava minha cabeça pro pau dele, a ponto de eu engasgar uma hora.
Quando perguntei se ele queria gozar, ele disse que demorava. Falei que não tinha pressa e continuei chupando. Daí ele disse que, se ele gozasse, eu ia ter que engolir tudo. Nem conversei e chupei com força. Depois de um tempo, ele botou as mãos atrás da cabeça, soltou um gemido grosso e jogou a porra toda na minha boca. Me fez engolir até a última gota, pra não deixar rastro.
Me despedi e fiquei um tempo sem vê-lo.
Chamei ele depois de uns meses e repetimos a dose. Mas tem um bom tempo que não o procuro... talvez por estar esperando aparecer outro Taxista safado que nem ele.