Em uma viagem ao trabalho, uma nova experiência. Fiquei hospedado em um hotel diferente do que eu estava acostumado, em uma região central de São Paulo. Na recepção, um cara alto, com uns 25 anos, corpo largo. Na primeira noite, cheguei exausto do trabalho, passei por ele e vi que me deu uma olhada e um sorriso. Como estava muito cansado, não dei bola. Na noite seguinte, entrando no hotel, novo olhar, novo sorriso. Retribuí e subi. Resolvi abrir um app de pegacao e bingo, ele estava lá online. Comecei a puxar um papo, como quem não quer nada. Conversa vai, conversa vem, ele resolve me falar que, se eu precisasse, era só chamar pro caso de qualquer emergência. Tomei um banho e liguei pra recepção. Ele atendeu e eu disse que precisava ver um problema no chuveiro. Alguns minutos depois, batem na minha porta. Atendo de toalha e de pau duro, marcando. Ele me olha e comenta: “já vai me receber assim?”. Respondo que é pra facilitar as coisas e puxo ele pra dentro do quarto. Agarro ele e começo a beijar com força, mordendo os lábios dele e puxando o cabelo pra trás. Ele começa a me chamar de safado. Pego na calça e sinto um volume bem farto. Começo a arrancar terno e gravata. Bagunço aquele cabelo arrumadinho com gel. Pego na bunda e sinto que ela é bem grandinha, redonda. Levo ele pra cama e começamos a nos beijar, morder, chupar, sem fazer muito barulho porque uma colega de trabalho dormia no quarto ao lado. Arranco a cueca e pula aquele pau grosso, bem grosso, babando e latejando. Coloco o dedo no cu dele e começo a brincar enquanto ele está em cima de mim, louco pra fuder. Pego a camisinha e começo a comer ele, montado em cima de mim. Como ele não podia se ausentar da recepção por muito tempo, fazemos tudo bem rápido, mas muito intenso. Ele gosta de pegar, morder, arranhar, e faço todas as vontades. De repente, ele goza. Gozo farto, direto na minha cara. Sentindo a porra bater no meu rosto, beijo ele e gozo, exausto. Ficamos um tempo curto ali, cansados e felizes. Ele avisa que precisa ir e veste a roupa correndo, pronto pra voltar pra recepção. Nas noites seguintes, novas visitas, e ele sempre saciando meu tesão. Fiquei hospedado mais umas duas vezes naquele hotel, e ele, sempre que via meu nome na reserva, escolhia o quarto mais próximo do elevador de serviço, pra ficar mais fácil de me encontrar. Tenho boas lembranças dessas noites em São Paulo, com aquele pau grosso preenchendo a minha boca e batendo na minha cara. (Todos os meus contos são verídicos)
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