Quando eu tinha meus 16 anos, arranjei uma namoradinha, ela se chamava Ana, era da minha idade, tinha um sorriso adorável, era magrinha e nunca tinha tido um namorado, nós éramos muito inocentes, na flor da idade, curiosos, queríamos fazer coisas mais safadinhas, mas não sabíamos de nada, pra isso, conversamos e decidimos pedir ajuda para o meu primo, Marcos, que era um grande amigo meu, tinha 19 anos, já tinha tido várias namoradas e decidiu ajudar.
Começou com algumas brincadeiras, ele dizia “hey, eu vou pegar sua namorada pra poder dar exemplos do que você deve fazer” e nós aceitávamos, ele era mais experiente e devia saber o que fazia, primeiro, ele quis mostrar como dar um beijo de língua, Ana ficou bem nervosa, nós só tínhamos nos beijado de língua uma vez, mas se era para aprender, ela compreendeu, então na minha frente, ele começou beijando o pescoço dela e foi subindo, enfiando aquela língua na boquinha de Ana, apertando sua bundinha, ela tentava recuar, mas também parecia estar gostando e isso se repetiu por uma semana todos os dias, eu não sabia direito o que era aquilo, mas o meu pau latejava vendo a cena, eu tinha que esconder minhas ereções por achar estranho aquilo.
Marcos era muito divertido e logo já estava se dando muito bem com Ana, as sessões de treinamento se resumiam aos dois fazendo algo novo na cama enquanto eu assistia sentado no sofá ao lado e tentava entender, às vezes, no final, ele dizia “anda, agora vai beijar seu namoradinho” e assim era, os beijos realmente estavam ficando melhores e ela parecia estar se divertindo bastante, então achei que estava tudo bem, o problema foi quando ele quis começar a dar mais passos adiante, um dia ele tirava alguma peça de roupa, como a camisa, no próximo ela tirava a camisa da Ana e as roupas iam diminuindo, as brincadeiras foram ficando mais pesadas, ele já tinha controle do corpo dela, ele pegava a cabeça dela e empurrava bem próximo ao seu pênis (claro, ainda coberto pelo short, mas era visível o volume) e dizia “Você deixa ela assim pra poder mamar” e os dois riam, estavam se divertindo muito, eu ria para não ficar mais desconfortável do que eu já estava, porque o meu pau já estava estourando.
Geralmente nos reuníamos na casa dele à tarde, já que ele morava sozinho, mas em um fim de semana, Marcos nos convidou para passar a noite lá e aceitamos, eu levei um pijama comum que tinha , ela levou uma camisolinha minúscula, que deixavam suas curvas bem explicitas e era tão sexy, eu queria passar a noite inteira vendo aquela imagem, estranhamente, eu também queria ver o Marcos brincando com ela daquele jeito. Chegamos em sua casa, ele disse que a noite seria longa, logo vestimos nossas roupas de dormir para ficar mais confortáveis, Marcos elogiou a formosura de Ana entre risos e as brincadeiras começaram, sentei no meu sofá e os dois já estavam na cama, ele estava encima dela beijando seu pescoço, apertava seus seios, ela soltava gemidos mais altos que o de costume, estavam bem animados, mas dessa vez estavam dispostos a ir mais longe, ele começou a dar algumas dedadas em sua bucetinha, que estava molhada, até que ela começou a se contorcer e soltou um gritinho de prazer, “Isso aqui foi sua namoradinha tendo um orgasmo, primo”, eu estava admirado, nunca vi Ana assim tão submissa e arfando.
Ele tirou seu pau pra fora, eu não tava esperando por isso, “Sua vez de me dar prazer, mostra pro meu priminho que você sabe satisfazer um homem”, Ela começou a acariciar o caralho dele, o que me deixou extremamente constrangido, por ter o dobro do meu tamanho, cheio de veias, grosso e duro, e ele começou a enfiar seu pau em sua boquinha, aquela boquinha que eu tinha beijado mais cedo, aquela boquinha que eu adorava estava chupando aquele imenso mastro, ela engasgava um pouco, mas continuava, tirava e lambia as bolas e voltava a chupar, ele pegou a cabeça dela e começou a empurrar contra o seu pau, em um movimento frenético, para frente e para trás, ela parecia não entender direito até que ele tirou seu pau e esporrou no rostinho angelical que eu amava, estava toda coberta com a gala de outro macho.
Eu estava tão duro que tirei o meu pau pra fora também e comecei a massageá-lo, “Hey, olha o seu namoradinho querendo um pouco também, se livra dessa goza e chupa ele também”, sua camisolinha já estava toda suja, ela tirou a parte de cima e aproveitou para limpar o rosto, ficando apenas com a calcinha, já não se preocupava em esconder seus seios, finalmente veio em minha direção para me recompensar, ajoelhou-se, empinou seu bumbum e começou, que sensação maravilhosa, ter minha namorada toda usada chupando o meu pauzinho duro, ela era tão carinhosa, cuidava bem das minhas bolas e de cada centímetro do meu pau, eu estava prestes a gozar, quando Marcos bateu bem forte naquela bunda empinada e disse “depois cê termina, tenho mais coisas pra te ensinar” o caralho do desgraçado já estava duro novamente, ela deixou o meu pau e foi que nem uma cachorrinha, “Depois eu termino, amor, e juro que vou engolir toda sua goza, já que o seu pau é menor, não vou engasgar”, aquilo era tão humilhante, mas só me deixava mais duro.
Marcos deitou ela na cama novamente, com a barriquinha para cima e seus lindo seios expostos, sua pernas abertas mostrando a sua calcinha, ele se posicionou no meio delas e começou a bater o seu pau naquela bucetinha, ela gemia, ela queria mais, mas tinha medo de pedir comigo ali, ele roçava aquele mastro em sua buceta, atiçava ela, apertava seus mamilos, batia em sua bunda, até que ela não agüentou mais aquilo.
“Me fode, por favor!”
Eu nunca imaginei que ouviria aquilo dela, ainda mais sendo pra outro cara, ele aceitou, com todo o prazer, tirou a calcinha já toda molhada dela e posicionou aquela enormidade. Ela estava totalmente enfeitiçada, “Desculpa, amor, mas eu quero muito dar para ele” “e-eu...” eu nem conseguia responder, nada que eu dissesse ia fazer diferença naquele momento. Marcos enfiou de uma vez tudo, ela gemeu, gritou, ele não parava, era como um maníaco, ‘’EU ESTOU HÁ SEMANAS QUERENDO COMER ESSA BUCETINHA VIRGEM, O CORNO DO MEU PRIMO É MUITO FROUXO”. Comecei a me masturbar, ela arranhava as costas dele de dor, mas também segurava segurava o seu quadril porque queria muito mais.
“ME FODE, MOSTRA PRA ESSE CORNO COMO SE FAZ, MOSTRA O QUE É UM MACHO DE VERDADE” essas palavras, saindo da boca de Ana me levaram ao êxtase instantâneo, tive o maior orgasmo de minha vida, nunca tinha sofrido tamanha humilhação, nunca acreditei que Ana seria capaz de dizer isso, mas quando disse, foi delicioso.
Os dois continuaram por mais alguns minutos, Ana gemia sem parar, tinha orgasmos consecutivos, tremia, contorcia, beijava-o, e ele começou a bombear mais forte, soltando toda sua porra dentro da bucetinha dela (Marcos era infertil, então meteu na minha namorada sem camisinha). Terminando, Ana pediu se eu poderia chupá-la antes que ela me chupasse, eu disse que sim, limpei toda aquela buceta com a minha língua, quando terminei, meu pau estava bem duro, mas ela pediu para deixar pro outro dia, pois estava muito cansada e queria dormir, aceitei, bati uma punhetinha rápida e dormimos os três juntinhos na mesma cama, de conchinha, Marcos abraçando ela e ela me abraçando.
No outro dia, quando acordei, ela já estava pagando outro boquete pra ele, mas estava tudo bem pra mim, aquilo me deixava mais excitado mesmo.