Minha namorada dando pro negão novinho durante o jogo do Brasil (I)
Minha namorada, Isadora, uma safada de 22 aninhos, baixinha, magra, peitos levantados e uma bunda bem redondinha, maníaca por machos, sabe muito bem que é gostosa e o poder que tem sobre homens, e eu, como um bom mansinho, deixo ela curtir, mesmo que às vezes eu hesite um pouco. Na última segunda feira, chamei-a para ver o jogo comigo na minha casa, para quem sabe, transarmos um pouco também, e ela pareceu bem animada. Preparei tudo, tinha pipoca e cerveja, algumas camisinhas, só faltava Isa. Apertam a campainha, vou todo ansioso abrir a porta, mas me deparo com uma surpresa, ela não estava sozinha! Um garoto, todo moleque, com uns 17 anos, negro, um pouco mais alto que eu e bem magrelo a acompanhava. -Amor, esse é o Toninho, ele queria ver o jogo e eu chamei ele pra ver com a gente! Eu sei lá de onde ela conhecia esse Toninho, mas a safada já devia estar planejando isso há muito tempo, ele entrou me cumprimentado, com um sorrisinho na boca e já foi sentando no canto do sofá, devorando a pipoca, Isa ia logo atrás, só de shortinho e regata, aproveitando pra me dar um beijinho rápido e sentando do lado do garoto, no meio. Eu sentei do outro lado do sofá, o que dificultava para eu comer a pipoca, e Isa prontamente se voluntariou para segurar a tigela, para que todos pudessem comer livremente, o que parecia bom, mas também era o que Toninho usava de desculpa para passar a mão nela, ou se esfregar toda vez que ia pegar alguma pipoca. Em uma das vezes, uma das pipocas que ele havia pego caíram no meio das pernas de Isa, ele meteu as mãos entre as pernas dela enquanto a olhava rindo, ela surpresa fechou suas pernas fechando as mãos do garoto ali no meio. -Que susto, há, há! Que mãos grossas! – ela ria enquanto arrumava o cabelo, desajeitada. Eu tentava prestar atenção no jogo, esquecer dos dois, que estavam sempre cochichando e rindo. Até que Isa, que não gostava muito de futebol, resolveu propor um joguinho. -Amor, que tal a gente fazer assim: cada gol que o México marcar, eu te dou um beijinho, e cada gol que o Brasil marcar, eu dou um beijo no Toninho? Toninho ficou super excitado com a idéia, eu falei que não ia deixar ela beijar outro cara, um pouco tentando manter meu orgulho. -Qual é, cara! Você já beija sua mina todo dia! – ele disse. – e ela é mó gostosa, só uns beijinhos, que mal tem? Eu não concordei, mas também não me impus, e no segundo tempo, o Brasil marca um lindo gol, e Isa aproveitou para lhe largar um beijo molhado, com muita língua, e o beijo durava, separado por suspiros, com direito às mãos de Toninho pegando nos seios da minha namorada, ele era novinho, mas tinha pegada, e ela passando os dedos em seu clitóris, devem ter ficado uns 4 minutos se pegando, e eu tentava não olhar muito, minha ereção era difícil de esconder, nem sabia mais o que acontecia no jogo, até que finalmente pararam, se entreolhando e dando risadas. Alguns minutos depois, Toninho me diz para ir pegar mais cerveja, ele já tinha tomado todas as latinhas, que eu e Isa mal tínhamos encostado. Fiquei meio apreensivo, faltava pouco para acabar o jogo, mas cedi com os pedidos de ambos. Havia uma conveniência perto de casa que estava aberta, onde haviam alguns amigos vendo o jogo, peguei algumas latinhas e o atendimento demorava, estavam todos prestando atenção na tela, até que finalmente me atenderam e eu pude voltar pra casa, mas antes disso, os amigos começaram a gritar, comemorando o gol, e meu coração começou a acelerar, era do Brasil! O jogo era nosso, mas minha namorada agora estava nas mãos daquele garoto safado e eu estava longe!
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