Me chamo Isadora, sou baixa, magrinha, cabelos pretos e cacheados, peitos pequenos mas compenso em quadril, eu e meu namorado já tínhamos um relacionamento aberto, unilateral no caso, eu podia transar com outros caras, mas claro, se ele olhasse pra outra mulher, eu ficava um mês sem dar para ele, mas eu sempre avisava-o antes de sair com outro, para poder se preparar quando eu chegasse em casa tarde ou cansada. Dessa vez foi diferente. Era sábado, dia 29 de dezembro, saindo do trabalho, passei em um bar com minha amiga, porém a idiota começou a enrolar com um gatinho do lado e me abandonou rapidamente. Eu, ainda querendo beber, fiquei lá e perdi um pouco a noção do quanto bebia. Depois de alterada, um homem enorme, peludo e sério começou a me olhar e eu sorri sem querer, começamos a flertar e eu estava estressa por causa da minha amiga. Seu nome era Tiago, depois de um tempo começou a passar a mão no meu cabelo e eu deixei, as mãos brutas e ásperas tocavam nas minhas bochechas e eu já estava no papo dele. Me levou ao seu carro e eu entrei, no caminho ele tocava minha buceta por baixo da saia e eu soltava gemidinhos de puta e me agarrava em seu braço para excitá-lo. Parou o carro e me mandou sair, era um local arborizado e quase fora da cidade, onde não tinha ninguém, fiquei com certo medo, quando me virei, Tiago me segurou pelo pescoço e falou para que eu me despisse, fiz na hora, depois puxou-me para um beijo molhado, jogou-me sobre o capô do carro, e arregaçou minhas pernas, abriu sua carteira procurando uma camisinha, mas o impedi. -tem alguma doença? – perguntei, mas ele negou- então larga de ser frouxo, me fode sem camisinha, eu quero na pele. Me arrependi de chamá-lo de frouxo, isso o provocou, deu-me um tapa na bunda que me fez gritar, pedi por outro, e ele deu, minha bunda ardia e estava toda vermelha, com as marcas de suas mãos, me segurou pela garganta e mordeu meus seios, implorei para parar, mas tiago não ouviu, tentava tirar suas mãos do meu pescoço mas era inútil. Senti algo quente em minha barriga, era o seu pau gigantesco e moreno, que se preparava para entrar em mim, fiquei com medo, eu estava molhadíssima, mas aquilo parecia um pau de cavalo, com minhas mãos eu tentava abrir minha bucetinha e conduzir aquele pauzão, cada centímetro que entrava eu sentia uma nova sensação, uma nova dor e prazer, ele foi devagar, comigo quase chorando, quando não conseguiu enfiar mais, parou, deu uma risadinha e olhou para mim. Não tinha entendido, mas era um sinal. Começou a acelerar, para trás e para frente, eu não aguentava, minha bucetinha não aguentava, era como uma montanha russa de orgasmos, eu só pude gritar e tentar segurá-lo mas foi inútil. Tiago parecia rasgar minha buceta e eu estava surpresa em não ter aparecido sangue. Ao começar a sentir o prazer melhor, abracei-o com as pernas e os braços, para que pudéssemos ficar juntinhos e eu pudesse me esquentar e me proteger daquela noite fria. Senti seu pau bombear, segurei-o bem firme para que recebesse toda sua gala, e ele me beijou, ah... os orgasmos durante os beijos são os melhores... gozamos juntinhos naquele capô, sentia toda sua porra em mim e tinha até ficado de bom humor. Nos arrumamos e fiquei com a buceta escorrendo tudo, mas não me importei, pedi para ele me deixar próxima à casa do meu corno, mas assim que soube que eu namorava, fez questão de me deixar na frente de casa, ri. Entrei finalmente, e meu querido me esperava na mesa se jantar, com luz de velas e a torta que só ele sabe fazer. -nossa, amor, não sabia que tinha feito tudo isso, eu fiquei muito tempo com minha amiga e... -Eu vi você chegando, Isa, seu cabelo despenteado, sua respiração, seu pescoço marcado... você não me disse que ia sair com alguém hoje... Me senti culpada, as regras eram claras e nem assim as segui, continuava a sentir minhas pernas ficando meladas com a porra de Tiago e recuei um pouco. Meu namorado se levantou e se aproximou de mim sem pressa, com cara de bravo, quis fugir, mas ele se ajoelhou e abriu uma caixinha para mim. -Isa, quer se casar comigo? Minhas pernas que já estavam bambas da transa que tivera, agora não se sustentavam, cai e não segurei as lágrimas, era a mulher mais sortuda do mundo, com o melhor corninho de todos. -Quero! Sim! -É a putinha de muitos, mas a mulher da minha vida, você é tudo o que eu quero. -Você é o maior corno de todos e eu te amo! Só posso prometer que continuarei sendo a putinha de sempre, e que nunca amei como amo você, obrigada...
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era o seu pau gigantesco e moreno, que se preparava para entrar em mim, fiquei com medo, eu estava molhadíssima, mas aquilo parecia um pau de cavalo, com minhas mãos eu tentava abrir minha bucetinha e conduzir aquele pauzão, cada centímetro que entrava eu sentia uma nova sensação, uma nova dor e prazer, ele foi devagar, comigo quase chorando, quando não conseguiu enfiar mais, parou, deu uma risadinha e olhou para mim.
Não tinha entendido, mas era um sinal. Começou a acelerar, para trás e para