O vizinho tirou a virgindade do cuzinho da minha mulher
Começaram as férias e fui passar o fim de semana com minha namorada, Isadora, uma linda ninfetinha de 22 anos, baixinha, peitos levantados durinhos, com um tamanho médio, e uma bunda pequena mas redondinha, que ela nunca tinha me deixado comer, mas fazia sucesso na academia, onde os instrutores faziam questão de apertá-la e tocá-la sempre que podiam. Não era difícil notar que eu com certeza tinha chifres, alguns amigos meus aproveitavam para tentar tirar alguma lasquinha da minha namorada, e geralmente conseguiam, ela era fácil e ficava bem excitada depois de alguns flertes. Ela morava sozinha, alguns dias antes, quando eu tinha passado por lá, ela me recebeu como sempre, mas quando viu seu vizinho do outro lado da rua, Jorge, sorriu para ele, não como por educação, parecia ser algo mais íntimo, mas acreditei ser só loucura minha, afinal o vizinho era alto, mais velho, por volta dos 35 anos, não tinha esposa até onde eu sabia, tinha um corpo bem forte e másculo. Acontece que eu tinha razão em questionar. Quando cheguei em sua residência, ela demorou para me atender, e quando veio, estava apenas com uma camisa longa, toda suada e suspirando, ela me puxou para dentro, abraçou-me e encheu meu pescoço de beijinhos. -Amor, não é uma boa hora... – disse no meu ouvido. Percebi imediatamente que havia alguém ali com ela, e vendo o estado em que estava, provavelmente eu havia atrapalhado os dois já no meio de algo quente. -Quem é? -Meu vizinho, rs. – Ela disse bem baixinho para mim. – a gente deve terminar em algumas horinhas, espera no barzinho e eu te mando uma mensagem quando terminar. E fui a um barzinho que havia lá perto, já eram umas 20h, sentei-me em uma mesinha e pedi algumas cervejas, tentei me distrair, prestar atenção na TV, mas eu não conseguia pensar em outra coisa além do que estava acontecendo ali perto, Isadora sendo fodida por aquele cara, e ainda por cima eu ter total noção disso, ter ela, na minha frente me dizendo o que estava acontecendo e eu sem fazer nada, aceitando de mãos abertas aqueles chifres, obediente à minha dona infiel. Meu estava pau ereto e eu tentava, desconcertadamente, escondê-lo, ansioso pelos dois acabarem e ele liberar minha Isadorazinha cheia de porra, será que estavam usando camisinha? Será que ele a violentava? Será que estava judiando muito dela? Será que era muito grande o seu pau? Será que outros vizinhos conseguiam ouvir os dois? O que estava acontecendo eu não sabia, mas o fator de que ela havia falado “A gente deve terminar em algumas horinhas” me deixava ainda com mais medo e tesão, que calor era aquele que os dois precisavam de várias horas para se satisfazerem? Minha transas com ela nem duravam uma hora, geralmente porque eu não aguentava mais que isso, mas ainda parecia coisa de outro mundo. Já havia passado uma hora, já havia tomado três cervejinhas, foi quando começaram a me ligar, era um número desconhecido, eu atendi, uma voz abafada, cansada, gemia enquanto tentava recuperar o fôlego e eu tinha entendido que era Isadora, fodia como uma cadela com Jorge. Olhei em volta no bar e parecia que ninguém conseguia ouvir a ligação, mas eu ouvia muito bem, pelo telefone, ela falou. -Ai, corno, ele fica me maltratando, me usando... – sua voz pausava, certamente era Jorge metendo mais fundo em sua bucetinha – ele não para de me comer, corno, o pau dele é tão grande, eu não consigo parar de gozar... Eu fiquei paralisado e meu coração acelerava, ela desligou e a agonia me durou mais duas horas, quando ela me mandou uma mensagem falando que eu podia voltar. Já eram 23h, cheguei e a porta, assim como o portão, estavam encostados apenas, entrei, estava tudo em silêncio e o vizinho já parecia ter ido embora, cheguei ao quarto, a cama estava toda torta, os lenços amassado e jogados, todo o quarto bagunçado, mas nada tanto quanto Isa, toda nua, seus cabelos, sua maquiagem, uma confusão de satisfação, cada centímetro do seu corpo apresentava vermelhos, Jorge com certeza tinha cuidado bem dela, e olhou-me com um sorriso safado, esperando eu pular encima dela, assim o fiz, hora de limpá-la, cuidar dela depois de ter feito dois homens tão felizes naquela noite. Parte da coberta cobria seu quadril, eu levantei me perguntando se haveria uma bucetinha cheia de porra me esperando, que de fato estava vermelhinha, mas quando eu estava prestes e meter minha cara ali, ela me parou. -Amor, mais embaixo... Sua bundinha, toda judiada, com marcas claras de mãos grandes que passaram por ali, traziam também um pouco de porra escorrendo do anus. Ela me olhou, com um dedinho na boca, esperando a minha reação. -Ele comeu meu cuzinho, corno... Minha primeira vez... – e riu com uma voz angelical. -Sua safada... depois de todos esses anos me falando que tinha medo, brigava comigo só de aproximar meu pau perto da sua bundinha... Ele só chega assim e você libera pra ele? -Não fica bravo, corninho, ele merece! – puxou meu rosto contra sua bunda, me fazendo chupá-la – Ele era um macho de verdade, não um beta que nem você... Ele soube como me tratar como uma verdadeira putinha, me colocou no meu lugar... Eu não consegui ficar bravo, só excitado, mas eu queria ouvir mais sobre a transa. -Você disse que ia guardar a virgindade do cuzinho pra mim... -Ai, amor, eu sei que você queria muito, mas o seu pintinho não ia ser capaz de fazer o que o dele fez... Meu pau já soltava o pré gozo sem que eu tivesse tocado, chupei toda a porra de Jorge da bundinha da minha namorada e apontei meu pau para meter naquele buraquinho, que agora parecia mais largo. -Calma, não dá, amor, está ardendo muito, eu mal aguentei a grossura do mastro dele, está muito sensível, vai ter que esperar mais um tempo pra meter no meu cuzinho... Nem na minha buceta eu aguento mais... Ela puxou meu pinto para a sua boca, era o único lugar que ela ainda conseguia usar depois daquela aventura. Sentei-me na cama e ela ficou de quatro para me chupar, o que devia agora ser o momento da minha recompensa, em que ela finalmente era só minha, minha mente se enchia de imagens do Jorge, atrás dela, comendo ela de quatro enquanto me chupava, batendo em sua bunda, e ela gemendo como a putinha que era, e reparou como eu olhava, e começou a rebolar, olhando-me diretamente nos olhos. -Tá feliz, seu corninho safado? O vizinho acabou de usar sua namoradinha como um brinquedinho, me quebrou no meio, arrombou o meu cuzinho, me bateu, me humilhou, me fez de cadelinha submissa, escrava, e você, corninho manso, só consegue pensar em quando ele vai voltar, né? Abocanhou meu pau mais uma vez e eu rapidamente gozei em sua boquinha, despejei toda minha porra em sua garganta, mas ela não engoliu, guardou toda a porra, abriu minha boca e me fez engolir toda a minha goza. -Quem é o maior corninho de todos? -Eu... – respondi. Ela me deu mais um último beijo, disse que me amava e dormiu nos meus braços.
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