Eu não saia muito para festas, pois eu não conhecia praticamente ninguém além do rapaz que trabalhava no único mercado daquela cidade pequena, minha casa era a mais isolada, uma casa antiga com moveis rústicos, uma casa conservada e muito bela, ao redor dela tinha um jardim muito bonito com algumas arvores que dava ainda mais charme para a casa.
Eu ficava praticamente o dia inteiro escrevendo para uma coluna do jornal, e como tinha um prazo para entregar eu me empenhava mais, e como morava num local calmo onde não se ouvia nada além da natureza, silêncio era essencial para poder me concentrar no que estava escrevendo. Quase todas as noites ia dormir tarde, pois ficava escrevendo e perdia completamente a noção do tempo, o que me deixava muito cansada e quando ia dormir estava completamente exausta e simplesmente apagava.
Mas como no domingo eu estava sempre cansada, pois escrevia a semana toda e não tinha para onde ir sempre ia dormir mais cedo. Mas esse domingo estava diferente, havia um ar de mistério no ar, eu sentia que estava sendo observada, e isso me deixava com medo. Embora eu estivesse com medo de alguém estar me observando mantive a calma, e agia como se nada estivesse acontecendo. Eu pensava que estava apenas me sentido sozinha, pelo fato de não ver meu namorado há semanas, estava carente e poderia estar apenas criando fantasias na minha cabeça.
No começo da noite fui tomar meu banho para poder relaxar, pois estava muito tensa o que estava me matando, liguei o som colocando uma música de uma banda de Rock que eu gosto muito (Evanescence), tirei minha roupa ficando completamente nua, minha pele branca estava completamente expostas, não havia ninguém ali na casa além de mim, mas algo me dizia que eu estava sendo observada, entrei debaixo do chuveiro molhando completamente meu cabelo ruivo, que era um pouco abaixo do ombro, fechei meus olhos enquanto minhas mãos passeavam pelo meu corpo, passeavam pelos meus seios descendo em direção ao meu sexo, o tesão tomava conta do meu ser, fazendo com que minhas mãos se deixassem serem levadas em direção ao meu prazer, meus dedos tocavam meu clitóris me deixando completamente louca, da minha boca saia pequenos gemidos, ofegantes de tanto prazer que seu sentia, meus dedos passeavam pela minha boceta aprofundando todos os movimentos, enquanto minha outra mão tocava meus seios, meus dedos invadiam minha boceta explorando-a completamente, eles entravam e saiam cada vez mais rápido, meu corpo completamente tremulo, minha respiração ofegante, meu corpo deslizou pela parede até chegar ao chão, fiquei sentada debaixo do chuveiro recuperando minhas forças, fiquei um tempo sentada e logo levantei-me e terminei meu banho.
Sai do banheiro e fui para o meu quarto, coloquei uma camisolinha preta transparente bem curta não coloquei nada além dela, pois adorava ficar à-vontade em casa, me deitei e logo peguei no sono, estava tendo um sono conturbado, tendo alguns pesadelos, mas logo me
desperto quando ouvi meu nome.
-Anita!
Fiquei com medo e me mantive deitava, olhava para os lados mas não via ninguém, meu abajur estava aceso deixando meu quarto um pouco iluminado, novamente ouvi aquela voz misteriosa falar:
-Anita, levante-se!
Nesse momento senti um calor incontrolável, mas não dei o braço a torcer e não levantei, e disse:
-Quem é você, o que quer?
Ele então deu uma pequena gargalhada em seguida disse:
-Apenas faça o que eu estou mandando, não precisa ter medo!
Eu então respondi:
-Não vou fazer isso, eu não quero!
Um silêncio tomou conta do quarto.
Ele então disse:
-Faça o que eu estou mandando, e não faça mais perguntas!
Eu então não hesitei e levantei, fiquei parada esperando a próxima ordem.
Ouvi alguns passos vindo em minha direção e logo ele disse:
-Não olhe para trás!
Eu fiquei imóvel enquanto ele se aproximava de mim, ele colocou uma venda em meus olhos e deu um beijo em meu pescoço me deixando completamente arrepiada, ele então abaixou as alças da minha camisolinha deixando-me completamente nua.
Senti seus dedos deslizarem pela minha costas até chegar em minha bunda, ele então subiu suas mãos até chegar em meus braços ,ele então colocou meus braços para trás, colocando uma par de algemas.
Aquela situação, aquele ar de mistério ao contrário de me deixar com medo estava me excitada, muito excitada.
Ele então parou na minha frente e disse:
-Ajoelhe-se, agora!
Ajoelhei-me diante dele, estava completamente excitada, aquela sensação de ser dominada por aquele estranho tomava conta do meu ser.
Ele então abriu o zíper de sua calça tirando seu membro para fora, senti ele passando aquele membro pelo meu rosto, senti o cheiro de seu pau e fiquei ainda mais excitada, queria tocar aquele membro, poder colocar ele todinho em minha boca, abri minha boca, ele então coloca seu membro completamente em minha boca, segurava meus cabelos e empurra minha cabeça contra seu pau, fazendo com que ele entrasse completamente em minha boca,sentia seu pau pulsando em minha boca enquanto ele segurava minha cabeça empurrava contra seu pau, sinto que ele está quase gozando quando ele puxa minha cabeça e tira seu pau de dentro dela.
Ele me guiou até a cama me colocando de bruços e prendendo minhas mãos na cabeceira, me deixando indefesa, começou a beijar meu pescoço descendo em direção a minha costas até chegar em minha bunda, sinto alguns tapas que ardeu de início mas logo amenizou, quando começo a beijá-la ,ele abre minhas pernas e começa a beijar minha boceta que está completamente molhada, ele passava sua língua na entradinha da minha boceta subindo até meu clitóris dando pequenas mordiscadas.
Sentia um prazer incontrolável em sentir aquela língua me possuindo, sentia um tesão de estar sendo possuída, de ter alguém me dominando, meu corpo queimava de prazer toda vez em que ele passava aquela língua em minha boceta, podia sentir que ele também estava muito excitado, sua respiração estava ofegante e seus toques cada vez mais rápido, mas logo ele parou de chupar minha boceta quando percebeu que meu gozo logo viria, e colocou seu pau na entradinha da minha boceta e começou a me provocar, colocando na entradinha e tirando.
Eu não estava aguentando mais aquela tortura, eu queria ser penetrada por aquele membro gostoso.
Quando ele disse:
-Eu sei que você quer, e se você quer vai ter que implorar!
Eu permaneci quieta, estava decidida que não imploraria, jamais implorei a ninguém para ser possuída, porque com ele seria diferente?
Ele continuou a tortura, e puxando meus cabelos para trás disse:
- Vou te torturar até você implorar, isso é para você ver quem manda aqui!
Aquele puxão de cabelo só aumentou mais meu tesão, mas permaneci calada, enquanto sentia aquele pau roçando na entradinha da minha boceta, eu estava completamente entregue a ele, e ele ainda queria que eu implorasse não era justo.
Ele aproximou sua boca do meu ouvido me deixando arrepiada e disse sussurrando:
-Implore, mostre que você está totalmente entregue a mim, que eu sou o seu dono!
Naquele momento senti uma fúria dentro de mim, raiva, tesão, uma mistura de sentimentos tomava conta de mim, até que eu explodi e gritei.
_Me possua! Penetre-me! Se você quer que eu implore, eu imploro, me penetre me faz gozar em seu pau!
Ele então deu uma gargalha e disse:
-É assim que eu gosto, está aprendendo direitinho a lição.
E logo começo a me penetrar, me penetrava com calma e delicadeza, mas aos poucos foi aumentando o ritmo, cada vez mais forte, colocava seu pau e tirava rapidamente.
Sentia seu membro me invadir, me deixando louca de tesão, gemia de prazer.
-Vai me fode com força, eu te implorei, agora me mostre do que é capaz, ainnnnn vai deliciaaa, assim com forçaaaaaaa!
Ele então segurou meus cabelos e puxou para trás, me proporcionando dor e tesão, uma combinação maravilhosa.
Sentia minha boceta sendo invadida por aquele membro, meu corpo se contorcendo de tanto prazer que eu sentia, enquanto ele estocava mais rápido e mais rápido, anunciando seu gozo, ele segurou minha cintura contra seu pau e gozou. Fazendo com que eu gozasse no mesmo momento!
Deu um tapa na minha bunda e disse:
-Mandou muito bem cachorra! Agora você sabe quem manda aqui né?
Eu respondi:
-Você é meu dono! É você que eu sirvo!
Ele deu uma gargalhada, e em seguida tirou as algemas me deixando livre, ele então disse:
-Estou indo agora, você só vai tirar a venda dos olhos depois que eu sair daqui!
E como ele disse eu não tirei a venda dos olhos enquanto não tivesse certeza que ele não estava mais naquele local.
Tirei a venda dos olhos e fui tomar um banho completamente saciada, pois tudo aquilo havia sido muito bom, agora eu sabia que tinha um dono e que ele estaria sempre por perto a me observar.
Anita G.
*Texto escrito em Novembro de 2011 para uma pessoa muito querida Dante Gavazzoni e reeditado em dezembro de 2017.
Não se foi verdade ou se foi só uma fantasia mas foi excelente gostaria um dia de ser tratado assim por uma mulher
Lindo conto estes podem ser reeditados e relidos pois dá muito tesão. Adorei , fiquei com inveja deste cara viu
Parabéns belo texto pois, a maneira que você descreveu cada cenário foi interessante.