Fala seus macho, beleza? Esse conto é a sequência do "o quarentão experimentou um homem". Boa gozada seus sacanas. Bom depois da noite de sacanagem, Daniel acordou um tanto assustado, o que eu já esperava. Acordar depois da mamada louca da noite anterior do meu lado numa cama, seria no mínimo estranho depois da primeira vez acontecida com ajuda de um porre. Daniel se levantou me olhou botando a mão na cabeça e perguntado o que aconteceu.. Eu disse pra ele ficar de boa e não se preocupar. Ninguém iria desconfiar de nada que ele não quisesse. Nós tomamos café calados, e eu já não aguentava mais o silêncio e toquei no assunto: _ Fala aí, mano. A noite foi quente né não? Você enlouqueceu de tanto tesão cara. _ Ricardo, cara. Não sei o que falar. Minha cabeça tá surtando. Eu to arrependido, eu acho. Isso não é coisa de homem. _ Daniel, o que é ser homem pra você? Comer várias mulheres, assistir futebol, gostar de carro, vestir uns trapos rasgados e andar com a barba por fazer? _ Eu não disse isso cara! _ Daniel, nós dois somos machos cara, tesão vem e vai. O pau fica duro, a gente já quer logo meter. Desencana. E não tem nada demais. Ninguém precisa saber. "Você nem da pinta" (falei pra ele se acalmar, nada contra). Eu é que sou safado por natureza. Ia insistir uma hora ou outra com você tonto ou não. _ Mano, eu nunca fiz isso, fui casado 20 anos com uma mulher tenho um filho... Isso é estranho. _ Cara você está se culpando porque gostou. Isso não tem nada a ver com ser macho, tem a ver com tesão. E isso é o que importa. Seja homem, seja mulher, o caralho do seu corpo é pra ser usado da forma que você tiver vontade. _ Mas dois caras se fudendo? _ O que tem demais? Se eu quiser dar minha bunda, eu dou. Você nem esperava que eu curtisse uma pegação, fala aí. E tem mais, eu quero esse seu rabão aí também. Ontem foi só a iniciação. Só pra você não se assustar demais. _ Cara, foi só aquilo não vai acontecer de novo. Não vou dar pra ninguém. Não mesmo! _ Na hora certa Daniel. Você vai ver! O cara precisava ir trabalhar. Falamos mais um pouco sobre a noite anterior e ele parecia noiado. Quando ele ia saindo, apertei a mão dele e o puxei pra dar um abraço: _ Desencana cara. Não tem nada demais. Ele correspondeu o abraço calado dando uns tapas nas minhas costas. Pra não parecer muito estranho um abraço demorado o soltei rápido. Levei a mão no pacote dele e falei no ouvido: _ Quando isso aqui ficar duro de novo, me procura. Você vai gostar. Eu vou ser seu primeiro macho de verdade. Ele foi embora. Passaram-se uns dias. Mandava umas mensagens nos finais dos dias pra marcar alguma coisa, mas ele inventava umas desculpas. Na sexta feira seguinte ele topou dar uma volta. Fomos num showzinho de rock, muito bom. E ele parecia esquivo. Descontraí, contei umas piadas. fui fazendo ele se sentir confortável. Depois de um tempo ele já tava menos preocupado. Ele não bebeu. Ficamos até tarde e depois ele me levou em casa. Com o carro já estacionado, falei pra ele entrar e ele não quis. Então fui me despedir. Passei a mão na perna dele e tentei beijá-lo. Ele recusou. Passei a mão na mala dele e tava dura, mas ele não quis entrar. Me despedi, saí do carro e entrei em casa. No domingo de manhã eu tinha acabado de tomar um banho, eram umas 8 horas, e alguém bateu na porta. Era o Daniel. Chegou normalmente, como nos conhecemos, simpático como de costume. Convidei ele pra entrar. Ele estava um tesão de macho. Ele realmente é um cara e tanto e é o tipo de cara que eu curto. Conversamos um pouco. Eu tava louco pra comer aquele cuzinho pela primeira vez. Estávamos sentados no sofá rindo de bobeiras aleatórias e eu brinquei com ele: _ Quer pegar no meu pau de novo? _ Você e seus papos. _ Você pirou aquele dia. Deve estar querendo mais. Cheguei perto dele, apertei o peito dele contra o sofá e beijei ele. Correspondeu na hora, me agarrando, me apertando e me dominando. Levantou do sofá me puxou pela camisa e me pegou com força em pé. Eu pirei e comecei aquelas preliminares fodas de macho. Parecíamos dois ursos raivosos e ao mesmo tempo, envolvidos. As nossas respirações ofegantes eram como o som da loucura. Muito bom aquilo. O som tocava meus rocks. A gente estava louco. Eu ri e falei com ele: _ Eu disse que você viria quando quisesse. Ele me empurrou em direção ao quarto, me jogou na cama e veio por cima. Me beijou montado em mim como um peão em cima de um touro. Tirou minha camisa, lambeu meus mamilos me deixando louco. Virei ele, coloquei ele deitado de costas, arranquei sua camisa, e desabotoei a calça dele. Tirei a calça tirei a cueca e caí naquela vara, babona e cheirosa feito um cachorro faminto. Ele urrava de tesão, me segurava pela nuca e fodia minha boca devagarinho com muito tesão. Fui até ele beijei aquela boca de macho e ele veio me mamando. Mamou com vontade. Altas chupadas. Com muita força. Me fazendo delirar. Ficamos nas preliminares um tempo, agarrados, nos abraçando, e apertando, roçando pau com pau, numa fodinha gostosa pra caralho. Eu curto demais esse roça roça de pau véi. Nisso a gente sorria, se beijava, se mordia e sussurrava um monte de besteiras. Eu virei no ouvido dele e falei: _ Vou comer seu rabinho e é hoje! Para minha surpresa ele disse: _ Eu vim aqui pra isso. Vai ser você quem vai me enrabar. Quero sentir o maior tesão da minha vida. Quero gozar até desmaiar. Fui descendo pelo corpo dele mordendo, lambendo apertando. Eu tava com muito tesão. Nossos paus se melaram e eu chupei e lambi aquilo tudo daquela barriga e daquela jeba. Virei ele bruços e montei em cima dele. Falei pra ele: _ Vai ser a melhor foda da sua vida. _ O cara tava preparado pra foda, achei o máximo. Botei ele de 4, abri a bunda dele, cheirosa, lisinha, dura e empinada do jeito que eu gosto e fui de boca. Ele ficou louco. A cada linguada e cada estocada com a língua ele urrava de tesão. Eu ordenhava aquele cacete duraço que babava muito e lambia cada gota que saia. E eu pirava com aquilo. Deitei ele de bruço, montei em cima dele com o pau naquele rego e falei no ouvido dele: _ Agora esse rabinho vai experimenta rola pela primeira vez. Ele deu um urro abafado de tanto tesão. Eu peguei o lubrificante, preparei aquele cuzinho e meu cacete, fui abraçando ele de novo e colocando a cabeça do meu caralho na porta dos prazeres. Fui forçando devagarinho fazendo um movimento de foda bem de leve, enquanto mordia seu ombro e seu pescoço. Ele estava muito entregue, aquilo foi uma delícia, a cada pequena foda meu cacete ia entrando mais. Ele tava pirando com aquilo. Com jeitinho fui enfiando a cabeça do pau até entrar a vara toda, bem devagarinho, sussurrando besteiras pra ele com um jeito de carrasco safado. Ele urrava gostoso, apertava os travesseiros com as mãos uma de cada lado semi esticadas, me deixando louco. O cacete entrou tudo e eu fodia gostoso, movimentando como numa dança, penetrando aquele rabinho virgem, delicioso bem devagarinho fazendo como se fossem ondas. Um tesão da porra. Ele tinha um sorriso safado no rosto que me dava mais tesão ainda. Eu gosto de sexo assim, colado corpo a corpo, com muita sacanagem. Fui com as mãos encima das dele, encaixando meus dedos entre os dele e ele apertava forte.. Virei ele de costas, abri aquela bunda maravilhosa e enfiei o pau devagarinho com ele de frente pra mim. Beijava aquela boca quente, e o pau dele duraço babava no meu peito me deixando louco. Eu provava aquele pré gozo com vontade e aquilo me fazia pirar. Aquela foda já durava uns 40 minutos desde que eu o agarrei no sofá, e era muito tesão. Ergui o corpo e punhetava ele enquanto metia naquele cuzinho. E ele falava que aquilo era a melhor sensação do mundo. Que nunca tinha sentido tanto tesão. Eu já estava explodindo e parecia que ele já estava a ponto de bala. Levantei ele ainda encaixado naquele cuzinho e ficamos sentados um de frente pro outro com minha vara pulsando de tesão naquele buraquinho. Cena linda, de filme até kkkk. Deitei de costas e ele cavalgava com os joelhos apoiados entre as minhas costelas. Não aguentei e falei com ele que aquele cuzinho ia experimentar a minha gala. Ele também estava no ponto gozamos juntos. Enxi aquele rabinho de leite. E ele jorrou porra demais no meu peito e na minha cara enquanto eu batia uma pra ele. Foi um clímax alucinante. Sorrimos. Ele deitou em cima de mim, lambeu a porra na minha cara e me beijou muito. Ficamos deitados um do lado do outro até cairmos no sono. Lá pra meio dia pedimos comida e almoçamos em casa, conversando sobre besteiras. Ele finalmente entendeu a parada que aconteceu, mas pediu sigilo. Ele disse que foi muito tesão e que era o meu jeitão que chamou atenção. Pra ele não é como se ele sentisse vontade de fuder com qualquer cara. Nos encontramos outras vezes antes de eu voltar pra São Paulo, e foi igualmente insano... Nos vemos na próxima pessoal. Não esqueçam de votar e principalmente de comentar a reação de vocês. Os comentários me deixam com o maior tesão. Sintam-se a vontade pra mandar convite de amizade e se quiserem mandar fotos aqui no site gozando ou com o pau babando fiquem a vontade. Vocês conseguem ver meu e-mail no perfil, podem mandar lá também. Batemos um papo legal haha
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Ric acabo de ler um dos melhores contos que eu já vi aqui no site. Bem escrito, detalhado, safado ao extremo, gostoso de ler e deixando com uma vontade maluca de você fazer comigo o que fez com ele, fiquei muito seu fã. Te amo.