Nas temporadas que passo em Minas, na propriedade em que eu cresci, sempre levo comigo algo que me ajude a manter o corpo saudável e me traga bons momentos. Há uns 4 meses, numa dessas visitas a minha terra natal, levei minha bike, pra dar umas voltas e respirar novos ares. O ar da roça sempre revigora o corpo da gente, e dá energia extra. Numa dessas pedaladas, encontrei um grupo de caras que faziam exercícios regulares também, e passei a sair com eles, quando os horários das pedaladas batiam, principalmente porque em casos assim, fazer exercícios precisam de supervisão. Ninguém deve andar de bike sozinho, pelo bem da própria saúde.
Os caras tinham experiência já, e todos tinham porte físico de praticante do esporte a tempos. Eu, embora faça exercícios regulares, não consigo acompanhar se ritmo for muito intenso.
Jonas é um cara forte, bastante acostumado aos exercícios e lidera a turma de 15 amigos regulares que pedalam. Leva o esporte a sério e é um tanto esquentadinho. Nessas pedaladas, com muito esforço, acompanhava o pessoal como podia e sempre chego bem com eles. Ivan, Gabriel, e Breno são os mais compreensivos e ajudam quando alguém tem dificuldade no trajeto.
Depois de uns 15 dias acompanhando a turma nos "rolês" já conhecia, todos muito bem e conversava naturalmente com todos, inclusive o Jonas. Numa dessas saídas, o cara implicou com meu ritmo que estava bem devagar e disse pra eu deixar de ser mole e acompanhar a turma. Eu já estava sentindo o peso dos exercícios mais intensos e mandei ele ir na frente com a turma que tinha pressa que eu ia sozinho na minha levada.
Ele ainda resmungou mais algumas coisas, mas logo em seguida partiu com a turma que queria "render mais". Gabriel não foi nesse dia e Breno e Ivan decidiram me acompanhar até o fim do trajeto. Os caras foram de uma parceria sem igual.
Eu faltei no dia seguinte porque meu corpo doía muito e mandei mensagem explicando que não iria. Após minha recuperação decidi pedalar com os caras de novo. Jonas estava frenético, parecia ter bebido gasolina, de tão rápido que estava. A cara não tava muito boa também não. kkkkkk
O pessoal já havia pedido pra ele ir mais devagar mas ele não dava ouvidos. Eu fui me cansando rápido e logo já não aguentava acompanhar a pedalada de novo. O irritadinho viu que eu não rendia, arou a bike dele e esperou que eu chegasse perto pra me dar um esporro:
_ Ricardo, aqui não tem franguinho não, dá seu jeito muleque!
_ Cara, tu anda a anos direto, não dá pra acompanhar nessa pressa que tu tá! Todo mundo já está cansado, menos você! - Eu disse.
_ Sem desculpas, se vira aí e vamo embora. Falta pouco! - Ele falou.
Nós ainda reclamamos um pouco, mas paramos antes que o trem virasse briga feia.
Eu já tinha dado umas olhadas no cara e visto algo diferente. Não sabia se ele curtia uma piroca, ou um cuzinho, ao certo, mas as vezes, só de relance, pegava ele reparando os outros caras e em certos momentos me fitava, quando via que eu não tava olhando.
Nós seguimos o trajeto, e o Jonas continuava irredutível. Aí meu corpo fraquejou e minha glicose caiu muito, a ponto da minha visão ficar turva e eu cair da bicicleta. A turma em peso parou pra me ajudar. Jonas pareceu arrependido de ter pegado pesado comigo.
Ralei um pouco os joelhos e os braços nas pedras do caminho de terra e precisei ficar sentado um tempo. Expliquei o que aconteceu e o pessoal me deu umas barras de cereal, e o próprio Jonas me deu um isotônico que ele levava pra consumo próprio. Me pediu desculpas e demonstrou preocupação.
Gabriel me perguntou se eu conseguia pedalar e eu afirmei que sim!
Eu disse pra turma que eles poderiam ir na frente, mas ninguém quis me deixar pra trás, nem o Jonas!
Quando terminaram-se os 5 Km restantes, cada um seguiu o caminho de casa, menos o Jonas, pra minha surpresa.
Disse que me acompanharia até em casa pra evitar qualquer problema comigo. Meu corpo estava muito quente e eu sangrei um pouquinho por causa das raladas, o que parecia ter deixado ele assustado. Chegando na minha casa, chamei ele pra entrar, tomar um café pra recuperar as forças e descansar um pouco, e ele aceitou. Conversamos bastante, nos aproximamos mais e ele mesmo turrão, manteve um papo bacana hehe.
Demonstrou umas olhadas, e eu fui soltando umas indiretas de leve pra ver se ele caia na rede.
Depois que eu me limpei, ele decidiu ir embora. Na despedida ele deixou escapar a frase que eu esperava pra confirmar minhas suspeitas.
_ Você é um cara bom, tem bastante força. Esse seu físico vai estar pronto pra outra daqui uns dias! - Ele disse me abraçando e dando uma apertada na minha bunda, num tom de zoação kkkk.
_ Opa, a essa mão boba haha! Vou fazer o possível pra estar a ponto de bala kkkk.
Daí se passaram 3 dias. Meus machucados já estavam quase sarados e eu dei um tempo da bike nesses dias para a recuperação ser melhor.
Jonas me ligava todos os dias pra saber como eu tava e se ofereceu pra dar um reparo na minha magrela, e embora eu seja mecânico e entenda dessas coisas, aceitei a ajuda, já pensando em segundas intenções kkkkkkkk.
Ele veio em minha casa numa sexta-feira anoitecendo, de carro, depois de ter ido em casa após a pedalada diária e tomado banho. Estava cheiroso demais. Eu já tinha tomado banho também e fomos até a garagem do lado do celeiro, onde ficavam os carros, e o trator e equipamentos da lida na roça.
Eu disse:
_ Põe seu carro aqui dentro da garagem, junto com os outros, pra ficar mais fácil mexer com as ferramentas!
Ele estacionou lá dentro.
Começamos a mexer na minha bike e ele me olhava de relance, fitando meu corpo as vezes.
Eu não deixava barato e reparava no seu belo corpo. Jonas tem um corpo bonito pra caramba. Uns pernões, coxas grossas, bunda muito grande, típico de quem faz ciclismo mesmo. Corpo dourado, olhos castanhos, bem chamativos, rosto fino e cabelos na máquina 1. Tinha o corpo liso por aparar os pelos, o que deixava um tom de homem que se cuida, barba feita, rosto lisinho. Tem, 30 anos e 1,75m mais ou menos. Essa base é porque ele eu eu temos pouca diferença de altura.
Eu reparava demais, e nas conversas bobas e besteiras que falávamos, nas risadas das piadinhas indecentes, me deixei levar e ele percebeu:
_ Ricardo, tá me estranhando? Eu sou macho rapaz!
_ Tá com medo de quê Jonas? Que eu agarre isso que você tem nas pernas?
_ Olha lá, o viado! Tá me tirando? - Falou sério!
_ Você tá é querendo mamar o carinha aqui e não quer admitir! Estive te observando esses dias, meu chegado!
Ele veio em minha direção e eu achei que ele ia me bater. Me empurrou contra meu carro, me apertou e disse pra eu parar de gracinha que ele não era criança. Eu revidei, agarrei ele com força, abraçando o corpo dele, e falei perto do ouvido dele:
_ Aqui nenhum de nós é criança, parceiro, manera aí que eu como esse seu rabo, pra te mostrar quem é que manda!
_ Você curte uma piroca, viado? - Ele disse.
_ Curto o que for gostoso e tiver me dando mole, e você se enquadra no requisito.
_ Ricardo, cê é frouxo demais, não dá conta de nada. Vira minha putinha, se eu quiser, em dois tempos.
_ Vamos ver então! - Eu falei.
Fomos nos agarrando, meio que numa lutinha, ninguém beijava ninguém, ninguém tirava roupa de ninguém, só ficamos assim um tempo.
Meu tesão tava arrombando a bermuda já, e eu notei que o pau dele tava a ponto de bala. Empurrei ele pra uma coxeira que estava limpa, com a cama de maravalha dos cavalos recém trocada pelo funcionário, fiz ele deitar montei em cima dele e falei:
_ Agora você vai saber o que é pegada seu viadinho.
Lasquei um beijo naquela, boca reclamona dele, fazendo ele calar de uma vez e apertava aquele corpo quente com força, dominando aquele puto.
Fazia movimentos de vai e vem em cima dele, provocando os desejos dele e fazendo ele de boneco. Ele me beijava com força, e ia ficando nervosinho com o esfrega esfrega em cima dele e me virou de costas de uma vez, se levantando do chão, dizendo:
_ Então é assim?
_ É assim mesmo, é só isso que você tem?
Ele ficou puto, arrancou a camisa e a bermuda de uma vez, voando pra cima de mim ainda deitado e esfregando a piroca na minha cara. Esfregava como se fosse uma foda e falou:
_ Abre essa boca, viado!
Eu ri da cara dele, ele forçou a pica na minha boca me fazendo chupar. Delícia! Aquilo me deixava louco. Pau bonito, depilado, 16 cm, grosso, muito grosso. Uma rola dos deuses.
Fodia minha boca com força, enfiando até onde conseguia, me sufocando contra a maravalha em que eu estava deitado. Eu babava naquele cacete e ele falava asneiras pra mim:
_ Mama, putinho! Não é macho que você quer? Agora aguenta! Não vai dar uma de frouxo igual nas pedaladas não!
Chupei demais aquele pintão. Decidi dominar a parada, joguei ele pro lado, ele ficou de joelhos, fiquei na frente dele, tirei minha roupa, botei a jeba na cara dele, e falei:
_ Chupa, agora! Vai ser por vontade ou não!
Forcei a cabeça da pica na boca dele e ele começou a mamar!
E foi bom demais viu?! Ele fazia pressão com a boca, girava a lingua na minha pica e me deixava louco. Eu segurei ele pela cabeça e fodia gostoso, e não deixava ele respirar, pra mostrar quem mandava. Ele enfiou uma mão no meio das minhas pernas, achou meu anel e ficou brincando na portinha. Fiquei louco. Ele deu uma chupada no dedo e levou no meu buraco, forçando até entrar e foi me fodendo enquanto me chupava. Com a outra mão ele batia uma punheta gostosa, naquele pau lindo. Brincou bastante com meu cuzinho, me botou de quatro e veio me lambendo. Cada linguada no meu cu era um urro diferente que eu soltava. Que tesão da porra, aquele negócio. O cara manda bem demais. Vez, ou outra enfiava o dedo, fazendo meu cu piscar de tanto tesão e meu pau babar. Ele colhia a baba que saia e bebia gostoso e eu pirava. Ele então falou:
_ Te ganhei né? Tá mansinho?
_ Vou te mostrar o mansinho! Você é quem vai ganhar pica, estressadinho! - Eu disse.
Deitei ele de costas , abri as pernas dele, cuspi na vara e botei na portinha empurrando. Fui devagar, entrando tudo com cuidado e batendo uma naquela rola grossa. Ele gritou forte quando entrou tudo e eu caí na risada. Abracei ele, mordendo aqueles mamilos pequenos, lambendo aquele peitoral, sentindo o gosto daquela pele suada pela foda. Lambi a cara dele, a boca dele, com força, com se quisesse saborear cada pedacinho daquele corpo. Ele me lambia de volta, e nossas linguas se roçavam, junto as nossas respirações ofegantes deixando os dois em êxtase. Enquanto isso eu bombava gostoso aquele cuzinho que piscava e mordia meu cacete, me deixando louco. Eu estava entregue... Sentia aquela pica na minha barriga, roçando gostoso, e o calor dos nossos corpos fazendo o perfume dele se misturar ao meu, deixando a transa muito quente.
Nós dois já estávamos a 30 minutos, naquela foda maravilhosa, devagar, intensa, ritmada. E eu senti quando ele não aguentava mais, me travando com as pernas, me apertando contra o corpo dele, me fazendo socar tudo que tinha até o saco chegar na caverna das maravilhas enquanto me beijava alucinadamente, anunciando o gozo. Me fazendo explodir dentro dele.
E a gente pulsava com tanta intensidade que parecia que nossos paus iam explodir, Os jatos de porra saiam do cacete dele, esguichando contra nossos corpos colados com muita força, parecendo uma mangueira de bombeiro, quente como se estivéssemos febris. Foi muita porra junta.
Eu tirei meu pau daquele cuzinho, lambi cada gota daquela gala, e engoli com gosto. Seu cu vazava minha porra e eu chupei gostoso aquela bundona. Ele veio até meu cacete e chupou meu pau deliciosamente, me fazendo entrar em órbita.
Deitei em cima dele, rimos bastante e tiramos onda um com a cara do outro.
Descansamos um pouco, nos vestimos e terminamos de arrumar a bike. Como já tava tarde, ele jantou comigo, e foi embora depois de termos trocado mais uns beijos deitados no sofá.
A turma nem desconfia de nós dois. Foi uma experiência incrível. E pra todos efeitos, Jonas é macho alfa kkkkkkkkkkk.
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Trago sempre uma novidade, quando sei que vocês curtem o que escrevo!
Tem foto nova no meu perfil. Um agradecimento pelos comentários e votos quentes de vocês.
Que vontade de ver cada pau babão e cada cuzinho de macho, piscando de tesão! Meu cacete fica trincando com os comentários.
Uma lambida nos seus mamilos, e até qualquer hora, seus devassos!!
Tesão Mestre, gozei pensando que eu estava te servindo Tony
Li seu conto, Domando o macho das coxas grossas, tesão demais, queria o mesmo com você !
Cara você é safado, dominador, mandão, sacana, fuleiro e pelo visto sabe fuder como poucos. Li seu conto de pau duro e babando de vontade de tá junto nesses passeios de bike.
Tesão de relato, carinha... Adoraria mamar vc tbm é sentir sua boca e seu corpo no meu...
delicia!de ve ter sido incrível!Eu fiquei de pau duro!
Parabéns Ricardo. Adoraria q vc me arrombasse. Bjs