Tirando a virgindade do amigo

Olá galera, meu nome é Ricardo, tenho 27 anos, e o caso que eu vou contar aconteceu há uns 7 anos quando eu ainda morava com meus pais.
Eu moro no estado de São Paulo, mas nasci e fui criado em Minas Gerais, no interior. Hoje trabalho com carros, mas tive criação de raiz sertaneja e sempre fui muito ligado ao campo.
Aproximadamente aos 20 anos quando já morava em SP há alguns anos, fui passar umas férias curtas, sozinho, em nosso sítio no interior de Minas Gerais e decidi fazer um churrasco pra rever os amigos. Os funcionários que cuidavam da propriedade cuidaram dos preparativos e minha única tarefa era convidar as pessoas para o evento. No total convidei umas 15, que eram de estima e fizeram parte da minha vida no interior.
Entre os convidados estava “Jean” (nome fictício), um rapaz bonito com um ar de timidez que o deixava charmoso. Ele foi sempre muito sério e reservado com as pessoas que não conhecia, mas um cara brincalhão e divertido com as pessoas com quem tinha intimidade.
Como nós chegamos 3 dias antes do churrasco, eu tive bastante tempo pra conversar com meus amigos, e em todos esses dias encontrei Jean, pra colocarmos os papos em dia e curtirmos o momento juntos. Ele não sabia que sou bissexual e sempre fomos muito confidentes.
Entre muitos papos e brincadeiras, nos caímos na vida amorosa e Jean me disse que não tinha namorado sério e que vivia de noitadas com algumas meninas e que não passava disso. Eu disse à ele que estava solteiro há algum tempo, depois de uma relação conturbada de 8 meses com uma mulher de SP.
Na sexta-feira, um dia antes do churrasco, Jean me convidou para um passeio até um rio da região muito bonito. Nós saímos às 8h da manhã do meu sítio e eu fui de carona na moto dele. Ao chegarmos ao local, ele deixou a moto estacionada em um lugar seguro e partimos por uma trilha que levava até uma clareira onde havia grandes pedras e um ótimo lugar para um banho. Depois de muito papo e gargalhadas com as besteiras que falamos, falei pra ele pra que entrássemos no rio, mas ele disse que não, pois não tinha levado roupa e íamos ficar molhados na hora de voltar. Eu disse a ele que poderíamos entrar no rio de cueca e ficar no sol até secarmos pra depois vestir a roupa e irmos embora. Com algum esforço, consegui convencê-lo e tiramos a roupa.
Eu estava com uma cueca boxer branca, sem segundas intenções, e Jean usava uma cueca azul escuro que marcava bem a sua bunda. Foi só depois que ele ficou de cueca que reparei no seu corpo. Jean havia mudado muito desde o colégio, ganhado músculos e ficado com o corpo definido, com os exercícios de ciclismo e academia regulares que fazia. Ele sempre foi muito saudável e gosta de praticar esportes. Mede cerca de 1,75m de altura, corpo bronzeado do sol e cabelos ondulados bem pretos e uma barba cerrada. Seu rosto é tão bonito quanto o corpo e eu já havia falado isso pra ele, mas de brincadeira.
Entramos na água, nadamos um pouco e de repente ele começou uma brincadeira na água, de afundar um ao outro – aquela velha história de agarra agarra entre amigos, quando se juntam pra fazer besteira kkkk.
Naquela brincadeira, Jean acabou pegando na minha mala por alguns segundos e logo recuou ficando sem graça. Eu disse pra ele deixar de ser bobo, que se a gene estava brincando, uma hora um acabaria pegando no outro. Nós dois rimos e saímos da água. Jean saiu primeiro, sentou numa pedra e eu fiquei mais um tempinho na água porque a apalpada dele me deixou de pau duro. Quando me controlei, fui saindo da água em sua direção. Quando percebi, minha cueca estava bem transparente, mostrando o contorno do meu pau e do meu saco além da minha bunda é claro. Eu notei que ele olhou pra aquela cena com outros olhos, mas ele logo desviou.
Me sentei ao lado do Jean, brinquei com ele, dizendo que ele estava muito bonito e ele deu uma risada. Eu disse ainda que se eu ficasse muito perto, ia acabar pegando ele, e ele riu de novo. Nós conversamos mais um pouco e notei que ele poderia estar interessado em mim. Ele me disse que ainda era virgem e que não conseguia avançar com as mulheres porque sempre ficava nervoso. Eu disse pra ele não se preocupar que tudo acontecia naturalmente e que ele precisava relaxar. Aí tentando quebrar a seriedade da conversa, me levantei e abaixei a cueca na frente dele, mostrando minha vara e dizendo que ele podia treinar com ela pra aprender. Ele deu uma risada e me perguntou se eu tinha ficado louco kkkkkk. Aí eu virei e mostrei minha bunda, dizendo pra ele olhar bem e lembrar de mim quando fosse bater uma punheta de noite, já que ele nunca tinha visto uma bunda pelada na vida kkk. Ele riu novamente, e eu me sentei do lado dele de novo. Eu olhei pra mala do cara sem querer, e notei que ele estava de pau duro. Eu me sentei na frente dele coloquei a mão no seu ombro e disse que nossa amizade era uma das coisas que eu mais gostava na vida. No impulso eu beijei ele colocando a minha mão atrás do seu pescoço. Ele retribuiu o beijo por algum tempo, mas depois me afastou perguntando o que eu tinha feito. Eu disse que tinha beijado ele e que tinha consciência do que eu tinha feito. Ele me perguntou se eu era gay e eu respondi que curtia as pessoas, independente de serem homens ou mulheres, e que ele não precisava escolher entre um e outro pra ser feliz. Falei que ele precisava viajar e morar fora pra ter novas experiências e viver com mais liberdade. Conversamos por mais um bom tempo e fomos embora porque estava na hora do almoço. Ele me deixou em casa, eu o abracei, batendo em suas costas, dizendo pra ele relaxar.
O sábado chegou e o churrasco foi incrível. Jean não chegava e eu fui buscar ele no sítio dele. O beijo que eu dei nele parece ter deixado ele confuso. Convenci ele a ir à festa e ele ficou até acabar tudo. Como estava tarde falei pra ele dormir lá em casa e que podíamos jogar videogame e ele aceitou. Tomamos banho, emprestei uma roupa minha pra ele e jogamos até 2h da manhã. Quando paramos, ele me perguntou sobre o dia anterior e eu disse que sempre curti muito ele e achava ele bonito. Aí perguntei se ele tinha gostado do meu pau e se queria ver de novo. Ele riu, mandando-me deixar de ser idiota kkkk.
Nós estávamos de frente um para o outro e eu tomei a iniciativa de beijá-lo novamente. Dessa vez ele correspondeu sem hesitar. Deitei-o na minha cama e montei em cima dele. Abracei-o com força, pegando na bunda dele. Ele abriu as pernas, eu me sentei entre elas e o coloquei sentado na minha frente, um encaixado no outro. Nós estávamos ofegantes de tanto tesão. Eu fui tirando a camisa dele devagar enquanto o beijava. Deitei ele de novo, fique de joelhos do lado dele e comecei a tirar sua bermuda e ele se assustou. Eu disse pra ele relaxar e continuei o serviço. Deixei ele só de cueca e vi que a barraca estava armada. O cara estava com o pau tão duro que o pré gozo já aparecia. Montei encima dele de novo com ele deitado de costas. Meus joelhos ficaram cada um de um lado da sua cintura. Fui beijando ele com carinho, apertando ele com força, fazendo ele respirar abafado. Brinquei com os mamilos dele fazendo ele se contorcer. Eu já estava sem camisa, fui tirando minha bermuda e minha cueca, mostrando meu cacete duraço pra ele. O tesão tomou conta do ambiente. Voltei pra mesma posição em que estávamos, e fui brincando com o corpo dele ganhando sua confiança. Nossos paus se roçavam separados pela cueca que ele ainda vestia.
Fui descendo pelo corpo do cara, mordendo, lambendo e beijando aquela barriga e tirei a cueca dele devagar. O pau dele de uns 15cm bem grosso e bonito babava. Eu segurei ele com uma das mãos e disse pro Jean que ele ia experimentar a melhor coisa da vida dele. Ele sorriu. Devagar fui aproximando do cacete dele e comecei a chupar devagar. Ele deu um urro abafado e eu apertei mais o pau dele. Puta que pariu, que tesão! Fui num ritmo moderado e forte, desci até suas bolas no seu saco firme de tanto prazer e chupei bastante. Voltei pra sua boca, beijei ele, mordi seus lábios e seu pescoço e fui movimentando meu corpo contra o dele num vai e vem gostoso com nossos paus se roçando. Coloquei ele sentado na cama, fiquei de pé na frente dele, peguei uma de suas mãos e coloquei no meu pau. Ele segurou e começou a punhetá-lo. Beijei ele novamente e disse que ele não precisava ter medo. Ele se ajoelhou na minha frente, coloquei o cacete encostando na boca dele, ele abriu a boca devagar e eu enfiei com carinho. Ele me chupou com maestria, lambendo minhas bolas, e sugando o pré gozo da vara que estava toda babada. Deixei ele brincar bastante, e ele fazia tudo muito bem. Quando senti que estava quase gozando, levantei o cara e virei ele de costas pra mim. Abracei ele por trás, encaixei meu pau entre suas pernas e beijei seu pescoço. Ele disse que nunca tinha feito aquilo antes, que tinha medo de doer. Eu perguntei se ele tinha se preparado pra aquela noite e ele disse que tinha pesquisado antes e que aprendeu o que precisava pro momento. Eu disse, pra ele ficar tranquilo, que ia ser a melhor noite da vida dele. Coloquei ele de 4 em cima da cama, peguei um lubrificante, lambuzei meus dedos e o cu dele enfiei um dos dedos e punhetei o pau dele com a outra mão pra que o prazer fosse maior. Ele urrou baixinho em aprovação. Quando já estava bem lubrificado, deitei ele de bruços e passei lubrificante no meu pau, que tem 14,5cm, bem grosso, com a cabeça lisinha e umas veias saltadas. Fui por cima dele brinquei com meu pau no seu rego, coloquei a cabeça na porta do seu cu e forcei devagarinho. Fui com muita calma, não queria que ele sentisse dor. Fui num vai e vem de leve e o pau foi encontrando caminho. Enfiei tudo bem devagar e quando estava tudo dentro, me deitei em cima dele e o abracei forte mordendo seu pescoço. A gente estava ofegante, o pau dele estava duraço, e não baixou nem um segundo durante a transa. Era isso que eu queria. Só prazer, sem dor. Fui movimentando o pau devagar, o cu dele era apertado, o que me deixou com mais tesão ainda. Se bombasse rápido demais gozaria depressa e eu não queria isso. A cada bombada o nosso prazer só aumentava. Ele estava muito viril, em momento algum deixou a masculinidade ir embora. Sua voz grave me aluscinava quando ele pedia mais. Virei ele frango assado, enfiei o pau novamente, e punhetei o pau dele. Passei o dedo na cabeça do cacete dele, peguei o pré gozo que saia e lambi. Me deitei sobre ele enquanto bombava devagar e o beijei com força. Ele sorria com uma cara de safado. Depois de muito envolvimento ele anunciou o gozo. Eu punhetei o pau dele estimulando pra que o tesão aumentasse. Ele gozou muito, própria barriga. A porra chegou até seu rosto. Eu pirei com aquilo e anunciei o gozo. Despejei muita porra no seu cu, delirando de prazer. Meu pau pulsava feito louco. Eu lambi a porra da barriga dele e beijei Jean na boca. Ficamos abraçados por um tempo enquanto nossos corpos curtiam o prazer que tivemos juntos.
Tomamos um banho juntos, e eu perguntei a ele como ele sabia o que tinha que fazer se ele nunca tinha transado com um homem. Ele me disse que depois do beijo que eu dei nele quando fomos ao rio ele percebeu que sentia tesão por mim. Ele já tinha visto vídeos entre gays e sabia o que tinha que fazer porque via que as mulheres também faziam anal e ele tinha curiosidade. Só ficou com medo e tinha desistido de ir no churrasco até que eu fui busca-lo.
Nós adormecemos e de manhã preparei o café pra ele. Nós curtimos muito no tempo em que estive no sítio. Hoje Jean não tem problemas com as mulheres, e quando nos vemos sempre rola algo interessante.
Pessoal, o conto ficou grande, mas espero que gostem. É meu primeiro conto aqui n site. Comentem e votem se quiserem que eu conte outras experiências. É uma maneira de me incentivar a continuar a escrever mais. Nos vemos em breve!
Abraços