Chegamos a festa e eu entrei com ela. Naturalmente, senti-me totalmente deslocado, pois não conhecia ninguém e a idade das outras pessoas me deixavam totalmente por fora das conversas, pois os assuntos giravam em torno de escola, namorados, e coisas do gênero. Para não ficar ancorando na minha filha, dei uma disfarçada e fui para o carro dormir. Mas nem bem havia me acomodado, Fernanda apareceu, me dizendo que a festa estava sem graça e perguntou se eu não me incomodava da gente ir a algum outro lugar, pois era tão difícil ela sair que ela não queria voltar tão cedo para casa.
- Tudo bem filha, você terá essa noite como meu presente 8 horas de liberdade somente suas para você fazer apenas o que você quiser.
- Ninguém vai saber de mim o que acontecer nestas horas e serei seu motorista particular.
- Onde você gostaria de ir primeiro?
Fernanda pensou um pouco e pediu para irmos a uma danceteria. Chegamos a danceteria e dançamos por umas duas horas. Como um passarinho que ganhou a liberdade, ela não sabia o que fazer. Queria ir a todos os lugares ao mesmo tempo, assim, fomos em seguida para uma lanchonete, um barzinho, e outros pontos da cidade que ela não conhecia. Por volta da meia noite eu já estava arrependido do presente que eu havia dado, mas não tinha mais jeito de voltar atrás. Estávamos de novo no carro e perguntei resignado:
- Para onde agora?
- Pai, sabe que não esqueci a ultima vez que estive aqui poderíamos ir para um motel.
- Tenho uma curiosidade imensa de conhecer um motel, saber como é por dentro.
- Minhas amigas descrevem os que conheceram e eu fico só imaginando.
- Já que você me deu este presente, será que você me levaria para conhecer um?
Fiquei assustado, mas pensei comigo mesmo, que mal há nisso?
Como se tratava de um presente, toquei então para um dos motéis que eu conhecia e sabia ser um dos melhores da cidade. Chegamos na portaria do motel e só então me lembrei de perguntar se ela havia trazido seus documentos. Felizmente sim. Entreguei nossos documentos na portaria e fomos para uma das suítes melhores, com piscina aquecida, hidromassagem, sauna, etc. Parei o carro na garagem e notei que ela observava tudo com a curiosidade. Fechei a porta da garagem, indiquei a escada que subia para a suíte e disse:
Subimos então para a suíte. Ao abrir a porta, ela soltou um oh! ao ver o luxo da sala de jantar junto a porta. Entramos e ela viu a piscina. Eu mostrei para ela os controles onde ligava a cascata e abria o teto solar. Ela estava cada vez mais curiosa. Ela começou a andar pela suíte, experimentando cada botão que encontrava. Ela viu a hidro e perguntou como funcionava.
Disse a ela que ficasse a vontade, que eu ficaria no quarto esperando. Saí do banheiro e fui para a beira da piscina. Tirei os sapatos, sentei-me na beirada e fiquei com os pés dentro da água.
Neste momento, olhei para o lado e descobri que havia um vidro entre o banheiro e a piscina e quando olhava para ele, Fernanda apareceu do outro lado, totalmente nua, e entrou na banheira, aquela visão me deixou excitado. Minha filha era uma mulher feita, com os seios durinhos, pernas roliças, uma xoxota lisinha e a bundinha com a marquinha do biquíni. Para apagar o meu fogo, tirei minha roupa e corri para a piscina, mergulhando de uma só vez.
Nem pensei no vidro entre a piscina e o banheiro, que neste momento havia sido descoberto pela Fernanda, que me viu passar pelado em direção a piscina. Fiquei dentro da água esperando o fogo apagar, mas a água fria não era o bastante para tirar da minha cabeça aquela rápida cena da minha filha nua. Fiquei mergulhando de um lado para o outro da piscina tentando esquecer aquilo, quando ouvi o barulho de alguém pulando na água.
Imaginem meu susto ao voltar a tona e dar de cara com minha filha nua dentro da água também. Fiquei parado de frente para ela, a poucos centímetros. Olhamo-nos olhos e nem trocamos palavras. Abracei-a e a beijei longamente, ao que fui correspondido. Durante o beijo, minhas mãos deslizaram pelas suas costas e alcançaram a bundinha que acariciei delicadamente. Nossos corpos ficaram colados e ela podia sentir minha vara durinha contra sua barriga. Não resistindo, desci minha boca pelo seu pescoço e alcancei o bico durinho de um seio que comecei a lamber e chupar com cuidado. Ela suspirava de um tesão que nunca havia sentido antes.
Eu resolvi então dar-lhe um orgasmo completo e mergulhando na água, fui lambendo seu corpo até chegar à xoxotinha. Percebi que ela tremia e que meu fôlego não seria suficiente para fazê-la gozar ali. Voltei até a sua boca e beijei-a novamente. Peguei a sua mão e puxei-a delicadamente para fora da piscina. Sem trocarmos qualquer palavra, fomos para o quarto e deitamos na cama lado a lado. Virei-me para ela e beijei-a novamente, enquanto minha mão massageava um seio. Desci lentamente minha mão para a xoxota e minha boca tomou seu lugar no seio.
Fernanda arfava sem dizer nenhuma palavra. Fui então virando o corpo na cama e descendo com minha boca até chegar à sua xoxota que passei a lamber do grelinho até a grutinha. Ela tremia com a aproximação do orgasmo. Neste momento senti sua mão segurando minha vara e tentando me masturbar.
Sem parar de lambê-la, segurei a mão dela e ajudei-a a pegar o jeito da coisa. Comecei então a dar estocadas com a língua na grutinha. Ela me puxou pelo pescoço para cima dela e minha vara, como que atraída, encaixou-se bem na porta da grutinha.
Ela me beijou e sussurrou:
- Eu quero... Ahaaaaaaaaaaaaam ham ham hamm
Naquela situação, não pensei em nada, comecei a empurrar a vara, pressionando a entrada da grutinha, que apesar de completamente molhada, ainda ficava difícil devido a grossura do meu pau, o que tornava quase impossível a penetração.
Continuei pressionando sem forçar e senti então a cabeça começando a entrar.
- Aaaaah! Aaaaaaah! Empurra pai. empurra tudo! Hummmmmm! Me fode pai!
Ela gemia e tive medo de machucá-la. Puxei um dos travesseiros e pus embaixo da bundinha dela. Com isto, a vara começou a escorregar lentamente para dentro e senti quando uma coisa como um hímen se rompendo. (impossível pois eu mesmo já tinha comido aquela bucetinha). Neste momento ela já não gemia mais e voltou a tremer de tesão. Aos poucos, a vara entrou toda e senti meu saco batendo na bunda dela. Comecei então um vaivém curto e lento para não machucá-la e ela me pediu quase gozando:
- Mais rápido! Mais rápido! Oooohhhh! Ooooohhhh
- Toma putinha, toma!... Gosta do pau do pai na buceta né?
- Uuuuuaaaiiiiiiii! Uuuuuaaaiiiiiii! Mete pai, mete! Ooooh como você é gostoso!...
- Aaaah! Aaaah! Vou gozar pai... Voooouuuuuu goooozar!
Aumentei o ritmo das bombadas e ela finalmente gozou enquanto eu tirava o pinto para fora e gozava abundantemente sobre seu umbigo. Ela ainda suspirava quando saí de cima dela e deitei-me ao seu lado. Após alguns minutos, ela deitou meio sobre mim e me beijou.
Fomos para o chuveiro e tomamos um banho. Enquanto estávamos ensaboando um ao outro, minha vara acordou novamente e ela brincou:
- Ele fica sempre assim?
Acabamos então o nosso banho e fomos para o quarto nos vestir, pois já eram quase 5:00 h da manhã. Antes, porém de eu me vestir ela veio até mim e sem eu esperar disse:
- Ainda faz parte do meu presente e abocanhou meu pinto meio mole.
Ela conseguiu me excitar novamente e antes que eu gozasse, deixamos para outro dia já que teria vários dias para curtir seu presente.