Outra Vez estou aqui para contar mais um acontecimento daqui do condomínio. Não quero me vangloriar como comedor, porem tudo está a meu favor. Desde que conheci as Lésbicas algumas mulheres do prédio me procuram. Certa noite eu estava tranquilo na portaria quando olhei na câmera do elevador percebi a Dona Darliane. Falei Dona por respeito de porteiro para com todos os condôminos, por que na verdade se tratava de uma gata loira de mais ou menos 30 anos, corpo sedutor, seios grandes, lábios carnudos e olhos azuis. Estranhei por que ela estava descendo aquela hora da noite, pensei que fosse até a garagem pegar alguma coisa no carro, mais não, ela parou o térreo, na recepção e veio falar comigo. - Boa noite Ricardo! Tudo bem? - Oi Dona Darliane, precisa de alguma coisa? - Primeiro não me chame de Dona. -Ok Do... Daliane, no que lhe posso ser útil? - Tenho ouvido falar coisas a seu respeito e vim ver se é verdade - Coisas boas ou ruim? Perguntei - Vou saber agora. Disse ela se aproximando, passando as mão pelo seu corpo fazendo carinha de carente, mordendo os lábios, passando a ponta da língua entre os dentes partiu para cima de mim. Antes de tirar minha roupa, peguei a sua mão e coloquei sobre minha calça. Ela, ao sentir a presença maciça do meu cacete, agarrou-o firmemente ainda sobre o pano como se quisesse arrancar meu pau de dentro, com roupa e tudo. Abri meu zíper e ela enfiou a mão por dentro da cueca, sem o tirar de dentro, entretanto. Foi então que sussurrei em seu ouvido: - Você quer meu pau em sua bucetinha? - Queroooo, mais antes quero as preliminares... quero que me deixe subindo pelas paredes, me contaram que você faz isso muito bem. - Então venha, tire sua roupa - Eu queria sentir seu líquido nos meus dedos, mas sem esse pano todo para atrapalhar. Ela olhou para todos os lados, olhou para mim e, levantando o quadril, rapidamente tirou a meia-calça e a calcinha. Começou a me beijar, mas agora sentindo meus dedos invadirem sua xaninha babada. Juro que não me recordo de ter visto ou sentido uma mulher tão melada assim. Enfiei um dedo em sua buceta e o tirei. Havia um líquido grosso, cristalino, deliciosamente lubrificante. Chupei meu dedo na frente dela e voltei a repetir essa operação diversas vezes. Meio sem jeito, fiquei beijando aquela boca carnuda, enquanto a bolinava e masturbava, até que ela gemeu, gozou e travou as pernas, prendendo minha mão entre suas coxas. Quando tentei retomar os movimentos, ela disse: - Para Ricardo. Eu já gozei... Não mexe- E sorriu. - Então eu estou no prejuízo?! Ela beijou minha boca e começou a me masturbar numa deliciosa cadência, que foi aumentando, acelerando, até que eu não consegui mais me conter e avisei que iria gozar. - Goza porteiro, goza gostoso. - Disse ela. - Mas eu não quero sujar minha calça, sussurrei sem muitas esperanças. Foi aí que ela, novamente olhando em todas as direções e certificando-se que ninguém observava, abaixou-se e colocou meu pau inteiro na boca. Ao invés de me masturbar, ela fazia movimentos de vai-e-vem com a boca, fazendo com que minha glande esfregasse gostosamente em sua língua. - Assim eu vou gozar, alertei, com medo de surpreendê-la com algo indesejado. Ela acelerou os movimentos, mas, acreditando que ela não tinha ouvido meu alerta, para evitar constrangimento, novamente interrompi: - Você vai me fazer gozar desse jeito! Quando ela murmurou um ‘hã-hã’ de aceitação, soltei-me e ejaculei fartamente. Pelos sons que ela emitia, percebi que ela adorava receber toda a carga de esperma na boca, pois sorveu cada golfada de leite que saiu. Quando acabei de gozar, Darliane ainda fez uma “faxina” em meu pau e, levantando com um sorriso no rosto, disse-me: - Tá limpinho viu. Não tem nadinha na sua calça. Então, fiz com que ela se sentasse e, me ajoelhando na sua frente, beijei sua boca, seu pescoço. Entre suas pernas, vislumbrei com algo, que eu antes tinha apenas sentido por baixo da roupa. Sua linda buceta estava inchada e totalmente ensopada, a ponto de poder ver escorrendo pela polpinha de sua bunda. Os grandes lábios intumesceram de tal forma que dificultavam o acesso à sua entradinha vaginal, mas aquilo me fascinou ainda mais. Não me contive por esperar mais, abocanhei sua vulva fazendo minha língua penetrar naqueles lábios carnudos, ela solta um prolongado gemido. - huuuummmmm huuuummmm O tesão da garota era tanto que quanto eu mais chupava, mais saia líquido de dentro dela. Em pouco tempo de lambidas e chupadas, ela gozou sonoramente. - Você quer meu pau nessa bucetinha melada? Indaguei segurando no meu pau esfregando-a cabeça ao longo de toda extensão de seus grandes lábios. - Mete o caralho, por favor, mete esse pau em mim, disse ela já em pânico. - Ham ham ham ham haaaammmmmm aaiiiiiiiiiiiiii Foi aí que me ajeitei, abri os grandes lábios, coloquei apenas a pontinha bem na entrada da vagina e forcei um pouco. Muito pouco, pois a cabeça nem chegou a entrar. Numa demonstração de desespero e ansiedade, ela tentou me puxar com as mãos, mas eu resisti. Travou as pernas e novamente tentou me puxar, avancei nada. - Sobe um pouco no sofá, quero subir em cima de voce, disse para prolongar seu "sofrimento” Já sem paciência, ela recuou e eu fui acompanhando seus movimentos, sem tirar a cabeça da entrada. Mal ela se acomodou, implorou novamente: - Mete esse cacete em mim logo, pois você está me matando. - É para enfiar? Agora? Ela ia responder, mas eu a surpreendi, cravando minha lança de uma só vez, estocando fundo, pois literalmente ela estava ensopada e deslizou fácil. Soltou um grito longo e cravou as unhas nas minhas costas. Puxei meu corpo para trás e, de novo, enterrei de uma só vez. Sua buceta inchada parecia engolir meu pau. Deitei-me sobre ela e comecei a estocar, lentamente no começo, mas aumentando o ritmo. Darliane estava tão encharcada que os pelos em volta do meu pau ficaram babados, fazendo um barulho característico cada vez que meu membro entrava e saía de dentro dela. A mulher não cabia em si de contentamento, talvez fruto de seu jejum sexual. Em pouco tempo, sempre gritando feito uma puta, ela gozou, literalmente quase ejaculando com sua buceta que escorria. Ela parecia uma máquina de fazer sexo. Queria ser metida, fodida, penetrada. Fiz com que ela ficasse de quatro e voltei a lamber sua buceta. Era estranho tanto líquido dela, pois dava mais a impressão de eu ter gozado nela, de tão abundante que estava. Deitei no sofá com o pau apontado para o teto, ela segurou meu pau e se ajeitou, para então se afundar nele. Alternando reboladas sensuais, cavalgadas ritmadas e pulos que mostravam sua vontade de engolir uma vara até o estômago, gozou novamente, enquanto eu sugava seus seios que não paravam de balançar na minha frente. Fazendo com que ela ficasse parada, eu comecei a estocar para cima numa velocidade crescente, avisando a ela que estava prestes a gozar. Então, ela saiu rapidamente de cima de mim e foi dar um delicioso boquete. Meu cacete ainda estava melado com seu líquido, mas isso não fez diferença para ela. Chupava e me masturbava ao mesmo tempo, por vezes engolindo meu pau até quase sumir em sua garganta. Quando percebeu que eu estava me retesando, ela aumentou a velocidade da mão e soltou um grito de tesão quando o primeiro jato de creme saiu, caindo na minha barriga. As golfadas seguintes escorreram pelo meu pau e entre seus dedos, que não paravam de me masturbar, enquanto ela apenas assistia minha farta ejaculação. Ela praticamente me ordenhava. Enlaçava a base do pênis com o polegar e indicador e subia comprimindo-o, para se divertir com as últimas gotas que ela conseguia tirar. Quando acabei finalmente de gozar, para minha surpresa, ela fez uma coisa que poucas mulheres fazem: deu um delicioso banho de língua. Lambia a porra de seus dedos ou a que escorria do meu pau. Chupava e sugava cada resquício de caldo branco ao longo de todo meu membro, girava a língua sobre a glande e lambeu, inclusive, a porra que estava na minha barriga. Então, sorrindo ela disse: – Tá limpinho de novo! Nos beijamos e ela subiu, parecia de pernas com bambas.
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