Pesquisas apontam que os homens quando fazem a leitura de contos eróticos preferem aqueles relatado por mulheres. Dentre meus contos sempre faço com quer a protagonista relate, como no caso do meu conto TRANSEI COM MEU CUNHADO, escrevi esse conto visando o público masculino. Imaginando que as pessoas devem ficar pensando como chegar na Irmã da sua esposa e ainda mais quando ela é casada, bate o medo que ela conte para sua esposa “sua irmã” ou até mesmo para seu marido. Hoje quero contar como transei pela primeira vez com minha cunhada. Levo uma vantagem já ela é separada e mora sozinha com sua filha e como sempre a mulher precisa de um homem em casa para fazer pequenos reparos como trocar uma torneira, pintar um móvel... etc. Minha cunhada, uma morena muito gostosa, com 42 anos, cabelos nos ombros, andava sempre muito maquiada e bem vestida, roupas que sempre deixava mostrar seus volumosos seios ou suas grossas coxas. Uma verdadeira mulher madura e arrebatadora de corações e fantasias sexuais masculina. Fui chamado pela Roberta para fazer uma pintura em uma salinha que havia feito no seu apartamento para montar um pequeno escritório. Chegando na portaria do condomínio pedir ao porteiro para anunciar minha chegada. Liberado minha entrada, subi até seu apartamento, apertei a campainha, mas a porta já se encontrava entre aberta, entrei e chamando-a, não obtive resposta, fui entrando cuidadosamente, olhando pelos cômodos, quando cheguei no seu quarto deparei com uma visão estonteante. Ela estava deitada em meio a lenções de cetim, me olhava meio safada com a língua entre os dentes. Não precisava falar mais nada, sua expressão demostrava claramente o que estava afim. Mesmo diante de uma mulher que praticamente se entregava para mim, tentei esclarecer dizendo que aquilo não poderia acontecer pois sou marido de sua irmã Adriana, ela não deu ouvido e se levantou me abraçou, virou de costa para mim ao mesmo tempo que esfregava sua bunda no meu pau que naquele momento já pulsava forte dentro da calça completamente duro. Foi quando eu disse que a desejava e que por diversas vezes havia batido punheta pensando nela. Para minha surpresa ela também me falou. - Eu também já toquei umas siriricas pensando no seu pau duro, desde um dia na praia quando vi você com minha irmã na cozinha se esfregando, fiquei olhando atrás da porta quando Adriana colocou seu pau para fora completamente em riste, ela apertava fazendo a cabeça ficar roxa ao mesmo tempo que aumentava de tamanho... nossa! Nunca mais esqueci aquela visão. A essa altura qualquer pudor tinha ido para o espaço, virei-a de frente para mim, beijei-a e caímos na cama como loucos alucinados, arranquei com força sua blusa e o sutiã, chupei seus peitos, especialmente os mamilos que eram enormes e convidativo para uma mamada. Minha cunhada tomada por todo aquele frenesi esquecia de que estava com o marido de sua irmã e abria o zíper da minha calça para sentir meu pau que latejava de desejo de ser tocado pelas mãos macias da minha cunhada. Não podíamos perder tempo, tiramos nossas roupas e lá estava minha cunhada nua na minha frente, só minha. A princípio reparei no seu corpo parecido com o da minha esposa, porém a sua volúpia, sua tara deixava claro que eu estava diante deu uma mulher sedenta por sexo. Foi quando veio no meu pensamento que ela já estava separada a 5 anos e provavelmente sentia falta de um homem, não somente para fazer conserto. Ela pegou meu pau em suas mãos, ajoelhou e começou a chupar como eu nunca havia sido chupado antes, já não aguentava mais de tesão e desejo de penetrar aquela buceta. Mas antes tinha que retribuir chupando aquela buceta inchada e encharcada de tesão. Primeiro toquei a buceta com o dedo enfiando lentamente, esfregando o clitore, depois de sentir meu dedo todinho dentro dela, fiz movimentos bem rápidos fazendo-a rebolar a ponto de não aguentar e com uma voz tremula sussurrante, gemendo, sem cerimônia pediu. - Enfia, mete seu pau na minha buceta, agora!... Vai, quero matar a inveja que sinto da minha irmã. Roberta, não esperou e antes que eu fizesse isso, pegou meu pau e direcionou na entradinha de sua buceta, fazendo com que entrasse até tocar no meu saco. Parecia que estava com muita sede de rola e começou a fazer movimentos de entra e sai, então comecei ajuda-la e puxei minha pica bem devagar até a entrada, posicionei minhas mãos por baixo de sua bunda e comecei comer sua bucetinha bem rápido, socando e tirando sem parar a ponto da cabeça da pica sair, mas como ela estava bem molhada, suavemente entrava naquela fenda quente e lubrificada. Fui estocando, socando em um vai e vem frenético até que gozamos juntos alucinadamente. Nesse instante, imaginei que minha cunhada estava saciada, mas demonstrou que estava sem transar ao bom tempo, voltou a me beijar e bater punheta para mim, dizendo. - Quero mais, passei muito tempo esperando por isso! Já com o pau duro de novo pedi que ficasse de quatro. Então com uma rebolada insinuante arrebitou sua bunda para cima pedindo para eu entrar com meu pau nela de novo. - Que visão!! Aquele rabo que sempre sonhei, rebolando pedindo para eu meter tudo. Encostei meu pau no traseiro, pincelando a cabeça roxa do meu pau na buceta carnuda daminha cunhada e permaneci nessa posição por alguns instantes, sentindo o contato delicioso daquela bucetona de lábios grandes e clitore avantajado. Sua bunda ainda mais arrebitada, oferecida, com os dedos abrir e pude perceber o quanto estava lubrificada e úmida. Coloquei meu pau vagarosamente fazendo movimentos de vai e vem na buceta dela, quando começou a rebolar. - Vai, mete... mete!!! Implorava minha cunhada. Obedeci os desejos da amada atolando sem dó e ouvindo dizer que aquilo que era foda e que nunca tinha sentido com Fernando, seu ex-marido e com ninguém. - Falei. Esquece o Fernando e sinta a rola do Ricardo, seu cunhado, marido da sua irmã que você tem inveja. Eu metia e tirava minha rola completamente dura daquela buceta quente, deliciosa, quando percebi que estava preste a gozar. Nesse momento sentir uma sensação deliciosa pelas contrações da Roberta, que apertava e meu pau contraindo sua buceta como se quisesse sugar meu esperma. Sentir que ela tinha chegado a mais um orgasmo e quando eu ia gozar dentro, tirei meu pau e deixei escorrer meu esperma por suas coxas ao mesmo tempo pedi que virasse de frente e comecei a punhetar para terminar de gozar no meio de seus peitos, foi quando pegou meu pau e numa chupeta maravilhosa, fez com que gozasse tudo dentro de sua boca. - Falei para ela. Isso sua irmã não faz, deixar eu gozar na boca. - Ela fala. É para você não esquecer que faço diferente da minha irmã e quando quiser mudar é só aparecer. Depois disso, antes de me trocar, lembrei de perguntar do escritório que eu tinha que pintar e ela para minha surpresa me falou que esqueceu de comprar a tinta, que ia deixar para outra oportunidade Algum tempo depois tivemos a oportunidade de ficarmos a sós e conversamos sobre o que aconteceu naquele dia e decidimos não mais repetir novamente e que seria um segredo nosso. Quanto a nunca repetir não conseguimos cumprir a promessa mas continua sendo o nosso segredo.
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