Cheguei na casa da Beatriz naquela noite por volta da 11h00. Já era tarde mais eu estava disposta a não passar nem mais uma noite sem transar, eu queria um macho de qualquer jeito. Falei com Beatriz para sair para alguma casa noturna.
- Calma Cristiane! O que você está querendo tem aqui mesmo no prédio.
- Se arrume, vista uma roupa bem provocante que mais tarde te levo pra conhecer uma pessoa.
- Más como me vestir se hoje quero é tirar a roupa?
- Por isso mesmo, vista para depois tirar.
Então me produzi o máximo que pude valorizando as curvas do meu corpo. Coloquei um vestidinho preto meio transparente que marcava a minha cintura e a minha bundinha. Tinha um decote ousado e por eu não estar usando sutiã os mamilos ficavam salientes contra o vestido. Coloquei um salto alto para deixar a minha bundinha ainda mais empinada. Usei o meu perfume favorito e penteei os cabelos repartidos ao meio. Já era 1h00 quando a Beatriz pegou o interfone e ligou para o porteiro.
- Oi! Tudo bem? É a Beatriz
- Como está o movimento ai em baixo?
- Beatriz, espero que que valha a pena toda essa produção.
- Ah! Minha amiga vai valer! Vai valer!
Estranhei ela ter ligado para o porteiro mas fiquei na minha pois parecia saber o que estava fazendo demonstrando muita intimidade com ele.
- Tá liberado Cris, vamos descer disse ela.
- Vou te apresentar o cara que irá te foder até você pedir arrego.
Descemos até a recepção e ela me apresentou o porteiro. Era um moreno meia idade cabelos liso, corpo atlético, sarado. Usava uma roupa preta, calça social folgada deixando transparecer o volume do seu pau do lado esquerdo. Sentir minha bucetinha piscar.
- Ricardo, essa é minha amiga Cristiane, está louca pra foder e sei que você faz isso muito bem,
ela é toda sua.
Enquanto a Beatriz sentou-se no sofá ele já foi me pegando por trás e ficou grudado em mim, beijando minha nuca e se aproveitava para me encoxar. Podia até sentir seu pau duro por cima da calça sendo pressionado contra a minha bundinha. Comecei a me excitar, a mexer lentamente os quadris para provocar. Vendo que eu estava gostando da brincadeira ele encaixou o pau bem no meio das minhas nádegas fazendo movimentos para cima e para baixo. Estava achando aquilo excitante! Enquanto Beatriz assistia tudo do sofá. Dei uma olhadinha pra trás e vi sua cara de safado. Coloquei minha mão para trás e acariciei seu pau por cima da calça. Enlouquecido. Cochichou no meu ouvido.
- Vamos para o sofá que vou te dar uma coisa.
Logo percebi que o porteiro gostava de comandar. O que estava me excitando mais era ser comandada por ele, sua voz no meu ouvido me deixava louca, minha bucetinha ficava pegando fogo. Foi quando segurou em minhas mãos e eu o segui obediente como uma cadelinha para o sofá e antes que eu sentasse me agarrou de pé.
Completamente louco, aproveitou-se de meu decote e tirou meus seios para fora os chupando com volúpia. Já estava sentindo a bucetinha molhada com meus líquidos escorrendo pelas pernas. Suas mãos entraram por baixo de meu vestido e habilmente colocaram minha calcinha de lado. Senti um tremor quando seus dedos passaram a acariciar minha buceta melada. E como uma cadela no cio eu uivava.
- Uuuaaaaaaaaaauuuuuu...
Então ele me fez sentar do lado da Beatriz que nesse momento estava se retorcendo e se esfregando toda. Com seu pau na altura do meu rosto tirou para fora o esfregando na minha cara, ordenou.
- Hummmmm! Você realmente é uma putinha deliciosa...
- Chupa. Chupa putinha... chupa meu pau.
Não me fiz de rogada e passei a beijar sua barriga, sentindo seus tremores e fui descendo até chegar à cabecinha do seu pau. Passei a língua de leve, degustando aquele liquido esbranquiçado que saia dele. Fazia tempo que não tinha um pau duro a minha disposição. Ele gemia gostoso e falava:
- AAAAHMMMM AHMMM
- Vai... Me chupa! Me deixa gozar nessa boquinha gostosa. Não para.
Querendo aproveitar cada centímetro daquele cacete eu o lambia revezando entre o membro e suas bolas. Chupava seu saco, engolia seu cacete e beijava passando a língua na sua virilha. Ele se contorcia de prazer e eu delirava com a expressão de puro deleite impressa no seu rosto.
- Que chupada maravilhosa! aaaam
- Diga se não é a melhor chupada que você já levou!
- Sim! Essa é a melhor chupada! Você é uma chupadora de pau de primeira!
Não aguentando mais seu pau estourou em longos jatos na minha boca em uma quantidade tão grande que quase engasguei.
- Agora vou retribuir o prazer que você me deu minha gatinha.
Dito isso ergueu meu vestido e abaixado de joelhos no meio de minhas pernas abriu os lábios da minha vagina e começou a passar a língua macia no meu clitóris. Eu estava toda arrepiada com aquela sensação e gemia incontrolavelmente. Meu corpo não me pertencia mais e tinha ações independentes da minha vontade. Meus quadris se levantaram e com uma das mãos pressionei sua cabeça entre minhas pernas que tremiam sem parar. Extasiado com meu prazer ele me lambia como se eu fosse uma cadela no cio. Não aguentei mais aquela língua quente me acariciando e gozei abundantemente na sua boca sentindo o mundo sumir sob meu corpo. A falta de sexo e a carência me fizeram gozar como nunca havia gozado antes.
- Agora me fode. Quero você todinho dentro de mim. Disse quase implorando.
Meu gozo servira apenas para me deixar ainda mais com vontade. Minha bucetinha latejava desejando o seu cacete, ansiava pela penetração.
Nem um pouco constrangida pela presença da Beatriz que não parava de se acariciar e batendo siririca sem parar. Ele levantou-se e me puxou fazendo-me debruçar sobre o apoio de braço do sofá. Mirou seu pau na bucetinha e foi deslizando lentamente para dentro. Meus lábios vaginais se abriram e minhas carnes rosadas envolveram centímetro por centímetro aquele cacete tão desejado.
Com as mãos em meus quadris ele começou a se mover mais depressa e eu gemia esquecendo até do lugar onde estávamos. Para mim só existíamos eu e ele. Fiquei tanto tempo sem transar, meu corpo ansiava tanto por sexo que eu perdera todos os meus pudores. Foda-se se alguém nos visse transando.
- Que bucetinha gostosa e apertada...
- Vai… Fode com força... Enterra esse cacetão em mim...
Enquanto era fodida, imaginava o quanto Beatriz deveria gozar sempre que queria naquele pau enorme. O porteiro tinha uma pica grossa com uma cabeça que mais parecia um cogumelo e cada vez que puxava pra fora parecia trazer grelo pra fora, eu sentia minha buceta virando do avesso, eu me sentia uma poltranca sendo fodida pelo garanhão.
Eu movia meu corpo para frente e pra trás auxiliando a penetração. Meu comedor apertava meus seios e às vezes mordia minhas costas. Eu respirava pesadamente e tremia, minhas pernas amoleciam a medida que ondas de prazer percorriam pelo meu corpo. Meus ouvidos zuniram, um êxtase dominou minha cabeça e senti um calorão descendo pela minha espinha indo explodir na buceta. Gozei... Gozei como nunca, a visão ficou escura e pensei que ia morrer de tanto prazer. Sentia minha vagina mastigando seu pau e uma grande quantidade de liquido escorria pelas minhas pernas.
Ele gozou em seguida, quase no mesmo instante, me enchendo com sua porra abundante. Gozando ele me xingava de putinha gostosa e continuava, metendo com força até tirar seu pau completamente de mim para depois meter de novo.
- Nossa... Que gozada...
Esgotada e satisfeita levantei-me e ajeitei minha calcinha no seu lugar. Ele ainda perguntou a Beatriz se ela não queria também.
- Hoje não! Vou deixar para outra noite, pois prometi a minha irmã de traze-la para te conhecer.
E assim subimos para o apartamento e pelo menos por esta noite eu estava saciada.