MAL DE FAMÍLIA - PARTE I

Depois disso meu pai continuou a ter amantes, inclusive compartilhamos a mesma cama com elas várias vezes. Ele se separou de minha mãe e veio morar comigo. A cada ano nossa relação ficava mais e mais pecaminosa e imoral. Sempre que possível, o Pedro assistia a tudo. Segundo meu pai, era uma forma dele ir se familiarizando com o incesto.
Fizemos sexo de todas as formas, inclusive festinhas com gang bang, onde meu pai me oferecia a vários homens, que enchiam minha buceta e meu rabo com creme de leite fresco. Eu me sentia completamente puta com aquele homem que, segundo me contou, foi iniciado nestas delícias pela própria mãe, que foi iniciada pelo pai dela. O incesto se tornou a regra em nossa casa. Minha mãe cortou relações comigo, enquanto o Carlos procurava criar o Felipe o mais próximo dele, assim que teve certeza que era seu filho. Quanto ao Pedro, ele nunca quis saber, mesmo sabendo que foi concebido durante nosso casamento e incapaz de olhar para aquele bebê com carinho.
Meu pai era um mestre na arte dos fetiches. Certa vez ele me amarrou na cama e me vendou. Trouxe vários homens de diferentes lugares depois de pagamento em dinheiro para que fudessem sua puta. Amarrada e à disposição, eu podia sentir várias mãos passeando pelo meu corpo, várias picas invadindo minha boca, vários aromas diferentes, desde banho tomado até peles com dias sem banho. Bocas com os mais variados gostos beijaram a minha, desde as repletas de nicotina de cigarro, com cheiro de halls até whisky e cerveja. Homens barbudos e barbeados, bigodudos e com barba rala, todos disputavam o objeto de desejo de meu pai: sua filha ninfeta. Numa única noite fiquei amarrada por horas sendo desfrutada por machos dos mais variados tipos e gostos. Meu pai os anunciava para que eu tivesse uma vaga ideia de quem estava sobre mim e penetrando minha vagina: “o negro”, “o pedreiro”, “o bombado”, “o mendigo”, “o surfista”, “o garotão”, “o maconheiro”, “o suvaco peludo”, “o macaco”, “o urso”, “o menino liso”, enfim, foram vários homens que ele convidou para uma festa onde o banquete era eu. Fui penetrada por vários homens ao mesmo tempo e que revezavam minha buceta e meu cu. Fui preenchida com porra no rabo, na buceta e na boca. Lambuzada no corpo todo com mijo, saliva e leite de homem. Um brinquedo nas mãos daqueles machos que viravam meninos diante do meu corpo de fêmea. Um cheiro delicioso de homens impregnava o quarto, mas eu não podia ver seus rostos. Eles cuspiam em mim e me insultavam. Batiam na minha cara e na minha bunda, esfregavam o pau na minha cara e nos meus seios, penetravam por trás e na buceta, enquanto eu engolia dois cacetes ao mesmo tempo. Meu pai comandava tudo e vigiava para que eu fosse satisfeita das diversas formas possíveis. Por fim, quando todos foram embora, meu pai tirou a venda e vi o lençol ensopado de mijo, porra e suor. Meu corpo estava vertendo um aroma de homem e o cheiro de sêmen impregnava o ambiente. Meu pai me comeu e foi o último a gozar dentro de minha buceta inundada de esperma. Ao fim da trepada ele acendeu o tradicional cigarro que sempre compartilhávamos. Depois de dois meses, não deu outra: descobri que estava grávida e meu pai ficou radiante. Era este seu objetivo: que eu ficasse grávida em meio àquela roleta russa de machos sem saber quem era o pai. Ele apareceu com citotec e me disse para abortar, pois não era hora de ser mãe novamente, segundo ele. Como sempre eu obedeci e logo expeli aquela coisa entre minhas pernas, fruto da luxúria e da perversão.
Quando o Pedro tinha três anos, meu pai sofreu um ataque cardíaco, fruto de seu vício em cigarros e whisky. Morreu em meus braços durante um sexo movido a viagra, pois ele queria meter mais e mais. Tive que disfarçar o corpo, vestindo-o, enquanto a ambulância não chegava, e explicar que era a filha dele. O médico e os enfermeiros que vieram até o apartamento sacaram na hora o que havia ali, pois eu estava seminua, havia Ky e camisinhas pelo chão, sem falar no cheiro de sexo no quarto. Fiquei arrasada vendo o cadáver de meu pai sendo levado num saco plástico preto. Estava com Pedro nos braços, que viu o pai-avô partir em meio a minhas lágrimas.
Fiquei deprimida por dois anos e, certa manhã, fui buscar o Felipe na casa do pai. Pedro estava com 5 anos e Felipe com quase 7. Ele não quis voltar comigo para casa e disse que queria ficar com o pai. Trancou-se no quarto e não quis sair.
- Ele está começando a perceber as coisas! – disse o Carlos com a cara fechada.
- O que você disse a ele?
- Não disse nada, só que você é uma vagabunda...
Desferi um tapa na cara dele, e o Carlos me bateu de volta, cuspindo em minha cara.
- Vagabunda e doente. Vai se tratar, sua vadia!
Ele olhou para Pedro com desprezo.
- Graças a Deus essa “coisa” não é meu filho.
- Seu filho da puta!
Tentei bater nele, mas o Carlos era muito forte, conseguindo me segurar.
- Eu quem sou filho da puta? Ou é este merdinha aí fruto do teu pecado com aquele velho?
Fiquei irada e comecei a bater nele. Ele revidou e apanhei muito na cara sendo chamada de vagabunda e outros adjetivos típicos. Tudo isso diante de meu filho Pedro, que já tinha idade para saber que havia algo errado. Após a morte do pai, eu tentei ensinar-lhe que seu pai era o Carlos, pois não poderia associar a imagem do avô com a imagem de pai. Foi um grave erro, pois o Carlos nunca o chamou de filho e nunca tocou nele nos breves minutos que nos encontrávamos para apanhar o Felipe.

(continua...)


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Comentários


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tarcio Comentou em 29/12/2017

apos ler todos ficou um gosto dfe quero mais muito bom ate aqui envolvente merece dez




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MAL DE FAMÍLIA - PARTE I

Codigo do conto:
110962

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/12/2017

Quant.de Votos:
11

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