CADELA DE FAMÍLIA

Há muito tempo penso em escrever sobre minha história, mas ao descobrir, recentemente, que estou grávida, percebi que tinha chegada a hora de colocar em palavras escritas o maior segredo de minha vida. Refleti muito, pois mesmo estando anônima, o fato de escrever me remete à memórias, algumas boas, outras mais dolorosas, mas principalmente diante da constatação de que não sou uma mulher como as outras. Mais que isso, nunca fui uma filha igual às outras, muito menos uma mãe como as outras. Penso que estou além de definições ou conceitos. Ao longo da vida eu ouvi de homens e mulheres, aqueles poucos que descobriram ou compartilharam meu segredo, os mais terríveis julgamentos e adjetivos. Fui chamada de puta, doente, vadia, imunda, rameira, prostituta, incestuosa, sádica, pervertida, vagabunda, cadela, pedófila, suja, latrina e vários outros palavrões que nem me recordo. Apanhei, levei cusparada, violentada e até mijada sem minha anuência. Fui humilhada, tratada como lixo, cheguei ao fundo dos meus demônios, execrada pela família, odiada, repudiada, violada, amaldiçoada e tratada como meretriz. Não sou e nunca fui santa e talvez eu mereça os adjetivos e tratamentos que recebi ao longo da vida. Mas hoje, aos 45 anos, grávida de meu quarto filho, após ter perdido o amor de boa parte de minha família, humilhada em público, execrada na internet, no facebook, eu me pergunto se sou um ser vil que merece o desprezo ou apenas uma mulher que buscou o amor a vida toda. Carrego no ventre um ser que não tem culpa da mãe que o concebe, mas que já nascerá com o estigma de ser filho de uma puta. Antes de nascer, meu filho ou minha filha já é amaldiçoado (a) apenas pelo fato de que sua mãe descobriu, desde cedo, os prazeres do sexo, da perversão, da libertinagem, da liberdade de ser mulher sem regras, sem tabus, sem moral. Esta criança será filho de uma puta, disso não posso fugir e até me sinto agraciada por isso. Enquanto escrevo, sinto o bebê crescendo dentro de mim e me sinto arrepiada em imaginar que, um dia, eu terei nos braços um ser que foi concebido pelo pecado, que foi colocado no meu útero em meio a um sonho de libertinagem, de devassidão, numa alcova onde o império do sexo proibido é a regra e a pureza ou inocência não existem e nunca existirão. Apesar de ser puta, sou sonhadora. Sou mulher, sou fêmea, sou filha, sou mãe, sou tudo o que posso desejar. Descobri isso logo cedo, quando meu pai me bolinava ainda menina. Não posso precisar com exatidão quando isso aconteceu pela primeira vez, mas eu me recordo das várias vezes em que ele me deixou na cama melada de sêmen. Só depois de muito tempo eu descobri o que era sêmen. E aí descobri que meu pai fazia comigo coisas que ele fazia com minha mãe. Ele sempre deixou claro que era nosso segredo diante da família, mas que minha mãe sabia de tudo. Ledo engano, ela nunca soube de nada até o dia fatídico em que me descobriu nos braços dele aos beijos sendo violada como uma ninfeta que um dia eu fui. Ainda me lembro muito bem deste dia: eu acabara de sair do banho, estava de calcinha e procurando uma roupa para vestir. Meu pai entrou no quarto de supetão e eu me assustei. Não me cobri, pois eu sabia o que ele queria. Foi tão violenta sua entrada que senti medo: ele tinha um olhar fixo no meu corpo, estava ofegante e apalpando o pau sob as calças. Fechou a porta do quarto e foi logo se desfazendo das roupas, enquanto me olhava com fome. Logo ele estava nu diante de mim: um homem alto, de mais ou menos 1,85m, um pouco calvo já, mas com lindos cabelos louros e um pouco grisalho nas têmporas, o peito peludo também com fios grisalhos a lhe despontar, a pele bronzeada pelo sol do Rio de Janeiro. Ele se aproximou e afagou meus cabelos louros ainda molhados, cheirou meu pescoço e enfiou uma das mãos sob minha calcinha. Logo, ele enfiou dois dedos em minha buceta e eu gemi alto. Abracei-o, pois estava acostumada a sentir meu pai faminto pelo meu corpo. Ele me beijou e sua língua insana logo percorreria minha boca, meus pescoço, meus seios, meu clitóris, meu rabo. Não me lembro com que idade perdi a virgindade com ele, mas fui iniciada em todas as delícias do sexo por aquele homem que, quando me amava, me transformava numa cadela. Minha mãe estava sempre ausente nestes momentos, no trabalho, numa escola particular de propriedade da família. Ela educava crianças e meu pai educava a filha nas delícias do sexo. Logo estávamos na cama dele, pois ele adorava me carregar nos braços como a filha desejada e me jogar na alcova onde me concebera na buceta de minha mãe. Após linguar meu clitóris e meu rabo, ele metia com força de forma a me fazer gritar muito. Ele adorava quando eu gritava agarrada a seu pescoço e olhando em seus olhos sentada em seu colo. Meu pai metia como um verdadeiro animal e, na cama, eu não reconhecia mais aquele homem que, fora dela, era carinhoso e gentil. Ali, grudado ao meu corpo, ele queria me partir ao meio e cerrava os dentes a cada metida em minha buceta. Quando eu gemia e gritava ele aumentava as estocadas por vários minutos sem gozar. Pelo contrário, era eu quem gozava em seu pau imenso muito antes dele. Aprendi os prazeres dos orgasmos múltiplos nos braços do meu genitor. Ele batia na minha cara e cuspia enquanto me humilhava com sua fome de macho:
       - Vadia, puta, safada, cadela, imunda! Quer pica do papai, sua vagabunda, quer? É disso que você gosta, sua suja? É da pica do seu pai que você gosta, Cristina? Heim, vadia maldita?
       Eu delirava enquanto ele me tratava desta forma e começava a gargalhar como uma puta tamanho o prazer que sentia nos braços de meu próprio pai, o que o deixava mais enlouquecido:
       - Você gosta, não é, rameira? Filha da puta! Sabia que eu gozei você na buceta da cadela da sua mãe porque eu queria uma filha para meter? Você é puta desde a concepção, Cristina! Você é vadia desde que enchi o útero da sua mãe, maldita!
       Dizia estas delícias, puxava meus cabelos, cuspia na minha cara e me lambia. Éramos dois animais sem pudores. Eu urrava de tesão e ele me batia na cara. Me colocou de quatro diante dele e me fez chupar seu cacete imenso forçando minha cabeça contra o mastro de carne pulsante. Lambi seu saco enquanto ele enfiava o dedo em meu rabo dizendo suas notáveis delicias:
- Chupa, cadela, chupa seu pai, sua vadia! Você é minha, safada! Cadela do papai, a puta do papai, a imunda do papai!
Bateu em minha bunda e eu gritei, como uma cadelinha. Ele me colocou de joelhos e mamou meus seios enquanto eu afagava sua calvície já melada de suor. Lambi sua testa e nos beijamos enquanto ele me masturbava com os dedos. Eu gemia em meio aos beijos, e gozava em seus dedos. Meu pai me fez chupar seus dedos e sentir o gosto da minha buceta. Ele também lambia e me beijava. Apertou minhas nádegas, bateu com força nelas e me beijou.
- Quem é a cadela do papai, Cristina?
- Sou eu! – respondi com um sorriso safado olhando nos olhos dele – Sou sua cadelinha, papai!
- Quer um filho meu, Cristina?
Ele adorava perguntar isso. E adorava minha resposta:
- Me dê um filho, papai! Coloque seu neto no meu útero!
- Cadela!!! – gritou ele
Logo ele estava em pé comigo agarrada ao seu pescoço, as pernas em torno de seu quadril, enquanto ele metia com gosto em minha buceta. Eu urrava de tesão e ele mordia meu pescoço, com fome.
- Mete, meu pai, mete! Me dá um filho, papai!! – eu pedia
- Vou te dar, rameira!!
Logo ele estava urrando e jorrando porra em meu útero, enquanto eu lançava a cabeça para trás, gozando com ele e me sentindo a mulher mais feliz do mundo por ter a porra do próprio pai inundando minha buceta. Porém, não houve tempo para nos recompormos. Meu pai estava arfando de cansaço, o suor pingando e molhando meu corpo de mulher, comigo ainda em seus braços, quando ouvimos uma voz chamando meu nome:
- Cristina!?
Olhamos em direção à porta e eu vi o rosto transfigurado de minha mãe. Ela estava pálida, olhar incrédulo e horrorizado diante da descoberta de nosso segredo. Ao lado dela estava Tereza, minha irmã mais nova, a mão junto à boca tentando abafar um grito.
(CONTINUA...)
Foto 1 do Conto erotico: CADELA DE FAMÍLIA

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Comentários


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miguelita- Comentou em 17/01/2022

Maravilhoso delícia

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tomsaywer Comentou em 16/01/2022

votado, alem do mais isto acontece a tanta gente que nem sei o que dizer...

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lucasemarcia Comentou em 16/01/2022

Não tem como não ficar excitados com o jeito que você escreve! Adoramos. Parabéns. Votado.




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Ficha do conto

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femea46

Nome do conto:
CADELA DE FAMÍLIA

Codigo do conto:
193527

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/01/2022

Quant.de Votos:
21

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2