Finalizando nossa primeira história, preciso comentar algo que esqueci no conto anterior, onde minha “moça do mercado” trabalhava. Ela estava trabalhando como recepcionista em uma escola de idiomas em outro shopping da cidade, e na conversa a caminho da lotérica me convidou para ir até lá conhecer seu serviço. Acreditei que fosse uma desculpa para que eu voltasse a encontra-la e que pudéssemos nos ver novamente, e assim iria acontecer, pois tudo que queria era poder estar perto daquela beldade e conseguir realizar tudo aquilo que minha mente imaginava. No dia seguinte ao do nosso encontro, eu não teria aula na faculdade na parte da tarde, tomei um banho demorado, me troquei e peguei minha bike (meu único meio de transporte até então) e fui para o shopping. Lá chegando fui direto a tal escola, conversar com minha amada. Ao me ver, ela abriu um lindo sorriso e veio ao meu encontro. Ela estava vestida com o uniforme da empresa, uma camiseta polo vermelha com três botões e esguia na cintura, deixando uma linda silhueta em sua cintura/quadril e uma calça tipo social, totalmente colada em seu corpo, o que deixava totalmente deslumbrante aquela bunda de tamanho médio e seu corpo esculturalmente delicioso. Ela me convidou para se aproximar do balcão onde tinha alguns panfletos de divulgação e me pediu para ficar sentado em uma das cadeiras ao lado de fora do balcão, para “fingir” que fosse um cliente e não ter problema com seus patrões. E a conversa foi se aprofundando e a gente se conhecendo melhor, descobrimos que tínhamos o mesmo gosto musical, que não gostávamos de balada e preferíamos ficar em casa, enfim, que tínhamos muita coisa em comum. A recepção era toda pintada com as cores da bandeira americana e tinha diversas paredes feitas em blindex transparente, o que dava pra ver alguns corredores e portas do prédio. Pois bem, o que mais gostei nessa tarde era que entre um assunto e outro, alguns alunos e professores vinham pedir para que ela fizesse alguma coisa, e ela precisava se levantar e se dirigir ao armário atrás de sua mesa ou a um dos corredores, o que me deixava louco de tesão, pois era possível ver seu corpo deslumbrante todo marcado em minha frente, e por algumas vezes, tive a nítida impressão de ela estar rebolando levemente, se mostrando para mim, o que me deixava mais louco de desejo. E as horas se passaram como se fosse minutos, pois o papo rolou fácil e descontraído. Quando nos demos conta, o sistema de som do shopping estava informando que faltavam 5 minutos para fechar os estabelecimentos. Na hora me bateu aquele desespero, pois estava chegando a hora de ir embora e me despedir daquela beldade. E entristecido disse: - Acho que está na minha hora, o shopping vai fechar e eu preciso ir embora, pois o caminho para casa é longo. E foi ai que ela me surpreendeu: - Mas você vai embora a essa hora de bicicleta? Nem pensar, deixe ela aqui que é mais seguro, volte embora de ônibus e você retorna outro dia para buscar. Ai da pra gente ficar mais um tempinho junto. Não pensei duas vezes em aceitar, pois os seus argumentos eram bons (o perigo era real naquela hora da noite) e eu poderia ficar mais um tempinho com ela. E assim fizemos a esperei do lado de fora e fomos para o ponto de ônibus, ela me disse que também estudava (letras no período matutino) e que a turma dela faria uma festa qualquer dia desses, e que ela gostaria que eu fosse. Nesse momento o ônibus chegou, e por sorte tinham vários lugares vazios, o que nos permitiu sentar lado a lado em um dos bancos da frente do ônibus, logo atrás do motorista e seguimos sentido terminal da Zona Leste. No meio do caminho, acho que o cansaço do dia bateu em nós dois, e ela vagarosamente inclinou a sua cabeça para o meu lado e se aninhou em meu ombro. Instintivamente e sem pensar, passei a mão sobre seu pescoço e comecei a acariciar seu cabelo. Nesse momento meu corpo fervia, acho que até o motorista conseguia ouvir as batidas aceleradas de meu coração em meu peito, foi ai que uma de suas mãos se apoiou em minha perna e nós nos entreolhamos e nos beijamos loucamente, um beijo gostoso, demorado, alucinante e mil vezes melhor do que eu estava imaginando. Minha mão que estava em seu cabelo começou a acariciar sua nuca com maior intensidade e a outra mão começou a acariciar sua maravilhosa barriguinha, nesse momento consegui sentir o corpo “da moça do mercado” pela primeira vez, e ele fervia, borbulhava igual ao meu, foi ai que a mão sobre minha coxa começou a deslizar em minha perna enquanto a outra se envolveu em meu pescoço e me puxava fortemente em direção ao seu rosto. Que momento delicioso, acho que nos beijamos por mais de 2 minutos sem parar, um beijo com liga e totalmente sincero das duas partes. E quando terminamos, encostamos nossas cabeças apoiando uma testa na outra, os olhos bem próximos e demos um sorriso sincero. Foi ai que eu imaginei: Por que não fiz isso antes? Ao chegar ao terminal, nossos caminhos iriam se distanciar, pois morávamos em bairros distantes, e intencionalmente aguardamos o último ônibus da linha que iria para a sua casa, pois esse era o tempo que nós teríamos para ficar junto naquela noite, para nos beijar e nos acariciar. Nos abraçamos e ficamos apoiados em uma grade que separava uma plataforma da outra. Nesse momento ela se encostou de costas em mim, com minhas mãos a abraçando pela cintura e com um casaquinho que era de seu uniforme encobrindo seu tronco. Que delicia que foi aquele momento. Até hoje não sei se ela conseguia sentir meu membro em meio a sua bundinha deliciosa, pois certamente que não conseguiria me controlar, e até hoje não tive coragem de perguntar a ela se ela sentiu ou não. Minha boca ficava passeando entre seu pescoço, sua nuca e sua boca, e ela não se cansava de me beijar e de dizer como era gostoso estar ali comigo. Mas, como bom moço criado no interior, não tive coragem de fazer com que minha mão passeasse por outras partes de seu corpo que não fosse a cintura e a lateral do quadril, pois minha consciência não me permitia, no entanto meus pensamentos voavam, estava imaginando como seria ter aquela mulher em meu quarto, em minha cama e em ver aquele corpo nu cavalgando em cima de mim. E entre esses beijos e carícias comportadas o ônibus de minha amada chegou e ela me deu um último beijo de despedida, se dirigiu lentamente até a porta do ônibus, mesmo não querendo se separar de mim, e com um sorriso me disse: - Espero te ver amanha, tá! E a porta se fechou e eu só tinha uma coisa a fazer, que era voltar para a casa em meu ônibus, no entanto a mente voava, passeando por todas as vontades e desejos que queria realizar com aquela deusa de cabelos cacheados e pele branquinha em forma de pecado. Pois bem, aqui termina nossa primeira história (que foi como conheci e comecei a namorar minha esposa que amo intensa e imensamente), e em breve contaremos outras aventuras (com muito mais ação e igual carinho ao ser contado) que nós já vivemos nesses mais de 20 anos juntos. Espero que tenham gostado, continue nos acompanhando aqui no site ContoErotico e se tiver gostando de nossas histórias, comente e vote. Um abraço a todos. Ass. Ele!
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