FUI A PUTINHA DOS COLEGAS NA REPÚBLICA

FUI A PUTINHA DOS COLEGAS NA REPÚBLICA

Aquele dia estava quente e por isso eu estava deitado na minha cama sem camisa, apenas com um shorts curto, tentando entender alguma coisa do "Física Quântica", de Eisberg e Resnick, quando o Otávio bateu na minha porta e a abriu. Ele olhou pra mim, em silêncio por alguns segundos, e eu retribuí o olhar dele, sem também nada dizer.
— Tô precisando de um boquete — disse ele parecendo estressado —, vou tomar um banho e já venho. Me espera na sala — ele já ia se retirando, mas eu dei um pulo da cama e fui até ele.
— Tem que ser agora mesmo, Otávio? — questionei meio amedrontado. Otávio era um cara grande, o mais musculoso dos que moravam naquela república e também o mais velho. Ele estava sempre de cara fechada, não era de muitos sorrisos e brincadeiras. — Eu estou estudando.
— Não tá vendo que eu tô precisando, Guilherme? Se quero agora é pra ser agora! — respondeu irritado, com sua voz firme — E você não tá estudando porra nenhuma, esse livro nem é do teu nível ainda.
Era verdade, eu ainda estava terminando o ciclo básico do curso de Física e aquele livro era mais adiantado, mas eu gostava de tentar decifrar o que me esperava mais à frente.
— E precisa ser na sala?
— Precisa!
— Por que?
— Por que eu quero, porra! Tá questionador agora? Deixe de perguntas e faça o que eu tô mandando!
Eu, sem mais argumentos, concordei com a cabeça e peguei meu livro pra continuar lendo enquanto esperava por ele na sala. Eu não gostava de transar na sala, porque uma vez o Otávio mesmo estava me comendo no sofá quando o Cícero chegou acompanhado dos pais e eles quase nos flagaram. A sorte foi o Cícero falar um pouco alto, o que nos deu tempo de sairmos dali correndo.
Otávio voltou em cerca de quinze minutos, enrolado numa toalha, que deixou cair assim que se pôs na minha frente. Ele olhou pra mim com sua habitual cara de mau e não precisou dizer nada. Eu abocanhei o seu pau, que logo endureceu. Era uma rola bem grossa, cheia de veias salientes e uma cabeçorra rosada. Otávio começou a socar o cacete na minha boca, movimentando os quadris ritmadamente, me fazendo engasgar. Segurava minha cabeça e fodia a minha boca sem dó. Ele estava realmente estressado, precisando aliviar toda sua tensão em alguém e esse alguém sempre era eu.
Ele tirou a rola da minha boca de repente e ordenou:
— De quatro!
Eu me debrucei no assento do sofá com os joelhos no chão, do jeito que Otávio mais gostava e logo senti meu calção sendo rasgado com violência. Era o calção que eu mais gostava. Encapou a rola e se ajeitou atrás de mim, empurrando minhas costas a fim de empinar a minha bunda ainda mais e enfiou a rola de uma vez. Eu dei um grito. Embora estivesse acostumado a levar as rolas da república, ainda era difícil a entrada do cacete de Otávio, que era o mais grosso de todos. Ele não perdeu tempo e começou a bombar em mim, rapidamente e com força.
A porta da sala se abriu e como eu estava de costas para a entrada, não pude ver quem chegava, ainda mais que ouvi uma voz diferente exclamar:
— Caralho, meu irmão!
— Não tinha te falado que a gente tinha uma putinha aqui? — reconheci a voz de Aboubacar, outro companheiro de república. Abouba, como chamávamos, era um estudante de intercâmbio vindo do Mali, país da África Ocidental. Ele era magro e extremamente alto, sempre sorridente e muito divertido.
— E aí, cara, tudo bem? — cumprimentou Otávio o desconhecido que eu ainda não tinha conseguido ver.
— Não tão bem quanto você, brother, mas tô bem também — respondeu o rapaz. Abouba apareceu na minha frente, com o seu sorriso típico. Se inclinou e beijou a minha boca, seus lábios carnudos tomaram os meus e senti sua língua me invadir, carinhoso como sempre.
— Tudo bem, Gui? — perguntou ele baixinho e eu assenti apenas. Ele se levantou e disse ao amigo: — Vamos para o meu quarto, Cristiano.
— Tá bom, tchau pra vocês dois — o rapaz se despediu com uma indisfarsável decepção na voz.
Otávio continuou a me comer. Cícero foi o último a chegar e já era quase noite quando ele entrou dando de cara comigo cavalgando na rola do Otávio. Eu estava de frente para a porta e vi o sorriso dele se abrir quando percebeu o que ocorria ali.
— A coisa aqui tá boa demais, hein! Caralho, minha putinha, não fica um dia sem rola não? — Cícero se aproximou de mim, dando uns tapinhas na minha cara — Mete rola nesse viadinho mesmo, Tavinho — e cumprimentou o Otávio com um “high five”. Ele era mais alto que Otávio, mas mais baixo que Abouba. Tinha os cabelos negros cacheados e pele amendoada. Estava sempre de bem com a vida, querendo aproveitar festas e coisas do tipo. Sempre usava bermuda, regata e chinelos. Foi pro quarto com aquele jeito cafajeste de andar que me excitava e me irritava ao mesmo tempo
Não demorou muito para Otávio gozar e eu fui direto para o banheiro. Tomei um banho demorado e quando saí de lá os meninos estavam comendo pizza na sala. Pude ver o rosto do amigo do Abouba, que abriu um sorriso quando me viu. Ele era bonito, com cabelos pretos lisos na altura do ombro e tinha braços fortes pra fora da regata que usava.
— Pizza, Gui? — ofereceu o Abouba.
— É de que? — perguntei, me aproximando deles.
— Frango com catupiry, a que você mais gosta — respondeu Cícero.
Sentei ao lado do Otávio e peguei um pedaço. Ficamos um tempão ali falando besteira. Até que o amigo do Abouba, ainda impressionado, quis saber sobre o que acontecia entre a gente na república.
— É simples: a gente fica com tesão e transa. Só isso — Disse Otávio, carrancudo.
— A qualquer momento? — insistiu ele.
— Sim — respondi. Ninguém estava muito confortável com a conversa.
— E vocês dividem o putinho com os amigos que visitam aqui?
— Não, de jeito nenhum — se apressou Otávio em responder, fazendo mais cara de mau.
O amigo de Abouba soltou um “ahhh” decepcionada, mas ainda assim continuou a fazer perguntas:
— E como tudo isso começou isso? — ele questionou e Otávio, Cícero e Abouba me olharam, querendo saber se algum deles poderia contar. Mas eu mesmo me encarreguei disso, não queria que nenhum deles desse uma versão deturpada contando vantagem.
— Eu vim do interior, tinha passado no vestibular e estava procurando lugar pra morar…

***
A busca por um lugar para morar foi árdua. Meu pai me acompanhava e colocava defeito em tudo o que via. Fizemos uma pequena entrevista com a dona daquela casa e então com Otávio e Abouba, que já moravam na república e meu pai ficou satisfeito com o lugar e com os rapazes. Meu pai era meio superprotetor e me achava muito indefeso. Talvez pelo porte dos dois ele achou que eles pudesse me proteger e assim me mudei pra lá um mês depois, uma semana antes do início das aulas. O Cícero só chegou no dia anterior ao primeiro dia de aula. Ele era calouro também.
As primeiras semanas foram de adaptação, tanto à faculdade e seu ritmo acelerado, quanto à vida na república e aos desconhecidos que dividiam uma casa comigo. Nós fomos nos integrando aos poucos e nos tornando próximos. Otávio era o mais fechado e o que me causava certo medo, então eu tive mais dificuldades de me aproximar dele. Para mim era mais difícil a convivência também por tentar esconder meus desejos sexuais e não ficar deslocado próximo a eles. Cada vez que eu os via andando sem camisa pela casa ou só de toalha, eu me forçava a não olhar muito, mas era impossível.
E foi nessa de ficar olhando demais o que não devia que o Cícero me descobriu.
— Tá manjando minha rola, Guilherme? — inquiriu ele, com uma expressão que eu não consegui decifrar, mas não era coisa boa. Ele estava sentado no sofá, vendo alguma coisa no celular, apenas de calção. Um volume enorme se destacava entre suas pernas e eu, sentado à mesa, em meio à livros, não percebi que estava olhando vidrado em sua direção e meio que lambendo os lábios.
— Eu… eu… — eu comecei a gagejar e não consegui dar uma resposta descente.
— Tu tava olhando pra minha caceta mesmo, moleque? Bem que eu já tava percebendo uns olhares estranho teus, hein…
Eu estava sem ação nenhuma. Olhava para ele assustado e não conseguia dizer nada. Ele deu uma boa pegada na mala, enchendo a mão e me provocou:
— Bom saber que tu gosta disso, qualquer dia quando eu tiver precisando gozar eu já sei quem procurar — disse sorrindo safadamente.
Nesse momento o telefone dele tocou.
— Alô? Ah, já tô indo! — ele desligou rapidamente, se levantou, pegou a regata que estava no braço do sofá e calçou os chinelos. — Falou, Gui, tô saindo, depois a gente vê de eu comer esse teu cu aí, tá?
Eu fiquei os dias seguintes trancado no meu quarto, morrendo de vergonha do Cícero e com medo que ele tivesse contado aos outros. Uns cinco dias após o ocorrido, eu estava me preparando para dormir, tinha tomado um banho, estava usando um calção curto que deixava minhas coxas de fora e valorizava minha bunda; estava lendo uma HQ na cama quando alguém bateu a minha porta. Meu coração acelerou e eu fui abrir já tremendo. Ele estava com os cabelos cacheados molhados e pediu pra entrar. Sentou na minha cama e pegou minha HQ.
— Eu também gosto do Homem-Aranha — disse Cícero. Eu nada respondi, meu coração estava aos pulos. Ele percebeu meu nervosismo. — Senta aqui, vamo conversar.
Eu sentei na minha cama, ao seu lado e ele alisou minhas coxas.
— Porra, Gui, tu é lisinho pra caralho. Eu fiquei pensando naquele dia, fiquei louco pra meter rola em tu, mas tu se escondeu, moleque.
— Ah, Cícero, eu…
— Adoro quando tu fala meu nome assim, meio gemendo— ele me interrompeu. — Porra, não tinha percebido antes como tu é tesão.
Ele continuava alisando minhas coxas.
— Você não falou nada pra os outros né? — perguntei, amedrontado.
— Não disse. Só digo se tu quiser. Já percebi que o Abouba gosta duma putaria, tu podia aproveitar ele também. Se quiser, é claro. Só não vale ficar no meu pé, achando que vamos ter compromisso.
Eu concordei com a cabeça rapidamente, ainda sem entender bem o que estava acontecendo. Então ele me beijou. Era um beijo completamente sexual.
— Porra, já tô de pau duro, doido pra sentir essa boquinha pequena nele — disse ele, assim que terminou o beijo, tirando a rola pra fora e se reclinando na cabeceira da cama. Eu tentei fazer o meu melhor naquele boquete, do jeito que eu sempre fazia no meu primo, lá no interior e que o agradava muito. Cícero mordia os lábios, gemia, me segurava pelos cabelos. Ele fechava os olhos, com a boca meio aberta e jogava a cabeça para trás, levantando os quadris e enfiando a rola fundo na minha garganta.
Quando ele, alguns momentos depois, enfiou a rola em mim eu mordi o travesseiro com força para não gritar. Eu estava deitado de bruços em cima da algumas almofadas (“Pra ficar mais empinhadinho”, disse ele) e ele estava por cima. Mordeu meu pescoço e começou a socar a rola em mim, fazendo barulho.
Cícero me comeu em várias posições aquela noite. Me entreguei completamente e deixei ele me usar como quis. Ele retirou a camisinha e gozou na minha cara. Deu um tapinha na minha bunda e disse:
— Delícia de cu. Não vai ser só hoje não hein. Quero mais, quero mais.
Cícero me comeu de novo no dia seguinte e no dia depois desse. No terceiro dia ele chegou com uma novidade.
— Ei, o Abouba descobriu da gente. Como eu imaginava, ele ficou doido pra te comer também.
— Como assim ele descobriu da gente? Como foi isso? Você contou pra ele?
— Não, não contei. Parece que o puto ouviu uns gemidos aqui no teu quarto e olhou pela fechadura, sei lá. Só sei que ele me fez prometer que iria falar contigo pra tu liberar pra ele também. O cara é mó firmeza e tá na seca. Eu disse, ficou doido pra meter rola em tu também...
Ele falava de um jeito sedutor que me convencia e eu concordei com ele sem pensar muito. Cícero me comeu feliz e no dia seguinte me ofereceu para o nosso colega africano. Abouba também era muito gostoso e tinha uma rola deliciosa. Mas ele tinha algo diferente: era bem carinhoso. Quando me comeu de ladinho, foi a melhor sensação do mundo, pois ele ficava beijando minha orelha e meu pescoço, enquanto sua rola entrava e saía cadenciadamente. Me dizia o quanto estava gostando no pé do meu ouvido e se preocupava com o meu prazer também.
As transas que eu tinha com Cícero ou Abouba (e algumas poucas vezes os dois juntos) passaram a fazer parte da minha rotina. Fiquei sabendo que o Otávio também já sabia do que acontecia e esperei ele querer também, mas semanas se passaram e nada aconteceu, então entendi que ele não participaria. Me preocupava em procurar aprender coisas novas, queria sempre surpreender aqueles dois machos e fazer o melhor, para mantê-los comigo.
— Você tá uma putinha de primeira hein — elogiou Abouba, quando enquanto tentávamos uma posição nova eu demonstrava uma técnica que tinha aprendido. — Teu cu tá mordendo minha rola, que loucura. Vou gozar.
A conexão que tinha com os rapazes só melhorava e bastava um dos dois olhar pra mim para eu saber exatamente o que ele estava querendo. Mais de uma vez encontrei algum deles na universidade e me arrastaram para um banheiro ou lugar escuro e deserto para um boquete ou uma metida rápida. Eu estava feliz por satisfazê-los. Nunca imaginara que gostaria tanto disso.
Foi numa noite extremamente fria, em que eu estava na sala, assistindo TV embaixo das cobertas, quando Otávio chegou triste. Ele sentou do meu lado e eu fiquei comovido com a expressão de derrotado dele.
— Aconteceu alguma coisa Otávio? Posso ajudar você em alguma coisa? — Eu e ele não conversávamos muito, mas eu quis oferecer minha ajuda de alguma maneira.
— Não, eu sei muito bem a ajuda que você quer dar, seu viado. Vive dando essa ajuda ao Abouba e ao Cícero, né? Não pode ver um macho que já fica doido pra dar esse cu — disse ele furioso, descontando toda a sua frustação em mim.
— Ei, que é isso? Não vem descontar suas frustações em mim…
— Ah, cala a boca e me deixa em paz. Já basta aquela… Você é uma puta igual a ela não é? Não se contenta com uma rola só né? — Ele segurava o meu braço com força. Eu o empurrei e ele recuou, recostando-se no encosto do sofá.
— Vai se foder! Eu nem estava pensando em nada disso, só te vi cabisbaixo e quis ajudar. Mas desculpa, pode ficar aí sofrendo, seu perdedor. — Eu me levantei e saí da sala batendo os pés.
Entrei no meu quarto e me joguei na cama, espumando de raiva. Por um instante me arrependi de tudo que estava acontecendo comigo naquela república. E se eu ganhasse uma fama negativa? E se acontecesse mais momentos como aquele com Otávio? Adormeci chorando, com muitas incertezas e com o coração cheio de saudade de casa.
No dia seguinte cruzei com Otávio rapidamente. Ele me olhou com uma expressão que lembrava arrependimento, mas lancei-lhe um olhar furioso e não respondi o seu cumprimento de bom dia.
Alguns meses se passaram e as coisas continuavam iguais por lá. Cícero e Abouba continuavam a me comer regularmente e eu ainda não trocara uma palavra com Otávio. As férias de meio do ano chegaram e Cícero foi visitar a família, enquanto Abouba embarcou numa viagem com uns colegas de curso. Eu fiquei na república, meus pais viriam me visitar em uma semana e iríamos juntos em um cruzeiro de duas semanas. Otávio também ficou, mas eu não sabia por qual motivo.
Eu estava no meu quarto, estudando, quando senti um cheiro horrível de queimado. Corri para a cozinha e havia uma panela totalmente queimada no fogão. Otávio chegou lá ao mesmo tempo que eu e se apressou em desligar o botijão de gás.
— Que merda você tava tentando fazer? — eu gritei com ele.
— Eu esqueci isso aqui — respondeu ele calmamente.
— Caralho! Quase põe fogo na casa inteira.
Otávio suspirou fundo e olhou pra mim com uma tristeza profunda no olhar.
— Desculpa — disse ele.
— Não, tudo bem, acontece — abrandei meus modos, compadecido com ele. — Você está bem?
Eu fiquei com medo dele ter outra reação daquela, mas ele fez que não com a cabeça e a baixou.
— Quer conversar?
Ele olhou para mim surpreso e assentiu. Fomos até a sala, sentamos no sofá e Otávio se abriu comigo. Falou sobre o relacionamento complicado que estava tendo e como estava infeliz. Eu lhe disse palavras de ânimo e o abracei. Otávio me apertou forte, abraçando minha cintura e colocou o rosto no meu pescoço. Ficamos daquela maneira algum tempo.
Eu fiz almoço para nós dois, assistimos uns filmes na TV e conversamos bastante. Ficamos o dia inteiro em casa, sem fazer nada. À noite, quando eu já estava no meu quarto pronto para dormir, Otávio bateu à minha porta. Quando eu abri e vi o seu olhar, já sabia o que queria e sorri, incentivando-o.
Otávio avançou sobre mim e me beijou com urgência. Eu o recebi com carinho, pois era o que ele mais precisava naquele momento. Trouxe-lhe até a minha cama e a deitei nele, com as pernas bem abertas. Deitei de bruços entre suas pernas e liberei sua rola grossa de dentro do calção. Aquele cacete combinava bem com ele, que era tão parrudo. Chupei-o com vontade e ele gemeu gutualmente o tempo inteiro.
— Ah, se eu soubesse… — era o que ele dizia.
Beijei todo o seu corpo até chegar na sua boca. Tirei meu calção e sentei naquela rola devagar. Comecei a pular em seu cacete e Otávio mantinha o olhar fixo em mim. Ele segurava minha cintura e eu me apoiava em seu peitoral.
— Puta que pariu, puta que pariu…
— Vem, mete em mim, vai — pedi a ele, saindo de seu cacete. Ele me colocou apoiado na minha poltrona, com um pé no chão e o outro na cadeira e enfiou o pau em mim. Ele metia com força, me fazendo gemer.
Ele dormiu na minha cama comigo e me comeu aquela semana inteira, até meus pais chegarem. Quando as férias acabaram e os meninos voltaram, estavam todos com saudades do meu cu e descobriram que me dividiriam também com Otávio. Tudo ficou bem na república e eu fiquei bem feliz de dar prazer a todos os machos daquele lugar.
***

— Caramba, eu queria morar aqui também. Não tem uma vaga não? — brincou Cristiano, o amigo de Abouba e rimos com ele.
— Na verdade em breve vão abrir duas vagas, esse é o meu último ano e do Otávio também — disse Abouba. — Eu vou voltar pro Mali...
— E eu vou voltar pro meu estado. O Guilherme vai ser todo do Cícero agora… — Otávio falou num tom de lamentação e Cícero sorriu abertamente.
— Só meu, só meu. Não vou dividir com os putos que vierem pra cá não, hein…
— Na verdade… Eu acho que no ano que vem vou alugar um apartamento só pra mim…
E foi exatamente isso que fiz. A despedida do Abouba e do Otávio foi dolorosa. Abouba foi embora num dia e Otávio dois dias depois e eu fiquei triste a semana inteira. Mudei para o meu apartamento, que era pequeno, mas confortável. Não era muito longe dali. Meu pai veio e Cícero também me ajudou na mudança. No começo ele era um visitante frequente, dormia lá comigo vários dias e continuamos a transar tanto quanto antes. Mas com o passar dos meses as suas visitas foram rareando, ambos começamos a ficar cada vez mais ocupados e ele começou a namorar. Inicialmente ele continuou a me procurar, mesmo namorando, mas em pouco tempoo a gente perdeu o contato íntimo. E então eu me formei e eu mudei-me novamente, para outra capital, onde comecei a trabalhar.
Eu já morava ali fazia um ano e nesse tempo tinha namorado um policial por uns seis meses, mas o relacionamento não dera certo. Eu estava num bar, tendo um encontro com o amigo de uma amiga, que achara que deveria apresentarmos um ao outro. O rapaz era gente boa, tinha um papo agradável e era bonito também. Nós estávamos nos dando bem, tomávamos uns drinques e ele estava cada vez mais próximo de mim. Então eu ouvi meu nome sendo chamado. Meu coração pegou fofo naquele momento e esqueci de tudo, do que fazia ali e com quem estava.
Virei-me e o vi já se aproximando de mim, sorrindo, mais bonito do que nunca. A camisa apertava realçava seu corpo musculoso e a cara de mau estava abrandada. Otávio me abraçou, me tirando do chão e beijou meu pescoço, sem se importar que eu estava acompanhado. Eu o apresentei rapidamente a minha companhia e começamos a conversar. Ele me disse que também morava naquela cidade e que estava solteiro. Prometemos um ao outro que nos manteríamos em contato.
Meu encontro acabou não dando certo como eu imaginava. Minha amiga ficou chateada, por que o amigo dele reclamou de mim. Mas nada importava pra mim. Encontrei Otávio novamente naquela semana, dessa vez não por acaso. Almoçamos juntos duas vezes e na sexta-feira saímos para jantar. Depois viemos para o meu apartamento.
— Não pensava que te encontraria de novo. Nunca imaginei que sentiria tanto a sua falta depois que saí da república. Não deixei de pensar em você um dia sequer durante todos esses anos — disse ele, segurando a taça de vinho numa mão e acariciando meu rosto com a outra. Eu beijei sua mão.
— Chorei uma semana inteira quando você se foi, Otávio — revelei.
Ele me beijou. Puxou-me para si, me colocando em cima dele. Tirou a minha camisa e eu abri os botões da dele. Otávio me beijava e colocava as mãos dentro da minha calça, tentando alcançar meu cuzinho. Eu me levantei e tirei o restante da roupa, ficando completamente pelado. Ele também se levantou. Virou-me e me colocou apoiado na parede. Abaixou-se, abriu minha bunda e começou a linguar o meu cu. Gemi alto.
— Ai, Otávio… — minhas pernas estavam bambas, Otávio chupava meu cu, mordia e passava a barba na minha bunda.
Ele se levantou.
— Tem camisinha aí? — perguntou.
— Tenho sim, no meu criado mudo.
— Deixa que eu pego — Otávio retornou já com a camisinha vestindo a rola grossa, sem a calça, mas ainda com a camisa aberta. Eu permaneci da mesma forma que estava. Ele meteu o pau de uma vez só, me abraçando. Sua rola entrava e saía rapidamente e ele beijava meu pescoço enquanto eu gemia sem parar.
— Ai que saudade que eu tava de você, Otávio.
Ele meteu com ainda mais força quando ouviu isso. Gozamos pela primeira vez ali mesmo, de pé. Meu esperma se espalhou pela parede, mas não liguei pra isso. Virei-me de frente pra ele e nos beijamos.
— Você tá ainda mais gostoso, Gui.
O pau de Otávio continuava duro. Fomos para a cama e ele trocou de camisinha. Me comeu primeiro de frango assado, olhando em meus olhos, metendo lá no fundo. Depois de ladinho, com calma e carinho. Gozamos pela segunda vez comigo sentando em sua rola. Dormimos juntos aquela noite: eu deitado em seu peito e ele me abraçando carinhosamente.
Acordei com ele alisando minha bunda. Chupei Otávio antes de nos levantarmos. Ele queria que eu tomasse seu leite (“leite matinal, de café da manhã” disse ele), mas eu não quis. Tomamos banho juntos e ele meteu em mim de novo.
Começamos a passar todos os finais de semana juntos e depois de um tempo Otávio começou a vir jantar aqui em casa alguns dias da semana também. Ele estava cada vez mais dominador e protetor. Brigamos por seus ciúmes de um dos meus colegas de trabalho e ele quis afirmar seu domínio sobre mim.
— Não dá mais para ficarmos desse jeito. Eu te comprei um anel de compromisso pra gente usar. Para mostrar a todo mundo que você tem namorado — ele pegou a minha mão e enfiou em meu dedo um anel enorme, acho que foi o maior que achou, para ficar bem visível. Eu fiquei super feliz e o abracei. Nos amamos ardentemente naquela noite. A vida continuou boa pra gente, cehia de amor e felicidade.


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Comentários


foto perfil usuario theweekend

theweekend Comentou em 05/11/2018

Perfeitooooo <3 Continua por favor!

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ronald43 Comentou em 18/06/2018

Delícia de conto!!! Mereceu tantos votos!!!

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alissonb Comentou em 07/03/2018

Quero continação, obrigado

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ariionf Comentou em 05/01/2018

Apaixonado por esse conto!!! Parabéns. Você escreve muito bem!! Ainda está namorando o Otavio?

foto perfil usuario greenkid24

greenkid24 Comentou em 04/01/2018

Que sonho de Republica, hein? E esse Otavio? Coloque uma foto dele... Eu adoraria tomar no cu a rola de um macho assim...

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 03/01/2018

MASSA

foto perfil usuario waslan

waslan Comentou em 03/01/2018

Adorei o conto. Ele é fictício? ??? Amei esse final feliz.

foto perfil usuario carlaioba

carlaioba Comentou em 02/01/2018

Mas e o amigo do Abouba não comeu você? Ficou vago isso, mas o conto é muito bom, bati uma vendo todas as cenas. Votei!!!

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marcojbg Comentou em 02/01/2018

Muito bom o seu conto! Pense em um conto que deixou minha cueca muito melada! Foi esse!




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Ficha do conto

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beedlethebard

Nome do conto:
FUI A PUTINHA DOS COLEGAS NA REPÚBLICA

Codigo do conto:
111088

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/01/2018

Quant.de Votos:
43

Quant.de Fotos:
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