Há muito tempo atrás, na Bahia. Me lembrei de uma coisa que aconteceu. Já fazem mais de vinte anos quando isso aconteceu, éramos recém-casados. Minha esposa, na época começou a estagiar em uma firma de engenharia e de aluguel de máquinas pesadas como guindastres, escavadeiras... Ela era muito lindinha, cheínha sem ser gorda, meio safadinha, e o rosto semelhante aos da cantora Anitta. Éramos felizes com a vida de casados. Até que começou a falar de um colega, chamado de Júnior, com quem costumava almoçar juntos, teria um sítio perto de uma praia de nudismo, no Litoral Norte da Bahia. Aquilo me intrigou, mas não levei a sério. Até que um dia ela me disse que o tal a amigo a convidou para conhecer o local e me chamou também. Ela falou para eu não me preocupar, porque ele também era casado e a mulher dele que é uma coroa bem legal, estaria também na praia. No sábado, nós nos aprontamos e pegamos a estrada. O amigo dela, um rapaz alto, bonito, com uma barriguinha menor que a minha, nos recebeu na porta do sítio, com a mulher dele, uma argentina uns 20 anos mais velha que ele, chamada Lucìa, bem conservada, falando português misturado com espanhol. Fomos para a praia, mais 15 minutos de carro na estrada de areia e chegamos. O dia estava nublado e na praia havia poucas pessoas. Ela nos explicou que aquela parte, próximo ao sítio, era uma praia normal, mas que mais adiante, cerca de um quilômetro depois, era onde começava a praia de nudismo. Pri, minha esposa, fez uma cara de safada e perguntou se eles iam muito nessa praia, ela então respondeu: - Às vezes, mas geralmente tem pouca gente, e as pessoas ficam tão distantes que a nudez não chama muito a atenção. Mas a sensação de estar nú é fantástica. Vocês querem ir? Perguntou, sendo que antes de minha esposa responder eu me adiantei e disse que não, muito obrigado. Eles riram e fomos tomar umas cervejas na barraca. Foi onde Pri retirou a canga e mostrou o corpinho cheínho mas bem bonito em um pequeno biquíni. Eu fiquei olhando a cara do colega dela, que ficou reparando, mas não disse nada. Ficamos conversando amenidades. Por volta de meio dia, já tínhamos bebido várias garrafas, quando a própria Pri disse: Vamos fazer uma caminhada até perto da tal praia de nudista? Pra gente dar risada do povo nú? disse sorrindo. Como eu estava um pouco tonto e também alegre, concordei e fomos os três andando pela praia. Elas de biquíni e nós dois de bermuda somente. Quando estávamos chegando perto da praia, o colega dela falou que ninguém poderia entrar vestido e que nós teríamos de ficar nus também, se quiséssemos penetrar no local, o qual tinha lá suas regras. Eu gelei, e já me virei fazendo meia-volta, mas para o meu espanto, Pri concordou prontamente, dizendo que iria tirar a roupa primeiro. Eu não estava acreditando. Tirou a parte de cima primeiro, liberando aqueles peitinhos rosados que eu pensava que só eu tinha visto e logo depois a de baixo com a bucetinha de cabelinhos pretos bem curtinhos fazendo um V bem largo. Eu estava atônito, não sabia como agir com o fato de estar com minha mulher nua ao lado de estranhos. Eu não sabia o que fazer e, para não parecer que era um otário, também fui tirando a bermuda e a sunga, ficando todo envergonhado. Nesse instante, Pri toda safada disse: - Júnior, agora é a sua vez, também tire sua roupa! E aí a coroa Lucìa, já tirando o biquíni disse: - Parece que a notícia da particularidade do meu marido chegou na empresa... Pro meu espanto, Júnior tirou a bermuda e baixou a sunga de vez, revelando um senhor pau: branco e rosado, sem prepúcio, todo cheio de veia, longo e grosso como de um touro. Eu fiquei gelado, e a Pri pasma, o rosto rubro de contente: - Eu sabia, bem que disseram! Ele deu uma risada, pediu naturalidade e mandou que a gente fosse andando, sem olhar pra ele, tipo olhando as belezas da praia. Nós tentávamos andar normalmente, mas a imagem daquela pica balançando não dá pra eu deixar de espiar e muito menos pra Pri que estava olhando sem desviar. A medida que andávamos, tentávamos conversar naturalmente tentando esquecer o acontecimento, porém o pau do cara tava lá balançando, endurecendo e ficando em pé, reto, não parecia com o meu que é curvado pra cima, escuro e murchinho, muito menor. O dele parece um mastro de um barco a vela. A situação ficou tensa, porque nada do que dizíamos fazia o pau dele amolecer, ao contrário, parecia mais empinado a cada momento. Eu olhava para um lado e para o outro, enquanto Pri não tirava o olho de cima da pica do sujeito. Quando estávamos chegando perto de algumas pessoas nuas todas ficaram sorrindo da cena: eu andando ao lado de minha mulher nua e um cara com uma pica enorme toda endurecida, como se fosse cassetete apontando pra todo mundo com sua mulher de mãos dadas. Perguntei diretamente se ele iria ficar assim. Ele respondeu que as vezes a coisa amolecia, mas que ficou daquela maneira porque viu a Pri nua. Ele sugeriu que nós andássemos mais para a diante, porque haveria menos pessoas lá na frente e ele poderia tentar aliviar. Andamos para além do pedaço onde estavam as pessoas, chegando a uma praia bem deserta e do lado tinha uma duna. Ali, eu me vi numa cena bizarra, todos os quatro olhando praquele pau gigante, cheio de veias, com a cabeça vermelha, impávido, duríssimo. O sujeito era exibicionista, e quando notou nosso interesse ele ficou mexendo no membro que parecia ter uns 25 cm, sem pegá-lo. Mexia no abdômen e o seu pau obedecia, subindo e descendo, até estremecer e endurecer totalmente. Pri estava hipnotizada. Não sabia o que falar e quando olhei para suas pernas, estavam com um fio de líquido escorrendo. Parecendo que estava próximo de um orgasmo. Era a cena mais pornográfica que eu tinha visto, mas meu pau estava mole-mole contrastando com o esplendor do outro. Pri, minha mulher, estava babando. A Lucìa disse então que quando pau dele estava assim ele precisava gozar de alguma forma senão depois ficava uma ereção dolorosa e aí ela sugeriu eles passassem a duna e fossem se aliviar. Pri se ofereceu pra ir, eu disse que não ia ver um homem bater uma punheta (meu erro!). Ela hesitou um pouco mas perguntou, sem olhar para mim, se ela podia pegar nele. Eu olhei com severidade pra ela e disse: - Se aquiete que você trabalha com ele. Ele, disse rindo, para que eu ficasse tranquilo que a esposa dele estava lá pra tomar conta de todos. A cara de sapeca do casal me preocupou. Então subiram o morrinho de areia o Júnior da picona, a esposa dele e minha esposa. Fiquei com as bolsas de praia, estendi uma toalha na areia e sentei na sombra do coqueiro. Sabe aquela certeza de que eu não devia ter deixado ela ir junto? Pois é! Tive tarde demais. Eles desapareceram por um bom tempo, e eu sei disso porque tive que mudar de lugar 3 vezes pra me manter na sombra dos coqueiros. Pensei em subir e cobrar pressa. Pensei em espiar. Mas decidi ficar onde disse que ia ficar. A primeira a voltar foi a esposa do cara. Ela disse que voltou pra ver como eu estava e que eles estavam tomando banho de água doce num mangue do outro lado. Eu disse: eu vou também! Ela retrucou: nem vá, que eles já estão voltando também. E ficou conversando comigo, tipicamente tentando me distrair, me enrolar. Demoraram mais uns 10 minutos e a cena que vi foi minha esposinha, tão pequenininha e branquinha estava voltando amparada por ele, perecia sem forças nas pernas. A esposa do cara também socorreu ela pra permitir que ela andasse sobre as dunas. De lá, à muito custo, nós fizemos a caminhada de volta pro carro, minha esposa dizia ter tropeçado e machucado as pernas, embora não houvesse danos aparentes. A esposa argentina não parava de falar coisas diferentes para nos distrair. Já estava dando nos nervos o portunhol dela tão rápido. Voltamos pra casa do sítio desse casal, onde almoçamos e a Pri reclamava muito de fraqueza nas pernas e dor na base da coluna. A esposa do cara lhe deu um analgésico forte e foram lá dentro pra ela aplicar pomada onde doía. O local da dor era nas regiões íntimas. Eu vi depois porque tinha hipoglós na região da vagina e também do ânus da calcinha dela. Pri teve muito sono, mal entrou no carro e dormiu até em casa. Chegou em casa, foi direto pra cama e dormiu até o dia seguinte. Não falamos mais sobre aquela tarde na praia nudista. Acho que não quero saber mesmo. Só uma dica: ela precisou entrar em licença-médica de 3 dias pra corrigir uma fissura ginecológica. O que vocês acham? Tem mais uma pista do que ocorreu naquela tarde: teve um dia que ela deixou uma mensagem de sms na caixa dizendo mais ou menos assim: “J enterrou a macaca dentro da xereca em duas metidas, foi bom mas doeu. Metia com força, visse. E demora muito. Se eu fosse tu não ia nessa não” “Cila e Dóro também foram com J e só Dóro que quis de novo. Tá lá saindo com ele até hoje”. ”Dóro diz que nem sente agora se o marido tá dentro ou fora dela quando trepa.” Porra! Meu mundo caiu! Cila é minha cunhada, esposa do meu irmão e Dóro é minha irmã mais nova recém-casada! Pri ajeitou as mulheres da minha família praquele jegue da picona comer. O cara comeu minha esposa, a esposa do meu irmão e até minha irmã! Meu... eu prefiro esquecer que isso ocorreu. Não vi nada, não sei de nada!
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