Lá pelo ano de 1986, Daniel e eu éramos muito amigos, vizinhos, a mesma idade e estudávamos na mesma escola. Como ele era bom nos estudos era sempre melhor estarmos juntos para ele me ensinar. Nossa amizade era verdadeira, embora ele fosse um pouco convencido, mais cheio de posses e gostasse de tomar vantagem nas disputas, eu nem brigava por espaço porque queria estar sempre com ele.
Por sermos adolescentes e o tesão a todo vapor, a curiosidade sobre sexo era comum, falávamos sobre comer bucetas, receber boquete... Mas na verdade éramos dois donzelos cheios de esperma no saco. Certa tarde de estudo, na casa dele, grande e vazia naquele horário ele me propõe ver umas revistas que ele comprou no sebo. Revista de sexo importada com fotos coloridas, com gente interracial, com sexo anal e com homem chupando homem, piroca gigante cuspindo esperma, tudo de bizarro pra época. Ficávamos vendo e comentando. Daí Daniel apontou pra piroca do cara prestes a enrabar o lourinho da foto e disse: “Olha, tenho uma piroca parecida com essa!” Daniel se levantou, baixou o calção até o joelho e pulou um pau escuro já duro, e me chamou a atenção porque era mais escuro que a cor da pele dele. O pau dele ficou bem perto do meu rosto, duro e balançando. Daniel aproxima do meu rosto e toca na minha bochecha. Eu estava excitado pela revista de sacanagem, mas aquilo me pegou de surpresa. Olhei pra ele como quem diz (E agora?). Ele só fez corrigir a mira pra minha boca. E eu abri a boca pra piroca entrar. Mas por completo desconhecimento do que fazer ao chupar, ele começou a entrar e sair da boca. E ele enfiou ate a garganta e voltava. E minha atitude era de surpresa, tipo, “e agora o que acontece?” Ele tirou a camisa, e o shorts, tirou meu shorts, os dois nus, eu achei uma delicia aquele nível de intimidade com meu melhor amigo. Ele pega meu pau, menor, rosado, muito duro e o chupa também, dizendo:
- Faz assim ó: passa a língua na cabeça, chupa assim de lado, chupa os ovos assim, e enfia e tira da boca assim bem rápido.
Que gostoso ter meu amigão me dando prazer, se eu morresse alí, morria um rapazinho em extase.
Daniel então se levanta e fica em pé bem na minha frente exibindo aquele pintao grande e grosso. Entorpecido de prazer eu fiquei bem perto dele peguei no pau duro dele e fiquei brincando de espada com o meu. Falei:
- Seu pau é bem grande Daniel, cacetão.
-Tu gostou dele?
- Aham.
Ele ficou todo orgulhoso com o elogio. Fez um sorriso lindo. Aí mandei o elogio que selou o destino do meu cu.:
- Com esse cacetão, vai arrombar a buceta e o cu das meninas.
- E entrar na boca e no cu dos amigos. Ele disse me deixando ruborizado.
Ele apenas ria fazendo com que seu pinto balançasse todo. Daniel pra comparar colocou lado a lado com o meu e medimos nossos paus. Ele ganhou em grossura, comprimento e em inclinação pra cima.
- Vamos trocar de mão. Você segura do meu pau e eu seguro no seu!
Topei na hora. Estava hipnotizado por aquele cacete lindo. Ele então segurou no meu pau rosado e eu segurei naquela coisa grande e escura. Era quente, grosso e pesado. Começamos a movimentar os paus. Uma punhetinha de leve, bem tímida sem eu ao certo saber o que estava fazendo. A coisa estava esquentando.
Ao abaixar um pouco a cabeça, mamou minhas tetas e foi gostoso demais. Foi chegando aquela sensação boa e gozei na mão do meu amigo Daniel. Umas cinco golfadas que parecia até muito para mim, já que não tinha visto outro pau gozar na vida. Melei a mão dele com meu semem ralinho e ele limpou no calção que estava no chão. Daí pegou na minha bunda. E eu ainda pegando no pauzão dele. Ele sussurou no meu ouvido:
- Eu queria agora uma menina bem gostosa pra meter meu pau nela. Eu queria uma menina bem legal pra eu gozar dentro dela. Eu queria uma boca bem quentinha e um cu bem gostoso pra mim. Você pode ser minha menina?
Eu fiz que sim com o rosto. Tenho certeza que sorri bem safado.
- Você pode ser minha menina agora pra eu gozar gostoso?
Eu disse sussurando:
- Vem.
Seu pau estava inchado ao máximo. Estava cada maior, com a cabeça brilhando de dura e ficou até assustador. Deitei no chão, de bunda pra cima, Daniel foi até o banheiro, melou a mão no creme de pentear cabelo. Passou no pau e no meu cu. Levantei bem a bunda. Ele me puxou, fiquei de quatro.
Eu disse, quase me explicando pra meu amigo:
- Daniel, eu nunca fiz isso!
- Nem eu. Nunca comi um cu!
- Você não vai falar pra ninguém né?
- Não, eu juro pra você!
- Vem devagar!
Daniel batia o pau na minha bunda. Pincelou, subindo e descendo no meu cu. Não tinha mais volta, era chegada a hora de descobrir um mundo novo. E de perder as pregas, estava de quatro para um pintudo. Daniel segurou minha cintura e encostou o caralhão no cuzinho. Foi apertando aos poucos porém como meu cu era virgem seu pau nao entrava. Deu medo pois cada vez que ele forçava entrada eu sentia uma dor terrível. Sem saber como agir eu travava o cu com medo, e dificultava sua invasão. Daniel mandava soltar o cu para facilitar e continuava forçando.
- Ai Daniel, vai devagar caramba!
- Calma. O cu é muito apertado!
Então a ponta do cacete dele encontrou o caminho e foi abrindo meu cu lentamente. Que dor! Tentei sair mas como já adivinhava, Daniel deitou sobre meu corpo, com uma só mão segurou meus braços, firmou o pau dele pra enfiar de vez e travou minhas pernas. Me segurou de um jeito que não conseguia me mexer. Aos poucos sua pica foi entrando na minha bunda. A cabeçona do seu pau já ganhava espaço entre as pregas.
- aaaaaaaiiiiiii me solta Dani! aaaaaaiiiiiii!....aaaaaaaaiiiiiii!
- Desculpa, estou louco por você. Vou comer seu cu!
Aos poucos foi invadindo meu reto. Nunca senti uma dor assim e eu comecei a chorar. Quando me dei conta, já tinha engolido seu pauzão no cuzinho. Seu saco encostou no meu saco. Os meus pedidos de TIRA PELO AMOR DE DEUS DANIEL, TU ME RASGOU CARA, NOUTRA HORA A GENTE TENTA DE NOVO, EU PROMETO não chegava aos ouvidos dele. Daniel ficou parado com seu pirocao todinho enfiado no meu cu. Se ele tivesse tirado o pau ali nunca mais eu tentaria de novo. Foi terrível. Imobilizado, respirando pouco pelo peso do corpo dele, parado com o pauzão inteiro dentro do meu cuzinho. Eu sentia o seu pau pulsava dentro do meu rabo, Eu sentia meu intestino se mover pra ficar na curvatura do pau dele. Eu chorava, gemia de dor e ao mesmo tempo comecei a sentir prazer, prazer de ser fêmea, receptiva. Já não tentava sair mais. Aos poucos ele foi me soltando e deixou de me prender com seu peso e força, pirocando minha bunda. Ele comia com vontade. Fiquei quietinho chorando em silêncio. O Daniel bufava de tesão. Socava no meu cu das bolas até a cabeça quase sair. Fazia rápido movimento de vai e vem. Meu corpo balançava só com suas socadas. Meu cu já não era mais virgem e justamente para um pau grande. Ele comendo minha bunda, eu sentindo o colosso inteiro no reto. Meu amigo, colega e parceiro delirava de prazer esfolando meu cuzinho.
- Delicia de cu, ai que delicia de cu apertado...vou comer esse cuzinho todos os dias....
Daniel falava e comia minha bunda. Socava, socava sem dó e eu chorando quietinho obediente ao meu comedor. Comecei sentir seu pau inchar e por fim chegou o grande momento. Daniel afundou até o saco e despejou sua porra no meu cu. Ficou parado dando golfada de porra e tremendo. Apertava minha bunda socado até a base. Ficamos um tempo parados.
Sussurou no meu ouvido:
- Puta que pariu que delicia de cuuuuu...
Sentia minhas pregas completamente estouradas. Aos poucos o pintão do Daniel foi amolecendo dentro do meu rabinho e saiu. Eu estava esfolado, humilhado, com dor, tive medo dele contar, da minha mãe descobrir, de me vestir de mulher dalí em diante, tanta coisa. Levei a mão para trás e senti um buracão enorme. Fiquei mais preocupado. Reuni toda força que me restava pra levantar e senti a bunda toda melada e sêmem escorrendo. Meu cu escorria a porra pela perna abaixo. Daniel estava de lado, nu. Recobrando a respiração e me olhando.
Nem sei como andei sem despertar alguma suspeita até em casa. Eu estava abalado e ainda chorando um pouco. Fui embora caminhando com dificuldade e com a porra escorrendo pelas pernas, meu cu doía muito, parecia que tinha um maçarico aceso. No outro dia, na escola ele perguntou:
- Você não vai falar nada pra ninguém né?
- Não. Pode ficar sossegado vai ser nosso segredo.
- Você deixa eu te comer outras vezes?
- Não sei não Daniel, gosto de meninas!
- Eu também gosto.
- Seu pinto é muito grosso estou até com medo de cagar...
Na tarde de três dias depois minha mãe diz:
- Daniel ligou dizendo que você fosse estudar com ele pra prova de matemática. Vá logo!
FIM.
Mt boom Continua !!!!!