A reforma da casa de praia.

A reforma da casa de praia.
A personagem desse conto é minha esposa Mari, na época com 35 anos, pequena com 1,55m, cabelos lisos, nos ombros, louros pintados, professora de escola pública e corpo de falsa magra. Eu e ela temos uma casa de praia em Alagoas. Quando chega o inverno é hora de fazer as reformas pra que a casa nos receba com conforto no verão. No inverno de 2005, a obra exigia só o trabalho solitário de um homem durante um mês. Então trouxemos um senhor negro de 45 anos de uma cidade do interior vizinha à nossa. Toda sexta-feira eu ia ver o andamento da obra, pagar o devido na loja de mat.de construção e pagar ao pedreiro. Numa determinada semana eu não pude ir e enviei a minha esposa pra ajeitar tudo. Ela preferiu ir no dia anterior, na quinta-feira pra não pegar maior trânsito. Chegou, e não tinha visto o trabalhador e foi entrando pela casa em obra. Ao entrar em um dos quartos se deparou com o pedreiro Seu João, negro de 1,80m de altura e corpo definido pelo trabalho duro de pedreiro, fazendo sexo com uma das vizinhas de nossa casa. Minha esposa, tomada de vergonha, e pela surpresa também, não fez nenhum barulho ou reclamação. E deu dois passos para trás e ficou olhando pela fresta da porta o ato sexual. Eles estavam de pé, com ela de costas, fodiam dando fincadas fortes, e ela gemendo a cada metida. De repente ele tira o pau, cospe na mão e esfrega no pau ajeitando pra botar no cu da vizinha. Ela gemia, dizendo AIS e UIS de dor do sexo anal. Foderam assim mais uns 10 minutos até que ele gemeu mais alto, gozou dentro do cu dela e sentou no chão ainda nu e com o maior pau que minha mulher diz ter visto ainda hoje apontando pra cima. A minha esposa, saiu de lá sem fazer barulho e se afastou um pouco da casa, vendo em seguida nossa vizinha sair com aquele jeito desconfiado. Minha esposa espera um pouco e volta pra casa sem fazer barulho. Seu João estava tomando banho e ela não teve a ação de sair novamente. Foi até lá e o ficou olhando tomando banho e confessando depois que estava se deleitando com a visão do corpo dele. Quando viu que ele ia acabar o banho, ela se retirou para fora da obra e ficou a esperá-lo sair para fora onde fez as perguntas e pegou o pé da obra, mas sem tirar da cabeça a visão do João fudendo e nu.
       Ela passou uma semana arquitetando outra ida à praia. E tudo combinava com essa travessura a ponto de que eu (o marido) precisei viajar e só voltaria dois dias depois. Ela tomou-se de coragem e fez a viagem até lá na quinta-feira seguinte. Chegou, tratou tudo com ele e foi ficando até a hora de acabar o serviço. Minutos depois, ficou pela fresta da obra vendo ele tomando banho, ficou admirando a visão do corpo nu dele todo ensaboado, o cheiro de sabonete barato, e o viu se enxaguar até que ele deu a dica de que sabia que estava sendo observado. Ele ficou a alisar o pau dele até ficar duro e o que já era grande mole ficou imenso, ele segurou o pauzão pela base e apontou pra onde ela estava balançando ele na direção dela, ela tomou um susto por ter sido descoberta, disse que o coração foi à boca de susto e medo, mas ousadia venceu. Extasiada pela visão daquele pauzão negro, foi amolecendo as amarras morais e entrou no banheiro em obras e já foi pegando no pau do negro que estava mais duro ainda. Foi quando ele deu um passo pra frente, a pegou com os braços molhados, deu um sorriso e foi empurrando sua cabeça para baixo para forçar o contato de sua boca ate o seu pau fazendo ela lamber, porque não conseguia abrir a boca suficiente para engolir a cabeça roxa da pemba. No início ele tentava empurrar a cabeça dela pra entrada do pau. Sem sucesso na chupada ele a levantou daquela posição, desamarrou o cinto, baixou a calça comprida e usou os dedos grosseiros de pedreiro na vulva dela. Nem brincou muito, já enfiou dois dedos na vagina dela que gemeu de prazer. Ela abraçou-se com ele, pra não cair no chão, enquanto os dedos dele entravam e saiam da vagina dela. Ele retirou a blusa e soutien dela. Ajudou a tirar as calças e calcinha ainda presas nas pernas dela e a levou até o colchão no chão da casa em obras. Lá ele chupou meio sem jeito a bucetinha dela, cuspiu saliva na entradinha se colocou sobre ela na posição de papai-e-mamãe e apontou o pau pra pequena buceta dela. Tentou uma enfiada lenta e o pau escapou pro lado. Tentou uma segunda vez e a cabeça da cobra encontrou a toca apertada. Ela disse que ele foi um cavalheiro, empurrava um pouco e saía um pouco, empurrava e saía e assim ela foi conhecendo um preenchimento da buceta que nunca tinha sentido. Ela sentiu a buceta se esticando pra entrada dele. Ela diz que anos depois nunca tinha esquecido aquele quadro de extremo tesão: num colchão barato no chão em obras, quase nenhuma luz, só uma penumbra discreta, tudo muito escuro, sendo profundamente penetrada e alargada por um vulto negro. Se sentia em perigo e ao mesmo tempo muito bem protegida pelo homem grande. Ele a fodeu muito, no começo lentamente, depois cadenciado, e por fim, rápido. Ela gozou em todas as fases da foda. Quando ele fodeu rápido, com profundidade, ela já estava encharcada dos líquidos de gozo. Ele foi muito demorado. Custou mais de uma hora até gozar. Ele começou a urrar como um animal ferido, segurou ela com força pelos braços, jogou seu peso sobre o corpo dela, entrou todo pau na vagina se desmanchando de gozo dentro dela. Ela ficou imóvel, ainda tentando entender como chegou nessa situação e respirando cortado pelo peso dele sobre ela. Ele saiu de cima dela, e no desencaixe do pau dentro dela parecia que ele não parava de sair. A saída do pau teve um som parecido com um desentupidor de pia: PLOOQUE!
Ela ia se levantar e ele a abraçou, prendendo ela. Ficaram deitados de lado, sendo ela de costas pra ele, e o cansaço foi tão grande que dormiram. Dormiu que sonhou. Ao acordar ainda presa nos braços dele tentou se soltar sem acordá-lo, mas o acordou. Ele se ajeita no corpo dela e guia o pau grande e mole pra buceta encharcada dela. Ela ainda tenta sair de lá mas está bem segura pelos braços dele. O quarto quase totalmente escuro, quase nenhum barulho de fora. Ele a penetra com o pau meio mole e começa o entra e sai que faz endurecê-lo. Ele fode com força agora, coisa que não a incomoda mais. Ele muda a posição dela para cachorrinho, mas ela reclama, e se vira para o papai-e-mamãe onde fodem por mais um bom tempo. Ele goza novamente dentro dela, atolando tudo no gozo e ela já não sente incômodo. Ele novamente a abraça e o pau dele vai amolecendo e saindo lentamente como uma cobra ao rastejar. Em 10 minutos ele a solta, ela se levanta, se limpa no chuveiro, se veste e confere as horas. Já são 11 da noite e ela sabendo como é perigosa a estrada de volta á cidade resolve ficar até amanhecer. Deita-se junto do pedreiro já que é o único colchão e dorme como uma pedra. Acorda com os primeiros raios de luz, pega o carro e volta pra casa.


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Comentários


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sograrb Comentou em 12/01/2018

Que tesão fuder com um negro de pau grande. Um pau grande faz muita diferença, ainda mais quando custa a entrar. Só quem não experimentou um homem cavalo é que diz que não faz diferença. Pau grande é tudo de bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A reforma da casa de praia.

Codigo do conto:
111527

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/01/2018

Quant.de Votos:
14

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