ESPOSA ARDILOSA, ME FEZ APRENDER A SER CORNO.

ESPOSA ARDILOSA, ME FEZ APRENDER A SER CORNO
Branquinha, cabelos negros compridos, baixinha, carinha linda de vagabunda safadinha, pernas grossas, seios fartos, e apenas 19 aninhos, e eu coroa, 58 magro, no terceiro casamento. Ano passado, ainda recém-casados, ela voltou pra casa depois de uma tarde no comércio, chegou com muito calor, me dando um beijo bem demorado e cheio de tesão, e bem safada ela me disse:
“Hoje em dia, em todo lugar tá cheio de homem cabra safado! Hoje fui cantada por um velho safado, vou tomar um banho e vem comigo que te conto”, então ela se livra da roupa com pressa, e quando tira a calcinha me mostra o molhado da buceta da excitação.
“Olha o que o safado me fez!” Então, ela entrou no chuveiro e eu fiquei fora do box do chuveiro assistindo ela se lavar e alisando a bucetinha com sabão se masturbando, me contando: “Hoje no ginecologista do posto de saúde, o doutor me examinou com o aparelho e depois que tirou o aparelho me disse que tá bem, tudo sadio e ficou alisando a parte de dentro da minha buceta e meu grelo dizendo:
“ Que eu tinha uma vagina muito bonita, apertada, e rosadinha. Que eu devia usar muito mais, porque nem parecia de uma mulher recém casada e saudável.” “E olha, como eu e minha buceta ficou...” E fingindo enxaguar a buceta ensaboada gozou fazendo três gritinhos como uns miados. E eu assistindo isso me dei conta de que ela nunca tinha sido tão safadinha enquanto namorávamos. Nunca tinha falado assim. Fechou o box do banheiro e e retomou o banho conversando sobre as compras que tinha feito na volta pra casa.
Semanas depois ela retornou de outra tarde de compras no comércio e me chamou pra dizer que foi numa loja de produtos naturais, esotéricos e vestidos indianos comprar um incenso e o vendedor, um rapaz muito bonito foi muito atencioso e paquerador com ela. Tomou um chá que ele ofereceu. Disse que ela precisava experimentar incensos que abrissem uns tais chakras, e ela deu muita atenção a ele. Que ele ofereceu uns vestidos largos indianos de seda e como ela ficou interessada ele a levou ao provador de roupas. Como ele conversava sem sair do provador ela tirou só a blusa e já ia vestir o sári indiano quando ele disse que tirasse tudo e experimentasse o tecido levíssimo cobrindo o corpo nu. E ela prontamente tirou o sutiã, a bermuda e a calcinha e vestiu o sári. Ela saiu do provador, foi se ver no espelho da loja. E ele elogiou o corpo dela por baixo do sári. Ela voltou pro provador e ele pôs a mão na buceta dela que já estava pingando excitação. E ela disse que ele meteu o dedo na bucetinha dela, no momento em que chegou cliente entrando pela porta e ele saiu de lá do provador. Ela se vestiu e saiu da loja. Terminou de me contar isso, tirou a roupa e deitou na cama me pedindo pra ser penetrada. Eu tirei a roupa e deitei sobre ela, e fodemos gostoso.
Depois fiquei pensando se isso era fantasia dela ou ela sofreu assédio e gostou. Como ela não voltava a comentar sobre esses fatos decidi que era apenas fantasia.
Dois sábados mais tarde ela volta das compras e me diz que o vendedor de sapatos elogiou suas pernas, enquanto a atendia agachado em frente a ela. Ela agradeceu e abriu ligeiramente as pernas aí ele pôde ver a calcinha. Ele fez uma cara de safado e perguntou se ela gostaria de tomar um lanche na copa dos empregados lá atrás da loja. Ela foi. Ele a beijou, ela chupou o pau dele e eles foderam fortemente e rápido. Ele gozou fora com os jatos de sêmem melando a parede. E ela que nem chegou perto de gozar se vestiu e saiu de lá sem comprar nada. Tirou a roupa e me pediu pra penetrá-la. Fodemos bem gostoso. Até hoje e de vez em quando ela volta pra casa dizendo ter feito sexo com um desconhecido mas até hoje não sei se é real ou imaginário. O que vocês acham?