Essa aventura rolou semana passada e fazia algum tempo que não aprontava nada. Pra quem não me conhece, meu nome é Fabiano e este é mais um conto real (como todos os outros). Sou moreno, 1,75m, 70kg, corpo em forma devido há anos de academia, pau de 20cm e uma bunda gulosa com poucos pelos. Estava em casa de bobeira quando percebi que faltava comprar algumas coisas e resolvi ir ao mercado. Com preguiça vesti uma bermuda de moletom, uma camiseta, calcei os chinelos e fui as compras. Lá chegando, comecei a procurar o que faltava e me deparei com um carinha arrumando as prateleiras. Era daqueles típicos cafuçus: marombado pelo trabalho braçal, tatuagem estranha, cara de poucos amigos e aquele jeito de machão até dizer chega. Olhei pra ele por uns instantes, mas sem intenção alguma (juro!!!) fazendo-o perceber. - Precisa de algo patrão? - Não, obrigado. - Tem certeza? Nem respondi e continuei a passar pelas prateleiras. Encontrei-o de novo logo em seguida e dessa vez percebi que ele me olhava, mas fingi que comparava preços dos produtos. Dei uma pegada no pau, apertei e olhei pra ele (código universal pra sondar se o cara curte também), que deu um sorriso e uma piscada. A isca já estava pronta e era só esperar o bote (risos). Terminei as compras e fui pro carro. Chegando no subsolo enquanto guardava as coisas, senti uma sarrada de leve e novamente o carinha perguntando: - Tem certeza que não precisa de algo? - Ah, você de novo? Não, obrigado. - Posso te ajudar patrão, só dizer o que precisa. - Eu não preciso de nada. - E aquela pegada no pau? Eu percebi tu olhando pra mim na maior. - Pegada no pau? Olhando pra ti? Tá maluco? - Pow velho, deixa de onda que eu sei que tu curte um lance com outro macho. Essa bermuda marcando esse bundão e o pau te entrega... - Ahahaha tá doido mesmo... - Tem um banheiro de funcionários logo ali (apontou e notei que ele estava excitado, enquanto eu lutava pra não ficar de pau duro ali mesmo). Tô te esperando lá. Ele saiu e fiquei pensando se valia a pena se arriscar e dar merda, mas sabe como o risco e o sexo rápido motiva a gente, risos. Criei coragem e fui. O banheiro era pequeno e fedia a urina e ele já estava esperando com o pau pra fora. Sem contar, ajoelhei e comecei a mamar. O pau estava suado, tinha uns 16cm, cabeçudo e extremamente grosso, parecendo uma lata de refrigerante. Tinha que abrir a boca ao máximo pra conseguir abocanhar tudo. Ele só fazia gemer, e puxava meu cabelo pra socar tudo até onde conseguisse, me fazendo ter ânsia e a lagrimar. O cheiro do suor, misturado com o cheiro do banheiro já estava me deixando tonto e ele parecia não se importar. - Agora quero comer o cuzinho do patrão. - Não, já tenho que ir... - Deixa de frescura cara, vira esse cuzão pra cá. - Já falei que não. - Vai sim. Me segurou com força empurrando contra a parede, baixou minha bermuda com força, encaçapou o cacete com a camisinha, encheu a mão de cuspe, me deu umas dedadas antes de começar a enfiar. O cheiro do banheiro, o medo de entrar alguém, o jeito bruto do carinha só deixava meu pau ainda mais duro. Eu gemia de dor e ele tentava enfiar aquele pauzão em mim, até que já sem paciência, me segurou com ambas as mãos na cintura e forçou. A cabeça passou entrando me rasgando, eu gritei de dor, ele tapou minha boca e socou com força. - Cala boca patrãozinho, que agora vai sentir o que é rola gostosa. Ele metia com vontade e eu mal conseguia respirar com ele tapando parcialmente minha respiração. Era uma mistura de dor, prazer, medo e tesão. Sentia o cu largo e ele metendo o pau em mim até saco encostar na minha bunda. Sem mais aguentar comecei a gozar como nunca mais havia feito, deixando o cara mais doido ainda e em pouco tempo ele disse: - Agora é minha vez, patrãozinho, toma leite minha cadelinha. O pau parecia que ia explodir dentro de mim de tanta porra. Eu estava literalmente arrombado e com as pernas bambas. Levantei minha bermuda e quando já ia saindo ele falou: - Se precisar de outra ajuda é só falar. Sorri, voltei pro carro pensando em como uma aventura sem nada planejado faz bem. Se quiserem trocar ideias entrem em contato comigo. Grande abraço a todos.
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"...Era daqueles típicos cafuçus: marombado pelo trabalho braçal, tatuagem estranha, cara de poucos amigos e aquele jeito de machão até dizer chega...". Melhor descrição do que é um cafuçu não existe. Excelente conto!