E aí galera, blz? Pra quem não me conhece meu nome é Fabiano, moro em Fortaleza, sou moreno, 1,75m, 70kg, corpo em forma devido há anos de academia, pau de 20cm e uma bunda gulosa com poucos pelos. Este é mais um conto real (como todos os outros).
Quando eu tinha 18 anos, minha irmã namorava com um cara um pouco mais velho que ela, seu nome era Ricardo. Ele tinha por volta de 30 anos, branco, peludo, corpo massudo, barbado e com uma boca indecentemente carnuda. Ele era formado em matemática e como estava próximo a prestar vestibular, ele começou a me dar aula particular 3 vezes na semana.
Na época namorava com uma garota da escola e transávamos sempre na minha ou na casa dela. O único homem com quem eu havia ficado era meu primo que também tinha namorada, mas fazíamos troca troca, masturbação e chupávamos um ao outro quando não tinha ninguém em casa.
Um dia todo mundo havia saído e liguei pro meu primo dizendo que não tinha ninguém em casa e que a gente podia aproveitar. Em pouco tempo ele chegou e a gente começou a se pegar, sentou no sofá, botou o pau pra fora e eu caí de boca. Quando ele estava pra gozar a campainha tocou e a gente ficou nervoso, pedi pra ele ir pro quarto e fui atender.
Era o Ricardo perguntando pela minha irmã. Disse que ela não estava e que chegaria em pouco tempo. Ele ficou me olhando, não disse nada e saiu. Meu primo esperou ele sair e assim que sumiu correu pra casa dele.
Algumas semanas se passaram e as aulas continuaram normalmente até que um dia o Ricardo falou que não podia ir até minha casa, pois estava sem carro, se eu poderia ir pra aula na casa dele. Falei com meu pai e combinei o horário pra ele ir me pegar.
Lá chegando, ele foi me atender vestido apenas de uma bermuda sem cueca. Fiquei com vergonha porque nunca tinha visto ele sem roupa. Era bastante peludo com o volume do pau marcando na bermuda e era impossível não ficar secando o corpo dele inteiro.
- Hoje a aula vai ser diferente.
- Diferente como?
- Vou te ensinar como agradar um macho de verdade.
- Tá doido? Não gosto dessas coisas não.
- Já falei qual vai ser a aula de hoje e você vai ser um aluno obediente se não vai apanhar.
- Vou contar pra minha irmã essa tua palhaçada.
- Vai contar? Eu que tenho que contar o que vi pro teu pai.
- Contar o que? Tu tá inventando.
- Será que ele vai gostar de saber que o filho dele fica chupando o priminho quando não tem ninguém em casa?
Eu gelei. Estava sendo chantageado e não sabia o que fazer. Resolvi sair dali, mas quando fui em direção da porta ele me segurou:
- Já falei que se não for obediente você vai apanhar.
- Por favor cara, deixa eu ir embora.
- Cala boca. Se ajoelha agora e me chupa.
- Não, por favor.
- Se não vai por bem vai por mal.
Ele me segurou pelos cabelos e me fez ajoelhar a força. Eu implorava, mas ele não se importava.
- Abre a boca e me chupa.
- Já falei que não vou fazer isso.
- Ah vai... Vôce vai.
Deu um tapa na minha cara que fiquei tonto e comecei a lagrimar.
- Engole o choro sua putinha. Se reclamar ou chorar vai apanhar mais.
Botou o pau cheirando a suor pra fora. Puxou mais forte meu cabelo e tive que abrir a boca.
- Chupa bem gostoso veadinho se não vai apanhar.
O pau já estava meia bomba e comecei a botar tudo na boca, engolia e voltava pra cabeça. Ela salgado e cheirava a macho. Era um pau branco da cabeça rosada, tinha uns 16, 17cm, mas era grosso e veiúdo. Quando a pica ficou dura, fazia o maior esforço pra caber na boca.
Ele fodia minha boca sem pena me fazendo engasgar, puxava meu cabelo com força e dava de vez em quando um tapa de leve na minha cara.
- Mas como essa putinha chupa gostoso, bem melhor que a irmã. Engole minha pica toda... Assim...
Quando cansou de bombar minha boca, mandou eu ficar de quatro no sofá. Eu implorei, chorei dizendo que não ia aguentar. Ele só ria e arrancou minha roupa com força. Como não queria obedecer, me arrastou pelos cabelos até achar uma fita crepe. Passou na minha boca pra não gritar mais, colocou meus braços pra trás e amarrou também com fita e me jogou no sofá.
Eu tentava gritar, mas não saia som algum. Ele abriu minhas pernas ao máximo deixando meu cu totalmente exposto. Parecia se deliciar com aquilo realizando uma fantasia. Besuntou meu cu com creme, enfiou um, dois, três dedos em mim e quando achou que estava largo suficiente, me segurou pela cintura e começou a forçar o pau.
- Se fizer força vai doer mais, relaxa e se ficar bonzinho tiro a fita da boca.
Tentei relaxar e quando ele percebeu que a cabeça passou pelo cu, foi enfiando com força até encostar na base. Gemia rouco de dor, mas ele não se importava. Metia com força, tirava e enfiava de novo sem pena. Eu já estava sem forças e ele não gozava.
Ele meteu, meteu, que até a dor que sentia desapareceu, pois meu cu já estava largo daquele cacete grosso. Relaxei tanto que foi a primeira vez que gozei sem tocar no meu pau.
- Olha a putinha tá gozando... Gostou do pauzão do Ricardão né? Agora te prepara pra tomar meu leite. Se desperdiçar uma gotinha vai apanhar.
Arrancou a fita com força e mandou abrir a boca. Se masturbou e quando estava prestes a gozar, enfiou o pau no fundo da minha garganta enchendo de porra grossa e quente.
- Caralhoooo, tô gozandoooo... Engole o leite do teu macho vadia.
Era tanta porra que me engasgei, mas engoli tudo com medo de levar porrada. Estava cansado, gozado e com o cu sem pregas. Ele arrancou a fita das minhas mãos e me fez deitar no peito suado e peludo dele. Pela primeira vez e tratava com carinho. Me levou pra tomar banho e em pouco tempo ouço a buzina do carro do meu pai me chamando. Antes de abrir a porta ele me deu um beijo com aquela boca macia e volumosa e falou:
- Agora uma vez na semana a aula vai ser aqui em casa.
Acenou pro meu pai e me levou até o carro. Minha irmã ficou com ele por uns meses e durante esse tempo, uma vez na semana minhas aulas particulares eram recheadas de submissão e muita safadeza.
Se quiserem trocar ideias entrem em contato comigo.
Grande abraço a todos.