Eae galera, gostaria de agradecer aos emails e as dicas recebidas no conto anterior. Só hoje que tive tempo de escrever (que por sinal ficou longo de novo) sobre o que aconteceu depois que transei com o Chris. Quem perdeu a primeira parte dá uma entrada no meu perfil ou no blog que tem o link do conto anterior. Depois que o Gigante se foi demorei algumas horas para dormir pensando no que havia acontecido. Acordei por volta de 12h todo marcado e com o cu dolorido. Quando peguei meu celular já tinha ligação perdida e sms: era o Gigante. Queria saber como eu estava e se estava bem, se ele havia me machucado muito, etc, etc, etc. Resolvi desligar meu celular e evitar maiores contatos com ele. O sábado passou arrastado porque não parava de pensar na foda maravilhosa e na situação de ter trepado com o marido da minha amiga. Era um misto de tesão e arrependimento. Quando chegou a noite resolvi sair pra beber e esquecer os últimos acontecimentos. Encontrei uns amigos em um pub e ficamos conversando até altas horas. Voltei pra casa pensando na noite anterior. Acordei com a campainha tocando insistentemente. Olhei no relógio, eram 8h da manhã e esbravejei: - Quem é o fdp que tem a audácia de vir aqui a essa hora em pleno domingo? Fui me arrastando até a porta e olhei através do olho mágico e congelei quando percebi quem estava do outro lado da porta. Fiquei na dúvida se abria ou não, respirei fundo e abri a porta. O Gigante estava lá, com roupa de corrida e cara de poucos amigos. Mal tive tempo de falar algo e ele já me empurrou pra dentro e foi me perguntando: - Porque você não me atende? Aconteceu alguma coisa? O que fiz de errado? Qual teu problema? Que porra é essa de atender a porta de cueca? Foi quando percebi que só estava usando apenas cueca. Fiquei olhando pra ele por alguns instantes e falei: - Cara é o seguinte, tô na minha casa, se quiser atender nú eu atendo. O que tu queres aqui a esta hora? Quem te deixou entrar? Cadê tua mulher? Porque tu não torra a porra do saco dela em vez de vir aqui me acordar e ficar com mimimi? Ele ficou sem ação e virou de costas pra sair. Ficou parado no vão da porta e sem virar pra mim falou: - Não devia ter vindo aqui... mas ok. A gente se fala. Quando ele ia saindo, o segurei pelo braço e pedi desculpas. - Porra Gigante, foi mal. Entra aí. Não sou lá muito bom quando acordo cedo ainda mais quando alguém me acorda no susto, e comecei a rir. Ele ficou vermelho. Perguntei se ele já havia tomado café. Ele disse que só havia tomado uma vitamina e suplemento quando saiu de casa. Perguntei se ele podia fazer um café que iria tomar banho e assim poderíamos conversar direito. Fui tomar banho sem saber o que fazer e o que falar. Mas ao mesmo tempo lembrava da foda e meu pau ganhava vida. Saí do banho, coloquei apenas uma cueca e bermuda e fui lá pra cozinha. Ele não estava. Fiquei sem entender nada. Corri, peguei meu celular, disquei o número que ele havia passado os sms, mas só dava em caixa postal. Sentei no sofá e fiquei olhando pro vazio, repassando tudo que havia acontecido naquele curto espaço de tempo. Quando percebi a porta estava sendo destrancada e ele entra com a cara mais lavada do mundo. - Pow Fabinho, não tinha nada aqui. Só achei o pó e a cafeteira, dando uma risada. Peguei tuas chaves e fui a padaria da esquina comprar pão, leite e mais algumas coisas pra gente comer. Não sabia o que falar. Fiz o café, ele preparou os sanduíches, cortei algumas frutas e sentamos pra tomar o café. Eu fiquei calado o tempo todo e foi quando ele perguntou: - Cara, eu fiz alguma coisa errada? Você tá calado, nem parece aquele cara que fala pelos cotovelos. - Christiano é o seguinte... - Vixi, chamar meu nome inteiro é sinal que o lance é sério. Rimos, quebrando aquela barreira invisível que eu havia criado. - Gigante é o seguinte. Tu és casado com minha amiga. Isso nunca vai dar certo. Não podemos cobrar nada um do outro. Por exemplo, não sei como conseguiu meu número e muito menos como hoje você aparece super cedo aqui. E a Tati? O que você falou? E se ela desconfiar de algo? Eu e você temos uma amizade há algum tempo, mas nunca fomos tão próximos assim pra de uma hora pra outra você viver na minha companhia. E essa estória de amante? Tu realmente é muito sem noção. Ele riu, mas ficou bem sério e falou: - Cara a Tatiana ficou dormindo quando saí e só vai acordar por volta de meio-dia. Ela vai achar que eu saí pra correr, pra dar uma volta ou algo do tipo. Peguei teu número do celular dela escondido. Quanto a nós, eu pensei muito no que fizemos, não quero te machucar e não são desses machucados que tô falando (apontou pro meu peito ainda com as marcas que ele havia deixado). Amo minha esposa apesar de tudo, mas o que fizemos naquela noite mexeu muito comigo. Quando propus a história e não estória de sermos amantes, foi porque confio em você. Tu foi o segundo cara que fiquei na minha vida e não me arrependo de nada do que aconteceu. Agora se não quiser mais eu vou te entender. - Caralho, não é tão simples assim Chris. - Porra. Tu não quer? - Não sei... é complicado demais. Sei lá... Isso é no mínimo estranho. O marido hétero e a minha amiga traída. Parece drama de novela mexicana. Começamos a rir. Ele puxou a cadeira dele pro meu lado e falou olhando nos meus olhos: - Eu quero você. O resto a gente resolve depois. Começou a me beijar forte, mordendo meus lábios. Puxou meus cabelos pra trás começando a lamber meu pescoço me levando ao delírio. Se ajoelhou e começou a lamber e morder meus mamilos. Eu gemia de dor e prazer, pois ainda estavam muito sensíveis. Foi tirando minha bermuda, caindo de boca no meu cacete já todo melado de tesão. Chupava meu pau e meu saco. Levantou um pouco minhas pernas lambendo meu cu por inteiro, enfiando até onde conseguia com a língua. Eu gemia e urrava: - Isso... enfia essa língua no meu cu... agora engole meu cacete.... assim... Ficou em pé e tirou a camisa. O corpo dele era muito mais bonito a luz do dia. Musculoso, peludo, mãos e braços grandes. Ele estava explodindo de tesão porque o pau dele queria rasgar a bermuda. Fiquei em pé, comecei a lamber aquele peito sarado enquanto apertava o pau dele sob a bermuda. Fui me ajoelhando e puxei a bermuda deixando o pau dele livre e era muito mais grosso, veiúdo e cabeçudo do que pensava. A cabeça rosada estava toda lambuzada de pré gozo. Comecei lambendo aquela cabeçona, o corpo inteiro do pau e aquele saco grande. Ele implorava: - Engole meu cacete, tô com saudade de sentir todo meu pau na sua garganta. Fui engolindo aos poucos, abrindo minha boca ao máximo abocanhando tudo até encostar na base. Ele gemia baixinho e pediu pra foder minha boca. Segurou meus cabelos e fodia devagar minha boca, me fazendo engasgar algumas vezes. Ele sentou na cadeira e com o pau todo lambuzado da baba grossa da minha boca pediu pra eu sentar. Falei que ainda estava machucado que não ia conseguir, mas ele disse que ia ser carinhoso que não ia me machucar. Me segurou pela mão e pediu pra encaixar o pau dele na porta do meu cu. Fui sentando devagar e quando a cabeça entrou gritei de dor e ele parou. Abriu minha bunda com ambas as mãos me fazendo deslizar lentamente naquele cacete grosso, me beijando e lambendo meu pescoço. Depois que senti que estava totalmente preenchido comecei a cavalgar naquele pau gostoso bem lentamente, sentindo tanto prazer que a dor sumiu, dando lugar ao tesão. Ele passava as mãos pelos meus cabelos, não deixando de me beijar. Não teve agressão, mordidas e palavrões, apenas muitos gemidos e beijos molhados. Meu pau esfregava naquele abdômen sarado e peludo deixando cada vez mais melado até que gozei sem encostar no meu pau. Quando gozei urrando de prazer ele aumentou as estocadas e me encheu de porra: - Tô gozando meu gostoso.... toma todo meu leite com esse cu delicioso. Ficamos um tempo abraçados e o cheiro de porra começou a ficar na cozinha. Ainda estava sentado com o pau dele enfiado no meu cu quando o interfone começou a tocar. Ele disse pra deixar tocar. Tocou uma, duas, três e na quarta vez disse que tinha q atender. Ele disse q ia me levar até lá, mas que não queria tirar o cacete de dentro de mim. Me carregou enfiado naquela jeba até o interfone. - Alô? - Opa... Desculpa incomodar Sr. Fabiano, mas tem uma moça que tá pedindo pra liberar a entrada. Ela parece meio chateada porque não autorizei e disse que ia interfonar antes. - Tem certeza que é pra cá? Não estou esperando ninguém. - Ela não sabia o número do apto, mas sabia seu nome e sobrenome e o seu andar. - Quem é essa maluca? Disse o nome? - Ela disse que é Dona Tatiana Al..... . Fiquei branco. O Gigante percebeu e perguntou sussurrando quem era. - É a Tati. Ela tá aqui. (continua)
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Cara tanto o primeiro conto (parte I) quanto essa, me deu tesao grande e na primeira me fez começar a contar minhas estórias no site. Parabéns votado. Gozei um bocado imaginando esse gigante me pegando, heheheh
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