Ontem fui levar o carro para a vistoria da apólice de seguro, pois perdi o prazo do pagamento por confundir a data por conta do carnaval. Cheguei super chateado na operadora, pois estava um trânsito infernal. Quando parei na cancela para entrar no estacionamento, o vigia se aproximou, expliquei a situação, mas o que me chamou a atenção mesmo foi o tremendo volume que marcava a calça do rapaz. Seu nome é Felipe, tem por volta de 25 anos, braços fortes, cara de poucos amigos. Não conseguia desviar o olhar da mala do vigia, fazendo com que ele percebesse. Deu uma risada sacana, uma pegada gostosa naquele volumão e perguntou:
- Alguma coisa errada chefe?
Eu que não sou bobo nem nada arrisquei:
- Pra mim nada de errado, aliás, com uma visão dessas até minha raiva passou, caindo na risada.
O safado riu, apertou mais forte e falou:
- Largo agora às 16h, mas não posso demorar porque sou casado.
Foi quando notei a aliança. Pedi pra ele esperar no estacionamento da operadora, pois achava que não ia demorar a vistoria. O atendimento foi bem rápido e eu não via a hora de encontrar o vigia maludo. Quando deu 16:10, voltei ao estacionamento com o pau latejando e lá está o vigia ao lado do carro.
Entramos no carro e dirigi até um shopping a algumas quadras dali. Parei no subsolo. Ele me puxou deu um beijo de língua bem gostoso, fazendo meu pau ficar melado de tanto tesão. Foi abrindo a calça mostrando o pauzão.
O pau era grande, grosso, veiúdo, com uma puta cabeçona e com cheiro de pau suado. Ele empurrou minha cabeça com as mãos e ordenou:
- Chupa meu pau vadia.
Caí de boca naquele pauzão que mal entrava direito na minha boca. Ele forçava minha cabeça me fazendo engasgar. Depois de uns 10 minutos de muita chupação, ele começou a dedar meu cu besuntando com a saliva grossa que ficava no pau dele.
Quando ele enfiou 2 dedos eu gemi. Ele sorriu e falou:
- Gosta de dedo no cú né putinha? Mas o que eu vou te dar é esse caralho e te arrombar.
Pediu pra eu ir pro banco de trás, baixou minha bermuda e começou a forçar ainda mais meu cú com os dedos. Vendo que já estava largo, encaçapou o pau com uma camisinha que não vi de onde surgiu e começou a forçar a entrada. Eu gemia de dor e prazer. Parecia um pedaço de ferro entrando em mim.
Coloquei minha mão pra trás pra saber o quanto faltava de cacete pra entrar tudo, e levei o maior susto quando só tinha entrado a metade. Ele percebeu, segurou meus braços, deu uma mordida de leve no meu pescoço e enfiou o resto de uma vez.
Pensei que ia morrer de dor. Ele continuou me segurando, dizendo que eu era uma vadia, que tinha que aguentar o pau de macho sem reclamar. Tentei me mexer, mas ele começou a socar. No início doía muito, mas comecei a relaxar e foi ficando gostoso.
Ele socava fazendo aquele barulho do saco batendo na bunda, me deixando louco. Quanto mais gemia mais ele me xingava:
- isso vadia, rebola nesse cacetão. Arregaça esse cuzão pra mim. Caralho de cú guloso.
Eu já tava quase gozando quando ele aumentou as estocadas me segurando forte. Gozei sem tocar no meu pau quando ele anunciou o gozo com um gemido e uma mordida na minha orelha.
Ele tirou a camisinha cheia de porra e com vestígios de sangue do meu cú. Nos recompomos e ele confessou que fui uma das poucas pessoas que aguentou a jeba dele e que de vez em quando ele saia com caras porque a mulher não liberava o cú pra ele.
Ele pediu meu número para repetirmos a foda, mas dessa vez ele quer trepar em um motel pra me comer direito rsrsrsr.
Se quiserem saber mais contos reais e trocarem ideias e contos, mandem mensagem. Me amarro em uma putaria.