Me encantei com um sobrinho do meu marido desde a primeira vez que o vi. Educado, charmoso, receptivo, amoroso. Casado e com uma família super gracinha. Se o conhecesse em outra ocasião... Tempos depois, ja viúva, eu o reencontrei durante as férias. Continuava o mesmo, porém mais charmoso, ficando grisalho e mais bonito. Me senti atraída, demais . Porém tudo continuava do mesmo jeito, me considerava sua tia, e sua família mais gracinha, mais doce comigo impossível. Então minha atração era resolvida na fantasia. Ficava pensando como seria transar com aquele gostoso. E durante o tempo que fui recebida na sua casa vivi uma tortura: minha cabeça ficava centrada em pensar como seria ter aquelas mãos no meu corpo, aquela boca me chupando, aquele pau me penetrando com força. Comecei a achar que enlouqueceria de tanto tesão. Por sugestão dele, resolvemos passar uns dias na praia. Fomos juntos no mesmo carro. Eu e ele no banco traseiro, separados por uma bolsa de viagem. Sua esposa não foi, por motivos de trabalho. Minha cabeça viajava guiada por um tesão sem precedentes. Chegava a sentir suas mãos, imaginando que me tocava por baixo do vestido leve que usava. Escorria de tesão, sentia meu clitóris tão duro, dobrando de tamanho a ponto de senti-lo roçando a calcinha. Me apertava lentamente contra o banco e sentia a pulsação vaginal. Controlando minha respiração, fechei os olhos fingindo dormir com receio de que percebessem o que acontecia. Meu coração acelerado, minha mente imaginando seus lábios em volta dos meus mamilos que de tão duros forçavam o leve tecido do meu vestido. Sentia sua lingua me lambendo passando do clitóris para o cuzinho, alternando com chupadas vigorosas que sugavam minha buceta inteira. Fantasiava uma penetração profunda, vigorosa que fazia com que minhas contrações vaginais ficassem cada vez mais fortes, mais rápidas, num ritmo cada vez mais acelerado. Meu gozo se aproximava. Não suportava mais tanto tesão quando senti um leve toque no meu pulso e ouvi ele me perguntando o nome da pedra na pulseira que eu usava. Quase em transe olhei aqueles dedos acariciando meu pulso. Olhei diretamente nos seus olhos e gozei. Um gozo intenso, lento, quase uma dor. Respirei fundo e respondi que nao sabia o nome da pedra. Me recostei no banco e assim com uma leve dormência no corpo, totalmente inundada pelo gozo, permaneci durante a viagem.
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