Minha primeira transa virtual

Conheci o Vinicius num grupo desses do Facebook. Um homem de 70 anos.
Sou uma mulher madura que adora homens maduros, grisalhos que sejam mais velhos que eu.   Conversamos.  Algumas afinidades. Contatos via watzap.  Áudios.   Elogios,  segredos confessados ,  dores  desabafadas, desejos compartilhados.  Fiquei fascinada pelas experiências  desse "senhor"  cabeça aberta,  ativo,  vigoroso que me chama de menina (bem, São alguns bons anos de experiencia a mais que eu).
Não botava fé  nas histórias de relacionamentos,  sexo e nem amizades virtuais.  Na primeira vez que o vi numa chamada de vídeo,  minhas ideias caíram por terra. Senti um fogo me queimando.  Queria invadir  a tela e tocar aquele homem. Passamos a  nos falar todo dia.  Era meu primeiro amor virtual.  E foi minha primeira transa também.  Numa de nossas conversas,  ele se despiu  e vi pela primeira vez aquele corpo maduro,  bem cuidado e dono de um cassete  lindo de morrer. Ou melhor,  de viver.  Nunca me senti tão viva.   Volumoso,  grande,  firme numa ereção  que me surpreendeu.  Eu me desaguei inteira molhando  a calcinha numa excitação  que a  muito não  sentia.  Queria aquele pau.  E  ai entrei num jogo delicioso de imaginar,  de sonhar,  de quase materializar o pensamento.  Ele,  experiente,  me guiava. Me pedia pra chupa-lo enquanto me presenteada com focos maravilhosos do seu pau meladinho,  pingando e latejando. Meus peitos doíam de tão  durinhos.  Minha buceta era um lago de tesão e num ritmo louco contraia-se,  desejando ardentemente mastigar  aquele cassete que parecia ter vida propria. Meu homem,  tão  distante e próximo,  me dizia: "me mostra sua bucetinha,  minha menina,  abre as pernas e sinta minha boca te sugando,  minha lingua passeando pela sua buceta,  chegando ao seu cuzinho". Estava enlouquecendo com essa experiencia louca de ter e nao ter.  Ele me pediu: "passe o dedo levemente na sua buceta,  massageando levemente,  como se fosse minha língua,  lambuze seus dedos enfiando-os no buraquinho latejando e agora toque seu cuzinho". Estava tão excitada  que já estava toda molhada  com o líquido que saía da minha buceta e tomava conta de tudo,  inundava meu cu ensopando o lençol. Eu ja não era eu.  Era a própria encarnação  do TESÃO. Meus dedos  deslizavam,  crescia em mim uma sensação  morna,  meu ventre crescia como um balão  inflável  pronto a explodir.  Eu ouvia sua voz me guiando,  enquanto via sua mão  num vai e vem ritmado,  numa punheta naquele cassete espetacular,  com a cabeça rosada,  brilhando que me deixava hipnotizada. Estava em êxtase ouvindo ele dizer: "agora estou dentro de você,  te fudendo, bem fundo, vou te encher com minha porra,  vem e goza comigo". Vi na tela,  seu cassete esporrando,  meti meus dedos mais fundo e explodi,  gozei  em soluços.  Numa experiência  divina. Minha primeira virtual,  mas que foi o início de outras e outras e outras.