Anjo da guarda sexual

Ando acreditando que as "Deusas do amor", elegem para cada uma de nós um "anjo da guarda sexual". O meu só pode ser o Carlos, irmão da vizinha do apartamento de frente ao meu. Aquele com quem vivi momentos especiais na garagem do predio e durante uma noite inteira, da outra vez que ele esteve visitando a irmã. ( Narrado nos contos "Prazer com desconhecido e Tesão e prazer em dia triste 1 e 2") Depois de tres dias de cama com uma gripe fortissima, sem conseguir ir para o trabalho, resolvo que preciso fazer algo, me movimentar. Resolvo regar e cuidar dos vasos que tenho no corredor de acesso aos apartamentos. Pego o material, saio, me sento sobre os calcanhares e começo a cuidar das plantinhas, vestida com um moleton confortável e velho, quando ouço a porta do apartamento da vizinha se abrindo e ouço vozes, reconhecendo imediatamente a voz dele. Carlos. Ah, não, pensei. Justo agora, que estou gripada, acabada, pálida,dois quilos a menos e literalmente no chão. Olhei pra ele e vi aquele sorriso lindo vindo em minha direção, me pegou pelas mãos, me levantou, me abraçou entusiasmado dizendo que tinha chegado aquela manhã e que ficaria alguns dias, que já tinha perguntando por mim, o que a irmã confirmou sorrindo. Eu, lógico, com o rosto pegando fogo, pois só conseguia pensar no momentosde puro tesão que passamos quando esteve visitando a irmã. Totalmente sem jeito justifiquei meu estado, a gripe, o que ele nem ouviu, já dizendo que estava pensando em tomar um café comigo no fim da tarde. E daquele jeito eufórico, se despediu me beijando o rosto. Entrei com as pernas moles. As lembranças do sexo gostoso com aquele homem não saiam da cabeça.Fiz algumas coisas, resolvi algumas outras de trabalho por telefone, pedi um almoço, tomei um analgésico pois a cabeça começava a incomodar e adormeci. Acordei me lembrando do café. E aí me lembrei que não combinamos como seria: na minha casa, na irmã dele, íamos a algum lugar? De verdade não tinha ânimo pra sair e acho que nem pra encontros. E não tinha nada em casa para um café decente. Desejava demais repetir os momentos que vivi com esse homem. Mas disse pra mim mesma: deixa de criar expectaivas mulher. Isso não é coisa pra uma mulher adulta e madura. Deixa rolar. Resolvi tomar um banho. A agua morna, os pensamentos no Carlos me deixaram tesuda, cheia de desejos, pele arrepiada, molhada, vagina pulsando. Me vesti, escolhendo uma lingerie simples, porém com toque delicado de renda, com uma sensualidade sutil. Vai que ele vem e repetimos tudo. E um conjunto confortavel de inverno. Pra desviar o pensamento me pus a ler quando a campainha tocou. Era ele. Lindo. Aqueles cabelos grisalhos, aquela beleza madura, aquele jeito confiante de homem vivido. E nas mãos uma cesta maravilhosa para um café completo. Fiquei olhando pra ele que colocou a cesta na cozinha, me puxou pelas mãos ate a sala e para o sofá. Me perguntou como eu estava e me beijou, sem tempo para que respondesse. Sua lingua invadiu minha boca e contornou meus lábios, numa lambida deliciosa. Foi descendo pelo pescoço enquanto tirava minha blusa. Mordiscou meus bicos durinhos, me deitando no sofá e desceu lambendo e beijando minha barriga. Me beijou por sobre a calcinha e enfiou os dedos pelo elastico, acariciando e puxando a calcinha para o lado. Beijou minha vagina. Inteira. Abriu os lábios e lambeu toda a extensao, enfiou suavemente a lingua e desceu beijando minhas pernas, chegando nos meus pés. Beijou e lambeu ele todinho, chupou cada dedo, me enlouquecendo. Fico maluquinha com caricia nos pes. Me tirou a calcinha e enquanto continuava lambendo meus pés enfiou um dedo na vagina, depois dois. Com o pé livre, fui acaricinado seu peito, a barriga até tocar sobre a calça o penis pulsante. Meu Deus, que sensação deliciosa. Minha bucetinha invadida agora por tres dedos, meus pé sentindo aquela boca quente, enquanto com o outro sentia o pau latejando, duro. O carinho nos meus pés cada vez mais intenso e os dedos atolados num vai e vem gostoso, profundo, num ritmo constante . Gozei, escorrendo, me desmanchando na mão desse homem, deixando-a molhada com meu gozo. Olhei nos olhos dele e o vi lambendo a mão e sentindo meu gosto. Pedi que tirasse a roupa e o ajudei a tirar. Ele tirou meu sutiã. Nos abraçamos. Me deitou de bruços no sofá. Beijou minhas costas. Lambeu cada pedacinho. Beijos minhas nádegas, apertando e abrindo-as. Elevou minha cintura me colocando de quatro e me chupou a bucetinha, o cuzinho, enfiando a lingua alternadamente. Eu estava mole, tesuda, sem forças. Recostei minha cabeça nas almofadas, elevei mais o quadril e me entreguei totalmente a lingua do Carlos que me penetrava, lambia, chupava. E gozei. Novamente um gozo que me desfaleceu. Relaxei no sofá. Ele deitou ao meu lado e me beijou. Um beijo longo, molhado e com o gosto do meu gozo. Depois de alguns minutos, me deitei sobre ele e fui beijando cada pedacinho daquele corpo. Os cabelos grisalhos que amo, o rosto, a boca que me deu tanto prazer. Beijei e lambi seus mamilos, sua barriga. Lambi e beijei o pau que parecia que ia explodir de tão duro, teso. Coloquei na boca lentamente e chupei suavemente como ele fez na minha bucetinha, aumentando aos poucos a pressão, enquanto acariciava sua bunda e com os dedos molhados da minha saliva, tocava seu ânus. Sentia cada vez mais fundo seu pau na minha boca, deslizava os lábios num gostoso vai e vem, voltava a chupar e engolia querendo devorar, comer aquele homem todinho. Senti quando colocou as maos na minha cabeça, com delicadeza mas firme e iniciou movimentos mais rápidos, profundos dizendo que ia gozar. Senti os jatos invandindo minha boca, invandido e penetrando meu corpo. Recebi todo seu gozo. Engoli tudo com vontade, gulosa. Relaxados, de novo nos beijamos. Nos tocamos abraçados. Vimos pela janela que anoitecia. Fomos pra cozinha saborear a cesta de café. Havia me esquecido da gripe. Vi mimha imagem no vidro do armário e nada de palidez. Estava acesa, viva. Realmente Carlos é o meu anjo da guarda, enviado pelas Deusas. A noite prometia...