Ali na cozinha, nus e satisfeitos pelo prazer partilhado, tomamos nosso café. Carlos brincou comigo, dizendo que eu estava revigorada. Me lembrei de como estava quando o encontrei pela manhã. Respondi que as deusas haviam me mandado um anjo. Sorrimos. Ele me puxou E me fez sentar no seu colo. Da cesta de café que trouxe, pegou um cacho de uva, colocou uma na minha boca e me beijou. E assim, iniciamos uma brincadeira, quase infantil, mas deliciosamente erotica, com a sabedoria de um homem e de uma mulher maduros. Beijos, uvas trocadas, mordidinhas suaves, carícias e meu corpo novamente desejando aquele homem. Acaricio seu pênis que já está duro, latejando nas minhas mãos. Seus dedos tocam a umidade que me encharca, acariciando meu clitoris. Me entrego, esse desconhecido parece ter nascido conhecendo meu corpo. Desde nossa primeira vez na garagem, foi assim. Diz baixinho no meu ouvido: "gostosa, quero te foder lentamente agora. Senta no meu pau." Obedeci. Minha bocetinha ansiava por ser preenchida por ele novamente. Sentei de frente pra ele, devagar, sentindo seu membro entrando, me completando. Ansiosa comecei a cavalgar, desejando sentir sua porra quente em mim. Com beijos leves e molhados ele me acalmou. Me pedindo pra ficar imóvel. Fiquei, mas contraia o canal vaginal massageando o pau duro, quente que latejava dentro de mim. Ficamos assim alguns segundos, olho no olho. Nos beijamos, penetrei minha língua na sua boca. Ele lambeu meus lábios. Sugou cada um deles. Desceu a boca e chupou meus biquinhos de um jeito enlouquecedor: firme, faminto porém suave. De um jeito que só os homens maduros sabem fazer. E eu ali, sentada no colo, com o pênis enterrado em mim, apenas sentido o pulsar e apertando-o cada vez mais forte com minha bocetinha faminta. Queria que durasse pra sempre essa sensação. Aumentamos nossos ritmos. Contraia cada vez mais forte e rápido. Ele me pegou pelas nadegas e me levantou fazendo alguns movimentos de vai e vem, enqto me acariciava com os dedos o cuzinho. Depois de novo me deixou imóvel com seu pau numa penetração profunda, latejando cada vez mais. Seu dedo continuava fazendo leves movimentos no meu cu, e minhas contrações eram cada vez mais intensas. Nos colamos num beijo, as linguas se tocando. Um calor absurdo tomou conta do meu ventre, gemidos intensos, seus dedos em mim, o pau inteirinho me preenchendo, nossas contrações ritmadas e um gozo maravilhoso tomou conta de nos dois. Desses que duram uma eternidade e acontece no corpo inteiro. Senti sua porra escorrendo de mim, nos lambuzando. Ficamos assim colados, ali na cadeira na mesa da cozinha por um bom tempo. Pena que esse anjo da guarda, me enviado pelas deusas do amor, teria que voltar pra sua cidade.
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Nossa... maravilhoso conto, votadíssimo...
(Um calor absurdo tomou conta do meu ventre, gemidos intensos, seus dedos em mim, o pau inteirinho me preenchendo, nossas contrações ritmadas e um gozo maravilhoso tomou conta de nos dois. Desses que duram uma eternidade e acontece no corpo inteiro. Senti sua porra escorrendo de mim, nos lambuzando. Ficamos assim colados, ali na cadeira na mesa da cozinha por um bom tempo.) Que delícia...
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