Chico e eu trabalhávamos na mesma empresa há mais ou menos 2 anos. Nos últimos meses nós havíamos iniciado uma amizade. Naquela sexta, ele me convidou para ir tomar uma gelada em algum lugar junto com outros funcionários da empresa. Como eles moravam ali perto da empresa, escolheram um bar próximo dali. Já estávamos bebendo há pelo menos uma hora quando de repente começou um temporal. Todos decidiram que era hora de ir embora. Como chovia muito forte, ofereci carona para Chico até a casa dele. Deixei ele em casa e fui embora.
Eu morava longe dali, quando cheguei à metade do caminho o transito ficou impossível. Havia muitas ruas cheias de água e em algumas, arvores caídas impediam a passagem. Resolvi voltar para a casa do Chico e me abrigar por lá até as coisas normalizarem. Chegando lá Chico me atendeu e prontamente me convidou para entrar. Começamos a rir da situação enquanto tomávamos mais algumas cervejas.
Já estava ficando tarde, a chuva não passava e talvez por efeito da cerveja, o sono estava tomando conta de ambos. Chico então me convidou para dormir por ali mesmo a retornar para casa no dia seguinte. Como não havia outra saída acabei aceitando. Era uma casa pequena de um único quarto. No quarto havia um beliche, então ele me informou que dormiria na parte de cima.
Fui tomar um banho e quando voltei ele havia dormido sentado no sofá mesmo. Resolvi não acordá-lo e me deitei na parte de baixo do beliche. Era mais ou menos duas da manhã quando acordei assustado. Então percebi que ele havia deitado no meu lado e dormia ali mesmo, de barriga para cima, roncando, apenas de cueca. Tentei acordá-lo, mas ele parecia desmaiado de tão profundo que dormia. O jeito era aceitar a situação e tentar dormir o mais rápido possível.
Me virei para a parede, fechei os olhos e tentei dormir. Foi então que ele passou o braço por cima de mim, no que eu retirei imediatamente. Eu não conseguia dormir. Aquela sensação de ter outro homem praticamente encostado em mim me incomodava muito. A situação ficou ainda mais incomoda quando ele se virou para o meu lado, praticamente me encoxando contra a parede. Novamente tentei acorda-lo, mas ele não ouvia meus chamados.
Me restava esperar o dia amanhecer para sair daquela situação. Sentia o bafo quente dele na minha nuca, seu corpo quente encostado e, mim. Eu me sentia incomodado, mas ao mesmo tempo, sem perceber, excitado também. Aos poucos o incomodo foi diminuindo e apesar da tensão, o tesão foi tomando conta. Sentia meu corpo arrepiar cada vez que ele encostava nas minhas costas com sua respiração e seu bafo quente encostava na minha nuca.
Eu estava dormindo apenas de cueca e camiseta também, dava para sentir o contorno do corpo dele contra o meu e de repente senti uma coisa dura tocando minha bunda. Nessa hora eu pirei. Nunca tinha acontecido algo assim comigo. Tomado pelo tesão e pela curiosidade, fui deslizando minha mão para trás colocando-a entre nossos corpos. Dava para sentir como a barriga dele era peluda.
Aquilo me deixou com mais tesão ainda e apesar do medo, fui descendo mais até que toquei o pau dele com a ponta dos dedos. Dava para sentir como ele também estava muito excitado. Acariciei a cabecinha do pau dele e fui descendo mais, até o saco. O saco também era bem peludo. Com a outra mão desci um pouco minha cueca e empinei a bunda para trás. Comecei a dar umas reboladas, até que o pau dele encaixou bem no meio da minha bunda.
Comecei a bater uma punheta bem devagar enquanto esfregava minha bunda naquele pau peludo. Comecei a forçar cada vez mais, tentando encaixar a cabecinha dele na entrada do meu cuzinho virgem. Enquanto fazia isso, com uma das mãos eu me punhetava e a outra mexia naquelas bolas peludas. Não demorou muito e eu gozei. Foi então que me afastei um pouco e comecei a punhetar aquele pau gostoso. Em poucos minutos ele gozou na minha mão.
Depois disso tentei me acalmar, pois meu coração estava bem acelerado. Aos poucos, percebendo que ele realmente não havia notado nada e ainda dormia profundamente eu relaxei. Empinei bem a bunda, me encostando nele e acabei pegando no sono.
Essa foi a primeira experiência que tive com outro homem. Na época eu tinha apenas 21 anos e namorava uma jovem garota de 20. No dia seguinte, assim que acordei tratei de me despedir e ir embora. Ninguém tocou no assunto, foi como se nada tivesse acontecido. Será que ele não havia notado nada mesmo? Mas na minha cabeça nada mais seria como era antes. Nos próximos contos vou continuar descrevendo como aos poucos fui me tornando uma cdzinha.
Ele notou sim cara, ficou foi dormindo de mentira para tirar proveito e gozar gostoso.
Claro q notou, bobinha. Bjs
Que delicia de conto, teve meu voto! adoraria sua visita na minha página. Ângela.
Adorei