Vida nova na academia

Meu mundo havia caído, Ana terminou comigo para ficar com um amigo do trabalho dela. Eu passava as noites me lamentando e no meu intimo pensando que de alguma forma aquilo era um castigo para mim. O "luto" durou mais ou menos uns 15 dias, até que resolvi recomeçar a vida. Decidi trocar de emprego, me matriculei numa academia e tirei um tempo de "férias" para colocar a cabeça no lugar.

Eu nunca havia entrado numa academia e tudo era novo pra mim. Como eu não tinha noção de como usar os aparelhos, a instrutora da academia passava boa parte do tempo me ensinando e corrigindo meus erros. Sofri bastante nos primeiros dias, mas aos poucos fui me acostumando com a rotina. Em poucos dias eu comecei a amar aquele ambiente, tantas mulheres bonitas...

Quando a instrutora teve que se afastar da academia por um período, foi Marcos, o outro instrutor, que passou a me auxiliar nos exercícios. Marcos era moreno, alto, corpo muito bem definido (bombado), não havia como não invejar (e admirar) aquele corpo. Quando arrumei um novo emprego tive que mudar meu horário da academia, iniciando bem tarde da noite e muitas vezes saindo de lá na hora que a academia estava fechando.

Foi numa noite fria de agosto que algo inesperado aconteceu. A academia já estava praticamente vazia e eu estava acabando a ultima série de exercício, quando Marcos me pediu pra esperar por ele, pois precisava falar comigo antes de ir embora.Bem, já que eu teria que esperar, resolvi tomar um banho ali mesmo. Normalmente eu ia para casa com a roupa da academia mesmo e tomava banho em casa.

Peguei uma muda de roupa no carro e fui para o vestiário. Chegando lá encontrei Marcos e outro rapaz tomando banho. enrolei um pouco para tirar a roupa, estava meio sem jeito quando Marcos falou: - Cara, não precisa ficar sem jeito, pode vir tomar banho, nós não vamos te atacara... hahaha! Mais sem jeito ainda, tirei a roupa e entrei no chuveiro. Eu tentava disfarçar, mas não conseguia tirar os olhos dos dois rapazes. Quando o outro rapaz terminou o banho, ficamos lá apenas Marcos e eu.

Foi aí que Marcos começou uma conversa estranha sobre amizade e companheirismo, sobre como a confiança era importante e sobre amigos de verdade saberem que podem dividir segredos sem se preocupar. Terminamos o banho praticamente juntos, e fomos nos vestir. Eu estava me secando quando Marcos chegou por trás de mim e falou perto do meu ouvido que tinha gostado muito de mim e que adoraria ser meu amigo DE VERDADE (frisou essa ultima parte). Eu me arrepiei, quando colocou uma das mãos no meu pau enquanto a outra apertava a minha bunda. Eu reagi perguntando: -O que é isso? Ao que Marcos falou sorrindo entre os lábios: -Qual é cara, sei que tu tá afim. Eu também estou. Por que nos reprimir?

Me virei de frente pra ele e ele rapidamente me beijou. suas mãos deslizavam pelas minhas costas descendo devagar até alcançar minha bunda. Ele apertou com força me puxando para mais perto dele, nossos corpos totalmente colados. Eu sentia o pau dele latejando de tesão. Amoleci as pernas com aquele beijo e aquela situação. Marcos, percebendo que eu estava me entregando, começou a beijar meu pescoço, me deixando totalmente arrepiado. Eu estava entregue, quando ele se abaixou e começou a me chupar. Não demorou muito e eu estava prestes a gozar. Assim que comecei a gemer de tesão, Marcos enfiou um dedo dentro do meu cuzinho e eu num reflexo incontrolável, me arrepiei todo, gemi mais alto e gozei enlouquecidamente. Era muita porra. Nunca tinha gozado assim. Meu corpo estava tremulo e amolecido ao mesmo tempo. Marcos sorriu, com a boca ainda cheia de porra e voltou a beijar minha boca.

Enquanto Marcos me beijava, eu acariciava o pau dele que estava muito duro, parecendo que iria explodir a qualquer momento. Me ajoelhei, eu precisava retribuir aquela gozada sensacional que ele me proporcionou. Eu nunca tinha chupado um pau e estava meio sem jeito. Comecei lambendo ele todo e por fim enfiei a cabecinha na minha boca. Marcos segurava minha cabeça forçando suavemente um movimento de vai e vem. Fui tentando enfiar cada vez mais fundo aquele pau (que devia ter uns 16 cm e isso era maior que o meu). Quando consegui engolir ele todo, eu me senti feliz, era como uma vitória e aquilo me deixou com muito tesão novamente.

Comecei a mexer a cabeça com mais velocidade, enfiando ele todo na minha boca e depois tirando ele. Quando eu enfiei ele na boca novamente, Marcos segurou minha cabeça afastando-a e começou a punhetar o pau que rapidamente gozou na minha cara. Eu levei um susto e demorei um pouco a abrir os olhos. Quando abri os olhos, Marcos comentou: -Parece que não foi tão ruim assim, né cara?. Eu consenti com a cabeça e sorri meio envergonhado.

Tivemos que tomar outro banho para logo depois nos despedirmos com mais um beijo na boca com a promessa de que nos veríamos na segunda. Uma vez que nessa quinta e sexta, Marcos estaria de folga e não iria aparecer na academia.

Eu não via a hora de segunda chegar.