- O que voce está fazendo? Afim de se divertir?
- Quem é?
- Alguém afim de diversão sem compromisso
- E esse alguém não tem nome? Como vou saber com quem eu falo?
- Veja se reconhece (Foto 01)
Era Marcos! Eu reconheci na hora. Larguei o celular na hora. Comecei a andar pela casa como um descontrolado. Ao mesmo tempo que o ódio percorria meu corpo, senti uma agitação que eu não conseguia identificar. Decidi que não iria responder. Preparei um café. Peguei o celular novamente na mão (dar uma olhadinha não faria mal). Larguei novamente o celular na mesa e fui pra rua fumar um cigarro com o café na mão. Ouvi o sinal de mensagem no celular. Fiquei agitado, impaciente. Terminei o café, lavei a xicara e resolvi olhar a mensagem:
- Você demorou. Perdeu a chance.
Nesse momento eu senti meu coração acelerando novamente. Um calor subiu o meu corpo. Comecei imaginar porque ele me dispensou tão rapidamente. Imaginei situações. Ele tinha achado uma "diversão" melhor. Uma mulher da academia talvez. Minha cabeça girava, cheia de imaginação e indagações. Eu não entendia, mas o que eu estava sentindo era um misto de perda e ciumes (!). Respondi a mensagem
- Eu estava terminando de tomar café. Se voce pedir novamente, talvez eu pense em ir pra conversar. Só isso!
Passaram-se 10 minutos (que para mim parecia uma eternidade). ele não respondia. Eu ficava mais impaciente. Praticamente perdia o controle. Resolvi mandar outra mensagem:
- Qual é cara? Vai me ignorar?
- (Endereço) Venha rápido! Não posso demorar.
Peguei a chave do carro e sai praticamente correndo pro endereço que ele me passou. Chegando lá nem pensei muito. Desci do carro e toquei a campainha. Era uma casa grande, muito bonita. Marcos abriu a porta e me mandou entrar. Praticamente me puxando pelo braço pra dentro. Assim que fechou a porta ele me agarrou por trás. eu me arrepiei todo. Ele encaixava o quadril nas minhas costas ao mesmo tempo que abria a calça. Dava pra sentir o pau dele pulsando de tão duro. Tentei falar alguma coisa (Eu preferia conversar um pouco com ele), mas ele tapou minha boca com uma das mãos e falou no meu ouvido: - Ajoelha! Não tenho muito tempo! Eu me arrepiei mais ainda. Um calor percorreu todo meu corpo. Obedeci a ordem.
Comecei lambendo as bolas de Marcos (Foto 02) enquanto ele apoiava uma das mãos na minha cabeça. Quando comecei a enfiar a cabecinha dentro da minhha boca, Marcos segurou com mais força e tentava forçar para que ele entrasse cada vez mais fundo. Logo Marcos começou a foder a minha boca, segurando minha cabeça com força e metendo o pau todo dentro da minha boca. Eu senti que ele estava quase gozando e já aguardava o jato quando ele parou, me levantou pelos braços e me virou novamente de costas pra ele. Me segurou com força pelo quadril e falou: - Hoje eu vou comer esse cuzinho virgem. Eu ficou louco de tesão, mas ao mesmo tempo com muito medo. Argumentei:
- Marcos, não sei se to preparado.
Marcos então me empurrou contra o sofá me deixando de quatro pra ele. Eu sentia medo, mas ao mesmo tempo que pensava em me levantar e ir embora uma força maior me deixava ali, paralisado e com muito tesão. Senti quando Marcos se aproximou mais e começou a esfregar a cabecinha do pau na entrada do meu cuzinho. Aquilo me deixava louco de tesão, totalmente arrepiado. Então Marcos segurou meu quadril com força me deixando praticamente imobilizado e começou a meter o pau no meu cuzinho. Doía muito e eu tentei me desvencilhar, mas ele segurava com muita força. Quando o pau dele conseguiu romper a entrada, (Foto 04) eu senti como se estivesse sendo rasgado. Gritei abafado pelo assento do sofá.
Mas aos poucos aquela dor começou a se tornar tesão novamente. Sentia o pau dele me preenchendo todo. Ele metia com força e cada vez mais rápido. Eu sentia que ia gozar. Mesmo sem tocar no meu pau eu sentia o gozo chegando e aquilo era completamente novo pra mim. Eu estava quase fora de mim de tanto tesão. Ouvi apenas quando Marcos falou:
- Que rabinho gostoso. Tão feminino. Parece mesmo uma putinha safada, louca por rola.
Nesse momento eu gozei loucamente. Meu corpo estremeceu. As pernas amoleceram. Eu sentia como se fosse desfalecer. Então Marcos ordenou que eu virasse pra ele pois ele queria gozar na cara da putinha dele. Me virei de frente pra ele e sem eu esperar ele jorrou muito esperma na minha cara e no meu corpo (Foto 05).
Sentei Amolecido no sofá. Disse pro Marcos que havia sido delicioso, apesar da dor no inicio. Então Marcos, ainda de pé, sorriu pra mim e disse:
- Eu sei. Agora é melhor vc se vestir e ir embora.
Fiquei espantado com aquela reação. eu esperava que houvesse ao menos um pouco de conversa antes de me despedir. Eu fiquei paralisado por um minuto então Marcos alertou que ia tomar um banho e não queria me ver ali quando ele voltasse. Pedi pra pelo menos ele deixar eu tomar um banho. Ele apenas falou que não dava tempo e que ele precisava dormir pois estava com sono. Então ele entrou no banheiro.
Fiquei ali sentado sem entender nada por mais uns segundos. Depois me vesti, muito bravo e sai dali batendo a porta. No caminho eu estava muito puto comigo mesmo. Mas quando cheguei um casa, tomei um banho e me deitei relaxado, eu percebi, que no fundo, eu tinha adorado ser feito de putinha. No meu intimo eu sabia que tinha nascido pra isso. Tinha nascido pra ser usado pelos machos que encontrasse no meu caminho.
Excelente.Adorei as fotos tb.
Linda, vc nasceu mesmo pra levar rola, no cu e na boca. Bjs amiga
Maravilhoso, tenho certeza que vai rola de novo .
As fotos são tiradas da net. Não são dele. O conto é baseado em fatos reais, mas o nome dele não era Marcos...rs
Se o MARCOS for esse da foto, não gostei da cara dele. Caso esse conto for verídico. Será que todos os MARCOS são pau no cu? Tive um caso com um MARCOS tbm que foi PAU NO CU.