Um caso inesquecível - real

Olá, esse é meu primeiro conto.
Escrevo de um smartphone e talvez você encontre alguns erros típicos de quem utiliza essa ferramenta.
Não vou dizer meu nome, justamente por ser casado e por utilizar essa plataforma como forma de extravasar sentimentos guardados que precisam vir a tona.
Acho justo me descrever, afinal a imaginação precisa sempre de uma ajuda.
Sou branco, com em torno de 1,80 de altura e cerca de 90 kg. Não sou magro, mas também não obeso. Cabelos castanhos e olhos da mesma cor.
Modéstia à parte, sei que sou atraente, vejo isso no olhar de muitas mulheres.
Não sou arrogante ou convencido, até porque não me acho nada além de atraente, não tenho o corpo que desejaria ter, mas gosto de me cuidar.
Pois bem, foi-se a parte protocolar e agora posso ficar no que importa, que é o motivo de eu ter criado um perfil nesse site.
O motivo é simples.
Eu sempre fui um cara reprimido sexualmente, mesmo casado minha relação foi nada além que normal.
Sempre tive minhas fantasias, e algumas pude realizar, mas nada tão espetacular como minha imaginação criava.
Tive apenas uma parceira sexual, que foi minha esposa.
O sexo tradicional sempre foi bom, com direito a muitos orgasmos por parte da minha mulher.
Mas sempre tínhamos limites qdo se tratava de tentar coisas novas.
Sexo anal era quase impossível.
Ela dizia que eu era muito grande para isso (chegaremos a isso depois).
Oral, eu adorava fazer, mas ela não.
Eu achava que o problema era eu que não sabia fazer direito. Inclusive assistia a vídeos e lia matérias pra melhorar minhas técnicas. Sem sucesso.
Ela nunca fazia em mim, e qdo fazia era com algum nojo ou falta de vontade, de tesão mesmo, sabe?
Bom, eu fui me acostumando a essa condição é achava que eu estava errado em querer mais, afinal, fora intruido a vida toda que sexo deveria ser feito com cautela para não provocar sentimentos luxuriosos.
E foi assim durante os primeiros 6 anis de casamento.
Até que conheci uma mulher no trabalho.
Eu trabalhava em uma indústria, na parte administrativa e ela na recepção.
Durante um ano, mantivemos relação de amizade e companheirismo normal em ambiente de trabalho.
Então, um belo dia acabou a energia em todas as instalações da empresa e pude ficar a sós com ela.
Ao conversar notei que por baixo daquela aparência simpática e profissional existia alguém cheia de desejos.
Foi então que começaram as conversas nos horários de almoço.
Que evoluíram rapidamente para confissões de relacionamentos.
Ela reclamava do marido que não ligava pra ela e ao mesmo tempo confessava algumas fantasias.
Eu ouvia e incentivava, chegamos até ao ponto de criarmos e-mail falso pra começar a nos comunicar.
Dexa eu descreve-la:
Ela em em torno de 1,65, branca, pernas longas, bunda redonda e gostosa, seios médios, suculentos com auréolas rosadas,...opa acho que me adiantei...
Enfim, criamos e-mails e começamos a nos soltar mais, falando de desejos abertamente, até que sugeri trocarmos fotos de partes de nossos corpos.
Eu havia dito que minha esposa às vezes reclava do tamanho, e ela quis que eu mandasse fotos do meu pau.
Claro que mandei. Meu pau tem cerca de 22 cm e é bem grosso.
Ela ficou impressionada e disse que não podia ser verdade.
Esse fato levou nossa relação a um outro nível, o de tesão acumulado.
Pois toda vez q rla me via ela olhava para meu pau e mordia o canto da boca.
E nossos almoços começaram a exalar desejo.
Até que um dia dentro do escritório, eu não me contive e tentei beija-la... Ela me empurrou e disse que eu estava confundindo as coisas, que nossas conversas eram somente pra estimular á imaginação é que eu não devia tentar mais nada.
Eu fiquei puto da cara, poxa, ela me fez tentar algo inconcebível para mim, que era trair minha esposa e na hora H pulou pra trás? Como assim?
Cortei as relações por email e fiquei na minha, tamanho balde de água fria que tomei.as isso serviu pra despertar o interesse dela em partir para algo mais real.
Ela começou a vir com roupas mais apertadas, a me mandar e-mails com partes do corpo à mostra, inclusive das auréolas rosadas.
E os almoços e conversas no meu escritório continuavam.
Até um dia em que nós não falamos nada, ficamos sentados na frente um do outro morrendo de tesão.
Meu pau duro por baixo da mesa e ela olhando pra mim enquanto esfregava suas coxas uma na outra...

Continua...