Eu cheguei em casa confuso, mas satisfeito. Meu pau estava ralado, de comer um cuzinho apertado sem muita preparação. Fui tomar banho direto. Pensando no q havia acabado de ouvir. Pô, já era uma loucura eu comer ela em um lugar público e aberto. O parque onde vou correr é um bosque bem aberto e com poucos lugares discretos, corríamos o risco de sermos pegos em qualquer ocasião. Mas isso não era o mais importante. O que pesava em meus pensamentos era o fato do marido de D, saber, incentivar e querer que eu continuasse com aquilo. Ele era gay? Masoquista? Não sabia como rotular aquela situação. Mas só se pensar em compartilhar ela com o próprio marido, me deixava, para minha surpresa, excitado. Saí do banheiro e minha mulher havia ido até minha sogra. Eu entrei no email, e tinha uma selfie dela com o marido chupando seu cuzinho, com a seguinte legenda: Saliva curadora pra um cuzinho arrombado. Aquilo me deixou todo duro q tive q me masturbar gozando fartamente. No dia seguinte, na hora do almoço eu fui até sua sala, querendo ganhar um boquete e ela me disse. - meu marido quer conversar contigo. Eu fiquei meio assustado. Mas respondi. -Ok. Quando? Agora. Me estendeu o celular. Eu peguei ainda receoso e atendi. - Alô. Me senti um idiota. - É você que anda arrombando minha mulher? Como sentinontom de brincadeira na voz dele, respondi. - Sim, sou eu. - Mas é abusado, hein. - disse rindo - Gostei disso. Gosto de homens com atitude. Fiquei meio perdido, mas dei corda pra conversa. - Gostou do que fiz com sua mulherzinha? - ah, sim. Foi um belo trabalho. Eu nunca cheguei perto do cuzinho dela é vc me destrói aquela coisinha linda. - Ela continua linda. - Sim. Você também é lindo, formam um belo casal de amantes. Aquela conversa estava muito aberta pra.mim. Mas eu estava gostando. Resolvi me impor. - O que você quer? - Quero você. Quero ela. Quero nós 3 numa cama. Eu estava incrivelmente excitado com aquela conversa. -Posso te perguntar algo? Ele que era muito inteligente se adiantou. - Quer saber se sou gay. Eu ri brevemente. - sim, quero. Ele devolveu o riso. - Não coloco rótulos no que sou. Só no que quero, e nesse momento quero vcs dois. Ele fez uma breve pausa e continuou. - Fique tranquilo, qdo disse que não sou muito chegado no cú alheio. Tenho um gosto pelo meu somente. E antes que pergunte, vou deixar claro. Tenho desejo de ser enganado por um pau como o seu. Mas tudo a seu tempo. - A "D" sabe? Ele riu de novo. - Nós não escondemos nada um do outro. Tudo é partilhado. Tenho uma proposta pra te fazer. Sábado tem jogo da seleção e quero q assista conosco aqui em casa, topa? Eu estava muito excitado com aquela conversa e prossegui.. - topo, mas quero q me adiante oq vai rolar por lá. - Okz vou dizer, mas vou dizer somente se a "D" estiver com seu pau na boca diz pra ela. Eu já desabotoei a calça e disse a ela sobre oq o marido pedia. Ela tirou meu pau já duro e começou a mamar olhando pra minha cara enquanto descia os dedos pro meu cú. - Você vai chegar em casa e terá cerveja e petiscos para assistirmos o jogo... A boca dela subia e descia. - A "D" estará vestida de empregadinha, sem calcinha e te servirá oq quiser. As mãos dele trabalhavam meu pau com carinho enquanto ela lambia minhas bolas. - Eu quero ver você começar a chupar minha mulher, quero ver ela te chupar. Os movimentos das mãos dela aumentaram, levinhos... - Quero observar de longe esse pauzão entupindo a bucetinha manhosa da minha mulher. Quero ver ela gritar, gemer, gozar na sua rola. Ele se masturbava do outro lado. Eu era masturbado desse lado. - Quero... Ahhhh... Que vc bote no cú dela... E queria ver ela gritar q vc é muito grande... Meu pau endurecia e inchava. - Quero q vc despeje toda sua porra no cusinho dela com o pau atolado bem no fundo. Estava quase... Quase... - E depois eu vou até vcs, vou tirar seu pau de dentro dela, e vou deixar ele limpinho e chupar o cusinho dela cheio da sua porra doce. EU GOZEI... GOZEI... GOZEI... E CONTINUEI GOZANDO... Enchi a boca dela com minha porra. Pingou no chão. Vazou pelo canto e eu gemi baixo. E ouvi do outro lado, outra voz cansada de quem acabou de gozar. - Topa?. Eu só respondi. - Topo.
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