Um caso inesquecível - Real 8

Eu cheguei em casa confuso, mas satisfeito.
Meu pau estava ralado, de comer um cuzinho apertado sem muita preparação.
Fui tomar banho direto.
Pensando no q havia acabado de ouvir.
Pô, já era uma loucura eu comer ela em um lugar público e aberto.
O parque onde vou correr é um bosque bem aberto e com poucos lugares discretos, corríamos o risco de sermos pegos em qualquer ocasião.
Mas isso não era o mais importante.
O que pesava em meus pensamentos era o fato do marido de D, saber, incentivar e querer que eu continuasse com aquilo.
Ele era gay?
Masoquista?
Não sabia como rotular aquela situação.
Mas só se pensar em compartilhar ela com o próprio marido, me deixava, para minha surpresa, excitado.
Saí do banheiro e minha mulher havia ido até minha sogra.
Eu entrei no email, e tinha uma selfie dela com o marido chupando seu cuzinho, com a seguinte legenda:
Saliva curadora pra um cuzinho arrombado.
Aquilo me deixou todo duro q tive q me masturbar gozando fartamente.
No dia seguinte, na hora do almoço eu fui até sua sala, querendo ganhar um boquete e ela me disse.
- meu marido quer conversar contigo.
Eu fiquei meio assustado.
Mas respondi.
-Ok. Quando?
Agora. Me estendeu o celular.
Eu peguei ainda receoso e atendi.
- Alô. Me senti um idiota.
- É você que anda arrombando minha mulher?
Como sentinontom de brincadeira na voz dele, respondi.
- Sim, sou eu.
- Mas é abusado, hein. - disse rindo - Gostei disso. Gosto de homens com atitude.
Fiquei meio perdido, mas dei corda pra conversa.
- Gostou do que fiz com sua mulherzinha?
- ah, sim. Foi um belo trabalho. Eu nunca cheguei perto do cuzinho dela é vc me destrói aquela coisinha linda.
- Ela continua linda.
- Sim. Você também é lindo, formam um belo casal de amantes.
Aquela conversa estava muito aberta pra.mim.
Mas eu estava gostando.
Resolvi me impor.
- O que você quer?
- Quero você. Quero ela. Quero nós 3 numa cama.
Eu estava incrivelmente excitado com aquela conversa.
-Posso te perguntar algo?
Ele que era muito inteligente se adiantou.
- Quer saber se sou gay.
Eu ri brevemente.
- sim, quero.
Ele devolveu o riso.
- Não coloco rótulos no que sou. Só no que quero, e nesse momento quero vcs dois.
Ele fez uma breve pausa e continuou.
- Fique tranquilo, qdo disse que não sou muito chegado no cú alheio. Tenho um gosto pelo meu somente. E antes que pergunte, vou deixar claro. Tenho desejo de ser enganado por um pau como o seu. Mas tudo a seu tempo.
- A "D" sabe?
Ele riu de novo.
- Nós não escondemos nada um do outro. Tudo é partilhado. Tenho uma proposta pra te fazer. Sábado tem jogo da seleção e quero q assista conosco aqui em casa, topa?
Eu estava muito excitado com aquela conversa e prossegui..
- topo, mas quero q me adiante oq vai rolar por lá.
- Okz vou dizer, mas vou dizer somente se a "D" estiver com seu pau na boca diz pra ela.
Eu já desabotoei a calça e disse a ela sobre oq o marido pedia.
Ela tirou meu pau já duro e começou a mamar olhando pra minha cara enquanto descia os dedos pro meu cú.
- Você vai chegar em casa e terá cerveja e petiscos para assistirmos o jogo...
A boca dela subia e descia.
- A "D" estará vestida de empregadinha, sem calcinha e te servirá oq quiser.
As mãos dele trabalhavam meu pau com carinho enquanto ela lambia minhas bolas.
- Eu quero ver você começar a chupar minha mulher, quero ver ela te chupar.
Os movimentos das mãos dela aumentaram, levinhos...
- Quero observar de longe esse pauzão entupindo a bucetinha manhosa da minha mulher. Quero ver ela gritar, gemer, gozar na sua rola.
Ele se masturbava do outro lado.
Eu era masturbado desse lado.
- Quero... Ahhhh... Que vc bote no cú dela... E queria ver ela gritar q vc é muito grande...
Meu pau endurecia e inchava.
- Quero q vc despeje toda sua porra no cusinho dela com o pau atolado bem no fundo.
Estava quase... Quase...
- E depois eu vou até vcs, vou tirar seu pau de dentro dela, e vou deixar ele limpinho e chupar o cusinho dela cheio da sua porra doce.
EU GOZEI...
GOZEI...
GOZEI...
E CONTINUEI GOZANDO...
Enchi a boca dela com minha porra.
Pingou no chão.
Vazou pelo canto e eu gemi baixo.
E ouvi do outro lado, outra voz cansada de quem acabou de gozar.
- Topa?.
Eu só respondi.
- Topo.
Foto 1 do Conto erotico: Um caso inesquecível - Real 8


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Comentários


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casalsafadinhofm Comentou em 30/11/2021

Uau

foto perfil usuario harumy

harumy Comentou em 26/03/2018

Hmmm adorei, já quero!




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Ficha do conto

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sempresincero

Nome do conto:
Um caso inesquecível - Real 8

Codigo do conto:
114962

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/03/2018

Quant.de Votos:
10

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1