Um caso inesquecível - real 1

Olá novamente, quero continuar aqui o conto anterior, sei que é um porre ler contos que continuam, mas agradeço aos que tem paciência de continuar lendo, pois foi uma parte importante da minha vida que me mudou drasticamente.
Escrevo conforme minha memória é meus sentimentos mandam, e no último conto vi que houveram muitoa erros de digitação, mas escrevo de um smartphone e posso estar sujeito a esses erros.
Reli o conto e eu me fiz parecer um cara arrogante e presunçoso.
Mas acreditem, é o contrário.
Não tenho uma auto estima tão boa quanto fiz parecer.
Quero deixar aqui registrado.
Não sou nenhum Brad Pitt e também não sou o Kid bengala.
Sou só um cara comum, um pouco atraente q tem um pau acima da média...
Esclarecido isso, volto a contar minha relação com uma colega de trabalho.
Enfim...

Estávamos carentes e a cada encontro havia uma troca de eletricidade entre eu e ela.
Eu vivia de pau duro.
Ela me mandava fotos íntimas o tempo todo.
Um dia ela me falou que tinha se masturbado no banheiro do trabalho e não tinha lavado as mãos pois era pra eu sentir seu cheiro.
E eu claro fui na recepção sentir o seu cheiro.
Que perfume maravilhoso.
Boceta no cio.
Eu tentava evitar, pois ainda pensava que tratava-se de imaginação pra foder melhor com nossos parceiros.
E as conversas continuavam.

Até um dia que estávamos frente à frente e ela me disse:
- Preciso te confessar uma coisa.
-Claro, pode dizer.
- Eu quero muito sentir o gosto do seu beijo.
Aquilo me pegou de surpresa, afinal éramos estímulos imaginativos somente, não é?

Ao que parece não, pois ela continuou.
- Quero mais que seu beijo, quero suas mãos, seu cheiro, seu pau, seu gozo...
Eu achei muito estranho a palavra "gozo" e perguntei:
-Gozo?
Ela disse:
- É. Quero sua porra.
Estávamos na recepção no horário do almoço.
Eu não esperei muito.

Me joguei pra cima dela dei um beijo mais quente que havia dentro de mim.
A boca dela estava molhada e sedenta, quente, sôfrega e ansiosa.
Beijamo-nos por uns 10 minutos.
Esfregavamo-nos como animais, nossas mãos esploravam nossos corpos por cima da roupa, e tentávamos avançar desabotoando os botões.
Nossas bocas já estavam vermelhas do beijo longo.

Virei-a de costas enquanto beijava sua nuca, e ela gemia, gostoso.
desci minha mão para dentro de suas calças entrando dentro de sua calcinha para descobrir uma boceta lisinha, e macia.

Molhada, muito molhada.

Com a outra mão acariciava os seios, macios, gostosos e suculentos.

Ela tentava desabotoar minha calça e conseguiu com dificuldade tirar meu pau pra fora.

Eu passeava meus dedos por sua racha, melada, e ela gemia, mais alto.

Não havia ngm no escritório naquelr horário.

Continuei com meus dedos, enfiando um..
Dois... Até três dedos nela.

Em poucos minutos ela começou a dobrar os joelhos e ameaçar a soltar gemidos mais altos, eu tapei sua boca com a mão que estava nos seios enquanto ela gozava fartamente nos meus dedos.

Meu pau estava duro em suas mãos mas não havia tempo para mais nada.

O horário de almoço estava acabando.