Após o último acontecimento eu estava cada vez mais envolvido com ela. Até esse momento não disse seu nome, vou chamá-la de "D". O sexo anal foi maravilhoso, não saia da minha cabeça a sensação de ter um cuzinho macio engolindo meu pau. Foi incrível. Nossa relação estava evoluindo bem, eu mantinha tudo em segredo e a gente transava sempre q possível. Muitas vezes no almoço passava com ela me chupando até o fim... E ela dizia adorar. - adoro sua porra doce... Quero todos os dias, meu amor. Eu estava vivendo uma lua de mel sacana com uma mulher deliciosa e casada. Um dia, ela me ligou no ramal e só disse assim. -precisamos conversar. Pra quem é homem sabe oq essa frase causa. Pensei um milhão de coisas. Ela estava grávida? Queria acabar com tudo? Vai contar pra alguém? Contou pra alguém? Fiquei maluco, exigi q me contasse, mas nada. Disse que mês esperaria no parque para conversarmos. Bom, o dia foi bem pouco produtivo. Fiquei pensando besteira durante todo o expediente. Mas no horário marcado estava lá. Sem cerimônias ela ma chamou em um local mais escuro (já não era mais horário de verão) e me confessou. - Tenho q te falar muitas coisas. E não quero q vc surte. -Diz logo. Tô ficando maluco. - Tá bom, vamos às confissões. Até vc chegar na minha vida eu só tive um único homem. Meu marido. Achei uma revelação interessante e muito lisonjeira, mas sabia que não era só isso, então esperei ela continuar. - E eu amo meu marido. Por essa eu não esperava, afinal ela falava pouco sobre os sentimentos dela por ele, só as reclamações habituais, sobre rotina e falta de atenção. - Mas eu tb te amo. Fiquei mais tranquilo e continuei ouvindo. - desde o começo, quando começamos a flertar, eu... Eu Fiquei apreensivo aguardando... - Eu sempre contei tudo pra ele. Gelei na hora, fiquei totalmente sem reação. Ela vendo minha cara de pavor continuou. - Ele sempre soube e na verdade... Fez uma pausa. - Sempre incentivou. Tomei um outro soco no estômago. - Como assim? Eu... Eu.. não entendo. Ela respirou fundo e continuou. - há alguns meses, Nós tínhamos essa fantasia de mais um membro na nossa cama. A princípio eu achei q ele queria uma outra mulher. E até não era tá contra, afinal ainda tenho vontade de estar com uma. Eu só ouvia, estático. - mas ele me confessou q queria me ver com outro homem, desde q fosse alguém discreto e de preferência casado, pra não dar conversa. Eu continuava ouvindo. - foi quando vc surgiu. E o resto é história. Eu acordei do meu transe e só falei. - Porra, como assim? Ela deu um sorrisinho conciliador. - Calma, meu bem. Sei oq vc está pensando e como está se sentindo, mas... Não deixei q terminasse. - Sabe? Sabe mesmo? - Sei - disse ela - vc se sente usado e enganado. - exato... - Então, mas eu não esperava me apaixonar por vc, e tudo mudou, sou capaz de qualquer coisa, encaro tudo e qualquer proposta. Sou sua escrava... Nada do que me propor eu vou recusar. Vc é meu dono. - E seu marido? - Eu sou a dona dele. Ele faz tudo por mim. De alguma forma aquilo mexeu comigo. De alguma maneira me conectei com o marido dela, no começo senti pena dele, afinal um homem não deve se sujeitar a isso. certo? Errado. Comecei a questionar as motivações do cara é comecei a entender a liberdade de espírito, sem possessão e consegui me colocar na posição dele. E me veio o motivo dela abrir essa situação pra mim. - por que me falou tudo isso? Ela respondeu. - Porque quero meus dois machos comigo. Ela não me deixou responder, veio me beijando, mesmo ainda estando em lugar público. Seu beijo quente, molhado, cheio de malícia. Levou a mão ao meu pau e desabotoou minha calça. - quero seu pau no meu cú, ele já está pronto pra vc. Abaixou a calça legging empinando a bunda redonda e macia. Guiou meu pau até seu cuzinho e foi empurrando a bunda, engolindo meu pau até o fundo. Virou-se pra mim enquanto mexia gostoso e disse. - Come o cú da sua escrava, come... Ela gemia desvairada. Meu pau entrava apertado. Ela começou e gemer mais alto e foi então q percebi q ela estava com uma bolinha vibratória em seu clitóris. Eu peguei pelos seus cabelos, fodendo-a com violência. - Já que é minha escrava, vai levar porra nesse cú e dar pro seu corninho beber. Minha puta gostosa. Dei algumas bombadas ao som dos seus gritos de prazer e dor, e gozei com meu pau no fundo de seu intestino, descarregando muita porra dentro dela. Deixei o pau amolecer dentro dela enquanto ela se recuperava. E tirei. Vi seu cuzinho arrombado e com porra é um pouco de sangue. - Mostra pro seu marido o q eu fiz. Quem sabe na próxima eu deixe ele assitir... Se for bonzinho, pode até participar... Ela sorriu, um sorriso safado com o canto de boca, com o rosto vermelho do orgasmo. - Tudo que quiser, meu dono... Tudo que quiser. P.s.: fotos do nosso encontro em trio.
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