Minha vida não tinha nada de diferente das de todos os outros adolescentes de quinze anos. O inferno chamado ensino médio, pais divorciados, problemas sérios de convivência com minha mãe e com minha sexualidade.
Tudo ia de mal a pior com minha autoestima e minha mente, até que minha mãe começou a namorar e alguns meses depois decidiu se casar com o tal Alberto, quem eu tinha visto poucas vezes.
Tivemos que nos mudar para outra casa pois Alberto queria uma imóvel que fosse deles, eu não gostei nada da ideia, já estava acostumado com minha casa, meu canto, minhas coisas e mudar toda minha rotina pelos dois me parecia injusto mas não havia nada que eu poderia fazer.
Antes mesmo do casamento oficial nós já estávamos na casa nova.
- Seu quarto vai ser bem maior aqui - disse minha mãe friamente.
- Tem até quarto de hóspedes - eu disse surpreso com o tamanho da casa que era três vezes maior do que a anterior.
- O quarto de hóspedes vai ser meu escritório e de Alberto.
- Mas e se tivermos visita?
- Não vamos ter...- disse ela mostrando, como sempre, sua aversão por receber convidados em casa.
Pouco tempo depois fui me acostumando a casa nova, minha mãe tinha conseguido um novo emprego e nossa situação financeira estava melhorando, por outro lado nossa relação de mãe e filho que já era precária agora era praticamente inexistente, só a via na hora do jantar e mal nos falavamos por conta de sua frieza. O que me incomodava é que ela era animada e proativa com todos a seu redor, menos com o próprio filho, eu tentava entender o que tinha de errado comigo mas com o tempo deixei de me importar com sua apatia.
Ela trabalhava demais e por conta disso minha relação com Alberto ficava cada vez melhor, ele sempre saia depois dela pra trabalhar e as vezes voltava um pouquinho antes, construímos sem querer uma verdadeira relação de pai e filho, sabia que podia compartilhar todas as minhas questões com ele pois seria entendido e amparado. Ele sabia da falta que meu pai me fazia então tentava fazer de tudo pra suprir essa necessidade, me levava a escola todos os dias, sempre estava disposto a conversar e até me ensinou como me barbear.
Meu pai biológico por outro lado não fazia muita questão de ter qualquer convivência. Todo mês depositava uma boa quantia em dinheiro no banco pra mim. Me ligava pouquíssimas vezes e as visitas que ele me fez em toda minha vida podiam ser contadas nos dedos de uma mão.
Meses depois num fim de semana qualquer a campainha toca e pra minha surpresa era meu pai.
- Resolveu aparecer? - Foram as primeiras palavras da minha mãe.
- Tava passando pela cidade aproveitei pra ver meu filho - sua voz grave sempre ecoava pelos lugares e em conjunto com seus dois metros de altura e seu corpo definido o faziam ser notado por onde passassem.
Ele veio até mim e me abraçou.
- Oi Armando - falei.
- Ainda não aprendeu a me chamar de pai?
- Alguem tinha que ter ensinado né - respondeu minha mãe.
Mostrei a casa para Armando e depois fomos pro meu quarto.
- Olha...eu sei que tô sumido - disse meu pai - mas tô meio atolado ultimamente.
- Com 'ultimamente' você quer dizer 'os últimos 15 anos' né?
Ele respirou fundo.
- Olha Felipe, eu sei que não sou um bom pai, mas...- ele ficou em silêncio, não tinha o que falar.
Não me preocupava, eu sabia que mesmo sem ele eu conseguiria ficar bem pois tinha Alberto.
- Eu vou te ligar mais, te visitar mais, vou tentar no mínimo ser mais presente!
Meu pai passou poucas horas comigo aquela tarde, tivemos aquela mesma conversa automática e idiota de sempre e ele foi embora, sem brigas com minha mãe o que já era um avanço. Agora sabia que a próxima visita seria daqui a uns dois anos.
Mesmo sem querer, me senti mal depois da visita de meu pai, sua presença me fazia falta e era ainda pior pois sabia que ele não voltaria tão cedo.
Alberto como sempre percebeu o clima ruim e me procurou em meu quarto.
- Fala pra mim que você não vai deixar essa visita te abalar!
- Queria poder - falei triste - não sei o que fiz pra merecer isso, uma mãe que mal olha pra mim, um pai que acha que uma pensão todo mesmo vai suprir todas as minhas necessidades.
- Mas você tem a mim! - ele disse sentando a meu lado na cama e colocando o braço em volta de mim - você não fez nada pra merecer, as vezes as coisas só acontecem, vai te deixar ainda mais forte.
Naquele momento me senti seguro, senti que não precisava de mais ninguém além de Alberto e de mim mesmo. Passamos a noite conversando e logo minha mãe apareceu na porta do quarto.
- Posso ter meu marido de volta? - ela perguntou séria.
- Já vou pra cama amor - ele disse - só estavamos conversando um pouco.
Minha mãe não parecia se agradar de nossa proximidade, sempre que nos via juntos dava um jeito de interromper e até tirar Alberto de perto de mim.
Na segunda de manhã, Alberto me levou ao colégio como de costume.
- Tá melhor? - ele me perguntou na metade do caminho.
- Tô sim, só não consigo entender a implicância da minha mãe com a nossa proximidade, finalmente consigo uma amizade que me deixa melhor e ela tenta destruir, minha teoria parece estar certa a cada dia.
- Que teoria? - ele perguntou rindo.
- Que ela não me considera filho dela, sequer gosta de mim.
- Não diz isso, ela é sua mãe.
- E esse rótulo adianta de qur se não tem amor?
Ele ficou em silêncio e eu continuei a falar:
- Se eu pelo menos desse motivos pra ela me odiar ou ter ciúmes de nós dois...posso estar enganado mas sou um ótimo filho.
- Eu concordo, você é!
- Acho que ela precisa ver um outro lado meu, assim vamos ver se ela me nota.
- Não acho que mudar seu jeito é necessário, vive sua vida, não deixa isso te abalar.
- Não posso viver minha vida se minha própria mãe me odeia, preciso mudar isso.
Alberto estacionou em uma das ruas calmas e desertas no caminho do colégio.
Ele desligou o carro e se virou pra conversar comigo.
- Felipe você não precisa provar nada pra ninguém, você é um garoto maravilhoso, maduro, inteligente, espero que não mude isso por conta de birra com sua mãe.
- Não sei se consigo continuar assim.
- Lembra que você tem a mim, posso não ser seu pai, mas sou seu amigo.
Ele colocou a mão sobre minha coxa e apertou sorrindo, logo depois me deu um abraço apertado, seus braços grossos me envolveram me deixando seguro, sua barba roçando em meu pescoço e seu cheiro me davam conforto. Sem pensar dei um beijo em seu pescoço, totalmente como forma de carinho e ele devolveu o beijo mesmo achando estranho. Ele não se soltou do abraço, na verdade começou a acariciar minhas costas o que me deixou muito relaxado. Quando Alberto começou a se distanciar lentamente eu o puxei de volta, não queria sair daquele abraço, nossas bochechas se tocaram e comecei a sentir sua respiração em meu pescoço.
Involuntariamente minha mão pousou sobre sua barriga e eu virei o rosto fazendo meus lábios tocarem os seus lentamente.
Não conseguia entender de onde vinha esse desejo, ele só vinha e eu não conseguia controla-lo.
Alberto se assustou mas não se distanciou.
- Que isso Felipe? - ele sussurrou com a boca quase colada a minha.
Não respondi, não me movi. Ficamos ali parados com os rostos muito próximos trocando olhares intensos.
Não tinha coragem de continuar pois tinha medo de sua reação e não conseguia me afastar também por medo de como seria o clima depois.
Quando eu menos esperava Alberto me beijou, suas mãos me apertaram com firmeza fazendo com que meu corpo todo estremessece, sua língua invadiu minha boca e eu só conseguia corresponder aquele beijo maravilhoso sem pensar em absolutamente nada.
- Isso não tá certo - ele disse se afastando e ligando o carro novamente - não tá...
- Muitas coisas não estão - falei enquanto ele começava a dirigir.
De repente ele manobrou o carro no meio da rua e começou a acelerar.
- Esse não é o caminho da escola - falei.
- Fica quieto antes que eu mude de idéia.
Poucos minutos depois estávamos entrando em um motel luxuoso.
- Alberto eu...eu nunca fiz isso.
Ele continuou em silêncio até que entramos num quarto, exitei um pouco mas ele colocou sua mão em minhas costas e me guiou pra dentro.
Assim que a porta se fechou atrás de mim ele me olhou nos olhos:
- Você não tem idéia de como eu quero isso Felipe...
Ele me levou até a cama e eu me deitei, seu corpo veio sobre mim e ele começou a beijar cada centímetro do meu corpo enquanto me despia.
Depois de me deixar nu na cama ele ficou de pé em minha frente e começou a tirar seu terno, peça por peça sem tirar os olhos de mim e meus olhos não se desgrudavam do seu corpo por nenhum segundo, ela simplesmente maravilhoso, cada músculo cada curva, era perfeito.
Novamente ele se deitou sobre mim, sentir seu corpo nu sobre o meu enquanto seu pau endurecia e sua boca encontrava a minha num beijo ardente, era sensacional.
Ele era um homem forte e podia facilmente fazer o que quisesse comigo, um garoto magro e fraco, mas ele sempre fazia questão de me fazer sentir confortável me segurando com firmeza mas ao mesmo tempo com delicadeza me deixando completamente entregue.
Fiquei de bruços e Alberto começou a beijar minha nuca, minhas costas e chegou na minha bunda ele a segurava firmemente enquanto beijava e logo começou a chupar meu cu, me fazendo gemer.
Era minha primeira vez sentindo aquilo e foi inevitável minha excitação. Sua língua entrava e saía deixando meu cu melado e piscando, eu me contorcia, meu corpo todo estava arrepiado.
- Vem cá - ele disse sussurando.
Ele se sentou na beirada da cama e eu me ajoelhei em sua frente, me assustei com o tamanho e a grossura do seu pau. Nunca tinha tido contado com o corpo de um homem adulto nu. É claro que já tinha brincado com alguns amigos mas nada comparado a isso. Não sabia onde pegar ou o que fazer (até sabia mas minha insegurança não deixava).
Alberto pegou minha mão e colocou sobre seu pau, sua outra mão segurou minha nuca e trouxe meu rosto pra mais perto.
- Beto...eu...
- Calma, não precisa ter pressa nem medo, você tá comigo Felipe - ele disse isso olhando em meus olhos e me passou uma segurança incrível.
Coloquei seu pau em minha boca e não consegui engolir nem a metade.
- Muito grande - falei tirando da boca.
- Você consegue.
Ele passou a mão carinhosamente em meus rosto e depois a colocou em minha nuca forçando pra frente devagar, seu pau foi entrando em minha boca até que estava no fundo da minha garganta, comecei a engasgar, Alberto tirou devagar para que eu respirasse e logo colocou de novo, quando me dei conta ele estava fodendo minha boca, vez ou outra eu me engasgava mas não me incomodava e ele também parecia gostar.
Enquanto eu engolia seu pau, Alberto chupou seu dedo do meio e começou a massagear meu cu.
Deitado novamente de bruços na cama Alberto sussurrou em meu ouvido:
- Posso?
Sorri nervoso e fiz que sim, senti a cabeça do seu pau forçando a entrada do meu cu que parecia não ter espaço suficiente pra receber aquela pica enorme.
- Relaxa - ele disse colocando as mãos em minha cintura - Deixa entrar.
Meu cu estava totalmente lubrificado e depois de alguma insistência seu pau começou a escorregar pra dentro. Agarrei o travesseiro em minha frente e fechei os olhos, seu pau entrou fazendo meu cu queimar, mas logo o que era só dor começou a se transformar em um prazer magnífico, uma descoberta maravilhosa.
Seu pai estava todo dentro de mim e ele começou a meter, eu gemia alto, sem pudor algum e ele fazia o mesmo.
Suas mãos em minha cintura me puxaram pra cima me fazendo ficar de quatro.
- Empina pra mim vai! - ele falou com a respiração ofegante e agarrou minha bunda assim que atendi seu pedido.
Nessa posição seu pau parecia ir muito mais fundo, abrindo caminho enquanto empurrava aquela pica no meu cu.
Meu corpo todo correspondia a aquela sensação maravilhosa, eu suava, gemia alto e aguentaria seu pau até quando ele quisesse me dar.
Me deitei de barriga pra cima e abri as penas para Alberto me comer de frango assado mas ele as fechou, colocou as duas de lado e começou a me comer enquanto olhava dentro dos meus olhos, era nítido seu desejo por mim e era recíproco.
Com as pernas fechadas meu cu parecia ficar ainda mais apertado o que fazia com que ele fizesse força pra seu pau entrar, logo ele estava socando em meu rabo me deixando com as pernas bambas, seu suor pingando sobre meu corpo, suas mãos firmes me segurando.
Gozei depois de Alberto me masturbar por poucos minutos e logo após ele me encheu de porra gemendo alto e socando ainda mais fundo enquanto gozava.
- Acho que vou precisar desse leite todo dia - falei ofegante.
O semblante de Alberto mudou.
- Essa foi a primeira e última vez Felipe, não pode mais acontecer.
- Por que?
- Por que? Eu sou seu padrasto, sou o marido da tua mãe e você tem quinze anos, eu agi por impulso...
- Mas a gente se gosta...
- Eu sei mas é muito complicado.
- Não sei como um homem como você pode gostar de uma mulher como a minha mãe, não consigo entender, por que vocês estão juntos? Larga ela e fica comigo.
Ele riu quase debochando.
- Felipe você é um adolescente, e eu tenho meus motivos pra estar com sua mãe, eu...gosto dela, e nós acabamos de transar pela primeira vez, você tá sendo precipitado.
- Não tem a ver com o sexo, tem a ver com nosso sentimento que não começou de hoje.
Ele ficou em silêncio e depois de pensar muito falou:
- Tá decidido, não vai mais acontecer.
Tomamos banho separados e Alberto me levou pra escola pra entrar no terceiro tempo.
Passei o dia mal em pensar que não o teria mais.
No outro dia acordei assustado com um peso sobre mim, senti uma respiração em meu pescoço e logo um sussurro safado no meu ouvido:
- Acho que mudei de idéia, ainda tá disposto a...
Antes que ele pudesse terminar minha língua estava em sua boca.
Tô tão feliz com a sua volta 😍😍😍😍