Redescobrindo a mim e meu marido Parte 2

Duas vozes grossas, um aperto de mãos de ambas as partes, viril, dois machos caçadores querendo ser mais vigorosos que o outro. Ao apertar suas mãos naquele gesto, eu os admirei, os dois juntos eram um sonho de consumo para qualquer mulher. Naquele momento certamente meu marido queria exibir-se para aquele negro que por sinal era um homem atraente e charmoso. Lembrei de muitas coisas que meu marido sempre falava e uma delas é que a amizade de sexo oposto dura até o momento que a mulher se permite e está disposta a ir além de tal amizade. Não tinha certeza do que se passaria pela cabeça do meu marido depois daquela festa, mas conhecendo ele da forma que conheço, era certo que ele usaria fantasiar o Sr Rubens em nossa cama naquela noite.
Assim Rubens (enquanto eu analisava toda situação em minha volta) virou-se para mim e educadamente, estendeu sua mão em minha direção.
-Prazer.
-Prazer Sr. Rubens.
No mesmo tempo que, cumprimentou-me apertou delicadamente sua mão a minha, e aquilo foi o bastante, para que eu sentir toda sua virilidade em um simples toque. Confusa, Com um marido de corpo e mente em constante atividade, incentivando-me sempre que possível sobre a arte do sexo, da entrega de duas pessoas uma a outra, lembrava das palavras e fantasias de meu marido, e agora suas fantasias também preenchiam minha mente e queimavam meu corpo de certos desejos. Enquanto meu marido e Rubens conversavam,eu aproveitei para provocá-lo ali mesmo. Em meio há conversa eu concordava com um e com outro sobre determinado assunto. Rubens me direcionava as palavras em determinados assuntos e naqueles breves segundos enquanto eu respondia com um sorriso e um olhar direcionado a ele, Rubens devolvia-me com outro olhar penetrante. Meu marido ali, abraçado carinhosamente a mim, com toda sua experiência, aceitando aquele jogo que gostava de fazer, exibindo-se discretamente comigo, ciente mais do que nunca que Rubens seria um novo admirador de minha pessoa e nas palavras de meu marido “mais um negro que certamente faria tudo para me ter em seus braços”. Dono de mim, cuidadoso, macho garanhão, maridão protetor, continuou seu joguinho de provocações deixando-me com Rubens em minha companhia. Aquele momento certamente seria o que Rubens tanto esperava para poder me admirar ainda mais e isso ele fez, em determinado assunto, elogiou meu vestido, parabenizou-me sobre meu marido e ainda naquele jogo de busca
a intimidades brincou referindo-se que eu e meu marido formávamos um belo casal. Meu marido chegou alguns minutos depois, aproximou-se carinhosamente e deu-me um beijo, não tão simples de quando foi ao banheiro, mas agora aquele beijo era como se dissesse a Rubens “Cheguei, eu sou o dono” adoro quando ele faz isso. Envolvendo-me um de seus braços sobre minha cintura, parou atrás de mim ficando meio corpo para o meu lado e seu restante discretamente atrás de mim suficiente para ficar encostando seu pau em minha bunda. Abri minha boca levemente, suficiente para tocar a língua de meu marido, que com sua boca também entre aberta, acariciou minha língua. Foi o suficiente para Rubens entender que eu tinha dono, e que meu marido era único e que não tinha espaço para uma terceira pessoa nem mesmo qualquer pensamento que ele pudesse ter imaginado. Conversamos mais um pouco e Rubens despediu-se dizendo apresentar ha outros ali presentes.
Formalmente despediram-se os dois, com aquele aperto de mão e leve tapinha nas costa um do outro que somente os homens gostam de fazer. Não sei o que ambos tinham trocado de informações entre seus olhares, mas tanto que meu marido me comentava sobre isso, certamente tinha se comunicado algo a meu respeito.
Meu marido permaneceu ali do mesmo jeito, discretamente encostando seu maravilhoso pau em parte de minha bunda.
-Amor, se comporta estamos na empresa, o pessoal não é bobo.
-Não tenho culpa de ter uma mulher linda e gostosa que eu amo. Se eles não quiserem olhar o problema é deles- respondeu com o sorriso de sempre.
Enquanto observávamos as pessoas na festa, comecei a notar minhas colegas de trabalho com seus respectivos maridos. Era diferente da forma que seus maridos há tratavam ali. Quem sabe por estarem na empresa, de alguma forma era nítido que não tinham maridos tão carinhosos quanto ao meu, isso pelo menos era o que eu conseguia notar. A única que tinha seu marido ao lado, muito semelhante ao meu marido em gestos de carinho e aproximação, era a minha colega que tinha o marido liberal. Comecei a notar e confirmar algumas palavras que minha colega dizia. Disse-me ela que após descobrir que seu marido tinha a fantasiado com outros homens e que fantasiavam sempre algo assim, seu marido tinha melhorado 100% em tudo e que uma das coisas mais marcante para ela foi o fato de notar ele ser mais quente e carinhoso na cama e um marido mais presente.
Aquela noite passou e foi maravilhosa. Rubens se tornou meu negro imaginário, e meu marido aprovou.
Usava Rubens como principal personagem me amando junto com meu marido, o qual parecia rejuvenescer a cada noite de amor que tínhamos. Meu marido se tornou um exemplo de marido liberal. Sem me expor ao ridículo como já notei em muitas histórias de casais aonde seus próprios maridos praticamente ofereciam suas esposas a qualquer um.
Meu marido era extremo especialista nisso, usava suas fantasias da melhor forma para despertar e apimentar tal prazer para nós e deixava minhas fantasias fluírem me tornando uma fêmea no cio para seu deleite.
O tempo foi passando, e eu já era a secretária de Rubens, não fazendo mais parte do secretariado coletivo, meu trabalho agora, solicitado por Rubens e aceito pela diretoria, era atendê-lo e ser seu braço de apoio na gerencia de Rubens.
Devido a eu ser sua auxiliar, Rubens elevou minha posição na empresa e em quatro meses eu já não era sua secretária auxiliar e sim a supervisora de setores. Enquanto minhas responsabilidades aumentavam e meu aprendizado era feito na prática com todo auxílio de Rubens que parecia me preparar ainda mais profissionalmente no conhecimento da empresa, eu também tinha um aprendizado profissional dado por meu marido sempre que eu necessitava. Sendo ele gerente em outra empresa, porém, com mercado diferente da qual eu trabalhava. De qualquer forma, em seu, anonimato de auxilio, foi e tem sido de grande ajuda com idéias inovadoras e com ótimos resultados em meu trabalho.
Toda essa mudança em pouco tempo que Rubens assumiu aquela função que até então seria provisória, eu e Rubens nos tornamos grandes amigos, e nossa aproximação foi rápida e verdadeira. Com isso, Rubens se tornou amigo de meu marido a ponto de visitar-nos em alguns finais de semana e até mesmo em dias úteis aonde ele e meu marido trocavam informações de mercado.
Eu agora era uma mulher com mais responsabilidade do que antes, e meu contato com Rubens aumentava cada vez mais. Meu marido continuava um exemplo de pessoa, mantendo sua total confiança em mim, ele nunca questionou sobre haver alguma coisa entre eu e Rubens, confiava em si mesmo, sabia a mulher que tinha, e não mais tocava nas fantasias aonde Rubens era o personagem, mas agora era eu que as mantinhas vivas entre nós dois. Meu marido adorava, e se sentia ciúmes guardava-os controlado e agia normalmente. Mas eram assim nossas noites, era o ponto fraco de meu marido, era o que ele gostava de imaginar e eu usava e abusava de meu macho levando-o e também sentindo todos os prazeres de nossa fantasia.
Aparentemente estava terminada minha formação, era eu uma esposa feliz e amada pelo marido, mãe presente sempre que possível. Funcionária em uma empresa com um bom cargo e acima de tudo trabalhando com um homem que cada vez chamava minha atenção em imaginações picantes fortalecidas e incentivadas por meu maravilhoso marido.
Neste meio tempo, fui realizando algumas fantasias que empolgavam meu marido e a mim também. Quando eu não ia de carro para meu trabalho sendo levada por meu marido, o qual já fazia isso para que eu tivesse a desculpa de receber a carona de Rubens, realizava meu marido quando ele já me esperava em casa todo feliz ciente que Rubens tinha me trazido gentilmente. Também gostava de me acariciar e me chupar enquanto eu e Rubens falávamos ao telefone sobre assuntos emergenciais da empresa. E quando eu avisava que ficaria até mais tarde reunida com Rubens em alguma reunião que necessitávamos fazer, meu marido me surpreendia durante o dia enviando-me um boque de flores, bombons e cartões.
Em meus momentos de reflexão pensando em todas as coisas que meu marido fazia e me realizava, eu tinha ciência que aquilo era atitudes que o completavam e isso o deixava feliz. Eu retribuía da minha maneira o mesmo amor que ele me preenchia. Na cama eu fazia tudo que ele pedia, e fazia tudo que eu queria. Nossa eu entendia meu marido só no olhar, tínhamos uma afinidade e líamos a vontade um do outro até com nossos beijos.
Até que certo dia, meu marido acordou mais cedo e me acordou com beijos e carícias. Amo quando ele faz isso, seus olhos diziam algo, mas algo que eu não tinha ainda percebido. Seu jeito de me tocar, seus beijos e sem dizer uma única palavra apenas ordenando-me conforme o movimento de suas mãos, meu marido naquela hora da manhã, sem mesmo ter raiado o dia, estava ali, dando sua total assistência a mim.
Matando seu desejo de homem, insaciável, caçador, um verdadeiro comedor nato. Levou suas mãos entre as laterais de meu quadril beijando minhas coxas, foi puxando minhas calcinhas. Não foi delicado nem violento, foi viril, foi macho, marcando minha pele branquinha com suas mãos fortes. Minha calcinha de rendinha parecia um algodão frágil em suas mãos brutas. Sua boca mordeu minha coxa, soltei meu primeiro suspiro tomando conta do silêncio que ali estava imposto. Subiu sua boca ainda mais, deixando leves marcas avermelhadas em minhas coxas de pele clarinha, foi fielmente direcionando sua meta de chegar até minha intimidade, enquanto sua boca tocava minha intimidade, suas mãos direcionavam minhas pernas sobre seus ombros, mantendo-me assim toda indefesa ao seu controle e ordenança, em determinado momento enquanto invadia minha intimidade, olhou nos meus olhos e subiu seu rosto em direção ao meu, trazendo em sua boca o meu próprio gosto. Com suas mãos direcionou meus braços para baixo do travesseiro mantendo ali, como se estivesse presa, como se fosse uma forma de me torturar. Apertou meu rosto com sua mão grande e forte desenhando uma forma de expressão em minha boca o suficiente para ele morder meus dois lábios, abocanhando-os por inteiro com uma leve mordida, mordendo e chupando-os um de cada vez.
Desceu até meus seios, e ali ficou por alguns breves minutos. Tomou conta do que já era dele, da forma que ele ama cuidá-los, homem de pegada forte, dono de tudo, chupava-os como um carrasco, acompanhado em sua língua, uma leve saliva hidratando-os com seu gosto. Marcou seu território deixando-o com leves marcas avermelhadas também ali. Voltou a descer sua boca e por onde passava deixava sua marca de dono. Mantendo seu silêncio, chegou com sua boca incansável sobre minha intimidade e sua maestria com a língua obrigava-me a quebrar aquele silêncio com meus suspiros e gemidos de prazer. Suas mãos apertavam minha bunda com força, seus ombros impediam-me de baixar as pernas elevadas apoiadas sobre ele, seus olhos fechados eram guiados por aquele cheiro de sexo que ele extraia de mim com sua boca. Aquele era o momento dele, de marido comedor, de safado comedor, de caçador vitimando sua presa, e fez-me ali sua puta sendo chupada em silêncio, sem resistência, amando ser tratada daquela forma. Sem ter mais controle de meu prazer soltei minhas mãos daquela prisão imaginária abaixo do travesseiro e com meus braços direcionei minhas mãos chegando a sua cabeça. Sem respeitá-lo entreguei-me a um gozo maravilhoso apertando sua cabeça contra meu ventre, esfregando minha intimidade em sua boca e praticamente todo seu rosto. Mantive-me ali com meus olhos fechados, viajando ao máximo do prazer que meu macho acabara de me proporcionar, sem respeitar minhas vontades, sem respeitar o horário, sem respeitar minha posição de mãe, de esposa comportada ao demais da sociedade, sem respeitar minha nova função de mulher profissional, me transformando entre quatro paredes em sua deliciosa puta, e maravilhosamente fazendo- me sentir a esposa mais amada e desejada nas mãos de seu marido comedor. Sugou e limpou todo meu gosto de suor e sexo exposto por ele mesmo de meu corpo. Levantou-se e ainda sem dizer nada com aquele membro grande elevado parecendo chegar ao teto, ainda não estando satisfeito, mantendo minhas pernas já quase que anestesiadas na posição que se encontrava, sem querer saber se eu estava confortável ou não simplesmente foi enfiando aquele membro grande e duro como ferro dentro de minhas entranhas. Já cansada de sua adorável tortura, recebi todo aquele pau dentro de mim, minha intimidade ressecada, sem apetite, já mais do que satisfeita, dolorida e ao mesmo tempo anestesiada, foi brutalmente invadida por seu viril pau que a cada enfiada não se contentaria enquanto não tocasse o final de minhas entranhas. Sua boca ainda querendo mais dominava meus seios já doloridos de tamanho prazer. Seus dentes mordiam meus mamilos sem que eu pudesse protegê-los de uma fera insaciável. Suas mãos apertavam meu quadril, puxando-me para junto mais de seu corpo. Suas estocadas fortes com seu quadril mexendo seu pau dentro de mim impediam qualquer resistência que eu pudesse ter. Ainda não satisfeito, sem saber qual forma usar para seu maravilhoso abuso diante da sua vítima indefesa, continuou com uma de suas mãos agarrando forte minha bunda, enquanto a outra segurava meus dois braços forçando-os contra o travesseiro. Sem falar nada voltou a castigar meus seios tendo meus mamilos como sua meta. Permaneceu assim por mais alguns breves minutos e dando um forte gemido tirou seu pau de dentro de mim, soltando assim uma explosão de um jato forte de leite quente e grosso que caiu por parte de meus seios e rosto. Quase que desfalecendo sobre mim, ainda tentando manter suas forças foi passando sua boca por onde marcou com seu leite. Sua língua e boca sugavam seu próprio gosto e concluindo seu maravilhoso abuso sexual, levou em minha direção. Abrindo levemente meus lábios, recebi parte de seu sêmen e nossas línguas se tocaram tendo nossos lábios como forma de refúgio para nossas mordidas.
Era para ser um dia normal, posso dizer normal por que não tinha nem uma data em especial, sendo um dia semanal e com muitos problemas há resolver na empresa, dei-me por conta do horário, contra minha vontade acordei daquele sonho real que meu marido acabara de me proporcionar e levantamos da cama. Após ser banhada no chuveiro por meu marido, coisa que ele adora fazer com suas características únicas de marido. Voltamos ao quarto e ainda com todo seu carinho secou-me e por ultimo beijou meus pés da mesma forma que ainda faz até hoje. Peguei uma de minhas calcinhas que são escolhidas para meu uso moderado e comportado quando estou no trabalho, mas algo estava diferente. Sem dizer nada, pegou minha calcinha e colocou novamente na gaveta. Pegou uma minúscula de cor preta, a qual ainda eu não tinha usado para ele e beijando-me colocou em minhas mãos. Olhei para ele entendendo seu pedido, e sem questionar, fui vestida por ele com aquela calcinha. Ajoelhado na minha frente, seus olhos, acompanhavam o percurso até ela encaixar toda em meu corpo, virou-me lentamente testificando como ela tinha ficado na parte de trás de minha bunda, passou os dedos na parte a onde fica aquele “v” traseiro, como quem já tivesse que tudo estava perfeito. Pegou minha saia de couro, altura um pouco a cima dos joelhos e ainda por trás de mim ajudou-me a vesti-la. Levantou-se lentamente beijado minhas costas trazendo em suas mãos um sutiã meia taça, cor preta e rendas nas extremidades dos bojos, ajeitou as alças como gostava, levantando-as mais, deixando meus seios pressionados, ficando como escape a parte superior do bojo de meu sutiã. Virou-se e pegou uma de minhas de camisas de cor branca. Vestiu-me e sem dizer nada, foi fechando os botões até deixar o penúltimo entre aberto, arrumou meu decote de forma que ficasse levemente provocante, deu um retoque na gola da camisa e beijou-me. Um beijo gostoso, e que aquela altura já começava a esquentar meu corpo. Terminei de me produzir enquanto meu marido também vestia sua roupa.
Tomamos nosso café e fomos em direção ao meu trabalho. Meu marido mantinha-se falando pouco, respondia minhas perguntas e sorria conforme minha descontração sobre determinado assunto. Chegamos e entramos diretamente na garagem do meu trabalho que ficava no subsolo da empresa. Paramos em uma das vagas próximo ao elevador. Meu marido desceu e foi para a porta ao meu lado enquanto eu pegava minhas pastas e minha bolsa no banco traseiro. Abriu a porta como um cavalheiro, olhando-me nos olhos, fechou aporta e em tom de brincadeira despediu-se.
- Tenha um lindo dia senhorita...
Antes mesmo que me afasta-se, ele segurou-me pelo braço e concluiu olhando nos meus olhos
-Você está linda... Gostosa... Eu te amo!
Quando ele fala, ele demonstra o que fala, é sério, firme, voz grossa. Olha-me dentro dos meus olhos e dos pés a cabeça parecendo querer me devorar. Mais do que depressa eu não ficando para trás amo provocá-lo, sei que isso ele adora quando eu faço.
- Obrigado... Foi meu maridão que escolheu essa roupa moço... O que achou?
-Nota dez pela produção. Queria eu ter uma esposa assim.
-Imagina moço, veja você mesmo, sou feia rsrs. Ninguém me quer.
Aquela brecha era tudo que ele queria e perdia o foco da provocação, colocando para fora seu desejo.
Como já falei, eu jogava a isca e ele caia sem perceber
-Qualquer homem queria ter você minha gostosa...completa minha felicidade hoje.
Simples assim, meu marido de novo querendo que eu realizasse sua fantasia. Seus olhos brilhavam, sua carinha de menino pidão, quase que implorando, deixava-me sem saber se deveria ou não completá-lo com seu pedido.
-Seu bobo,Te amo.
Despedimos com um beijo, entrou em seu carro e foi para o trabalho. Minha cabeça girando em torno de suas ultimas palavras voltavam a me deixar pensativa, ainda mais com breves pensamentos voltados a Rubens que em determinadas ocasiões mesmo com nossa amizade, me comia com os olhos. Aquela manhã meu marido exagerou nas mensagens. Geralmente suas mensagens eram de amor e em meio a essas ele usava certa tática com mensagens picantes provocando-me, mas aquele dia ele focou sexo em todas que enviava. Se ele queria me deixar toda desconcentrada, ele conseguiu. Antes mesmo do meio dia eu já estava com a cabeça voltada para o sexo. Suas mensagens diziam incentivos de sexo no escritório, na garagem coletiva dos carros, nos corredores, no elevador, na minha sala, e em uma delas, citou a sala de Rubens. Por fim estava umedecida por dentro, ansiosa para as horas passarem rapidamente e eu estar aos braços do meu marido.
Narrado por CAIO..
Continua........