PARTE 3 FINAL ???? Naquela manhã, eu já tinha trocado algumas palavras com Rubens e em meio essas palavras já tinha ganhado um elogio, coisa que ele sabia fazer discretamente deixando-me boba. E conforme meu marido dominava minha imaginação com suas mensagens, continuei fazendo meu trabalho em meio as fantasias atordoantes de meu marido. Estando já quase ao horário de almoço, enquanto as meninas iam saindo para seu intervalo, algumas me perguntavam se eu iria também, pois muitas vezes fazíamos isso todas juntas. Disse a elas que iria depois, que precisava rever alguns documentos e cópias que precisaria para a primeira hora da tarde. Assim fiquei ali enquanto todas foram saindo para seu merecido almoço. Peguei alguns papéis em minha sala e fui para a pequena e estreita sala de Xerox. Um espaço físico que permitia uma pessoa ficar em frente ha máquina. Ao lado tinha um balcão e no fundo da salinha um armário, ambos com material de escritório que usávamos. Comecei a tirar minhas copias com a lembrança de meu marido me amando de manhã cedo, com suas mensagens que me deixavam queimando, decidida que aquele dia eu faria alguma coisa para compensar sua dedicação a mim. Pensava em como retribuí-lo. Chegava a imaginar até em realizar a principal fantasia que ele tanto pedia em me entregar para Rubens, mas como fazer isso acontecer sem perder meu respeito? Como se entregar para Rubens sem ser vista como uma puta? Impossível realizar a fantasia que ele tanto queria, não tinha como. Ainda pensando em como fazer. Fui surpreendida por Rubens, o qual eu imaginava estar no almoço, pois todos já tinham ido. -Que susto Rubens -Desculpa, não era minha intenção... Mil desculpas... Dá uma licencinha. Rubens foi passar por trás de mim, com uma de suas mãos tocou meu braço como se pedisse um leve espaço para cruzar, demonstrando respeito em não querer parecer abusado. Apoiei meus braços por sobre a máquina, e inclinei-me levemente sobre ela. Como eu estava com um sapato salto alto preto, coisa que meu marido faz questão que eu use, fiquei com a bunda ainda mais empinada, mas sem exageros, algo que não tinha como evitar devido ha inclinação e meu salto alto. Acho que aquilo despertou algo em Rubens que sem perceber, espontaneamente, levou uma de suas mãos na altura do meu quadril e passou lentamente, não muito rápido nem tão pouco muito ligeiro. Tempo do momento, de nosso momento. Ao passar por mim, meu coração acelerou. Medo, receio, insegurança do certo ou errado, seja o que fosse a dose de gostar daquilo meu marido já tinha implantado em minhas fantasias com Rubens. Ao passar por mim, pude sentir até então algo que só estava em minha imaginação. Seu pau encaixou certinho na altura de minha bunda. Senti aquele volume e se não estava totalmente duro, sinal que não era pequeno. Ainda atrás de mim naquela fração maravilhosa de segundos, com o rosto próximo de meu ouvido o suficiente para eu entender sua tentativa de sussurrar levemente encostou mais um pouquinho em minha bunda. -Muitas cópias ainda para fazer? -Sim, tenho sim. Rubens terminou de passar, abriu o armário e pegou uma caneta. Fechou novamente o armário e voltou. O processo de repetição seria inevitável e assim se fez. Voltei a posicionar-me da mesma forma, porém agora, empinei mais um pouquinho a bunda e não levei tanto meu corpo a frente. Rubens obrigou-se a tocar mais em mim e fez isso com vontade. Levou sua mão na altura do quadril, coisa que amo quando meu marido faz ao me pega por trás. Sua mão já não era mais tão delicada quanto da primeira vez. Fez questão de deixar claro sua leve pegada e virilidade com aquela mão grande, seus dedos milimetricamente moveram-se um pouco mais, como também sua mão. Naqueles segundos, indo até o armário e voltando, seu pau tomou mais forma, cresceu, acordou querendo sua presa no cio. Limitando menos espaço a ele, Rubens encostando ainda mais seu corpo ao meu. Demorou mais tempo a cruzar querendo senti-me por mais tempo. Discretamente atrevido Continuou aquela situação e sussurrou novamente próximo de meu ouvido -Já volto, lembrei que tenho umas duas cópias para fazer. -Ok. Que tesão aquela situação. A vontade de ser tomada ali por ele tinha tomado conta de mim, era tudo que eu precisava para felicitar meu marido com a tal fantasia que agora era tanto dele como minha também. Não demorou e Rubens voltou e como se nada tivesse acontecido, repetiu o processo, nos colocando de novo naquela provocante situação. Sem dizer nada, se aproximou e iniciou seu abuso, que por sinal, tinha toda minha aprovação. No mesmo tempo que encostou quase que parando atrás de mim, meu celular tocou, era meu marido que costumava ligar sempre que possível e principalmente no horário do almoço. Meu coração disparou ainda mais, voltava ha sensação de não fazer e querer fazer tudo ao mesmo tempo. Acabar com aquele castigo de uma vez por todas e aceitar satisfazê-lo e também satisfazer-me entregando para Rubens. -Oi amor. Que bom que me ligou, estava com Saudades. Enquanto falava com meu marido Rubens passou por mim, esfregando aquele pau duro como se nada estivesse acontecendo ali. Enquanto ainda falava voltou novamente para sair dali e parou atrás de mim e como se realmente nada estivesse acontecendo, deliberadamente em voz alta entrou no assunto. -Amigo, precisarei de você hoje, será que posso ir a sua casa? Temos um cliente que utiliza os produtos que vocês representam. Abusado, safado, atrevido, sacana, mas um gostoso aproveitador. Ficou ali parado encostado em meu corpo com aquele pau duro enquanto falava próximo ao telefone dando o recado ao meu marido. Sem conseguir entender, pediu para que passasse o telefone a Rubens. Prontamente o fiz como ordenada, e sem me virar de frente levantei o braço, levei o telefone por cima de meu ombro colocando ao lado do ouvido de Rubens para que repetisse o que tinha acabado de falar. Permaneci da mesma forma ficando de frente para a máquina. Com aquele gesto corporal tive que colar mais ao corpo dele. Curvei levemente minhas costas ao peito dele. Automaticamente ele ali quase que encaixado com o rosto ao lado do meu, tinha toda a visão privilegiada de meu decote com meus seios estufados devido ao sutiã que meu próprio marido tinha regulado as alças quando me vestiu pela manhã. Naquele momento tive a certeza que a meu marido, gentilmente tinha em sua fantasia me vestido não somente para que eu fosse ser admirada por qualquer homem, mas que em sua fantasia Rubens fosse seu alvo caso eu resolve-se me entregar a ele. Abusando daquela situação, mantendo meu marido em um assunto qualquer, Rubens discretamente mexia seu corpo, controlando-se para não me agarrar de vez assustando-me. Meus pensamentos estavam á flor da pele. O sentimento de erro, tomada por aquela enorme vontade, me impediam de dizer não aquela situação. Ficar ali atrás de mim era tudo que Rubens queria e eu também. Rubens agora era o dono do momento, ficaria ali o quanto quisesse, afinal estava falando ao telefone e já era notável que seu assunto não precisava ser longo inventando algo para se manter ali. Rubens com a maior cara deslavada de um aproveitador, já nem conversava mais sobre o assunto que tinha começado com meu marido, ambos já falavam sobre um churrasco para o próximo final de semana. O pior de tudo que eu estava gostando daquilo, ser abusada justamente pela pessoa que era usada em fantasias minhas e de meu marido. Fui relaxando meu corpo, ficando mais tranqüila, mais entregue, perdendo o medo de deixar as coisas mais claras para Rubens me ter de uma vez por todas. Levei meu corpo mais para trás sentindo aquele negro ali com o pau endurecido por debaixo daquela calça de linho. Era possível ouvir meu marido conversar descontraído ao telefone. Discreto Rubens prosseguia com aquela brincadeira, aquele abuso gostoso sobre mim. Sua mão já segurava com firmeza minha cintura, aquele calor já me obrigava a mexer em minha camisa deixando ainda mais meu decote livre para a visão de meu negro. As mãos de Rubens começaram a milimetricamente a se mexer por meu quadril, querendo sentir mais do que eu já tinha permitido. Rubens atrevidamente falava com meu marido direcionando sua boca ao meu ouvido, arrepiando meu corpo. Tentando não seguir adiante, fui virando meu rosto na tentativa de suplicar-lhe com meu olhar para que ele não fosse além daquela brincadeira, que na verdade era séria demais. Ao ter alcance de seus olhos, sem pedir licença, sem pensar nas conseqüências, sem responsabilidade algum me beijou. Fechei os olhos e me entreguei aquele beijo maravilhoso. Aquela boca bem desenhada, lábios carnudos, negro cheiroso e forte, safado, aproveitador barato, gostoso. Meu marido falava ainda ao telefone quando Rubens desligou propositalmente. Pediu para eu ligar novamente alegando ter caído a ligação. Fiz como pediu e mantive-me do mesmo jeito. Rubens voltou a falar como se nada estivesse acontecendo e conforme falava, aproveitava os intervalos e beijava meu pescoço e boca. Foi soltando os botões de minha blusa e suas mãos foram tocando meus seios. Nossa aquela situação tomou conta de mim, estando ali realizando uma das fantasias de meu marido que era falar com ele ao telefone enquanto ficava aos braços de outro e não era qualquer um, era o meu Rubens, responsável por muitas noites que sem culpa alguma foi um dos melhores estimulantes para apimentar minhas fantasias com meu marido. Mantendo-me ali segurando o celular em seu rosto, Rubens tinha livres suas duas mãos, e com tamanha calma e carinho foi acariciando meus seios. Beijava-me e com leve mordidas em meu ombro começa a demarcar seu território. E assim entreguei-me a ele. Virei de frente e ele abaixando foi buscando meus seios com sua faminta boca até os encontrá-los sem achar nenhuma resistência. Meu trabalho era só acompanhar o telefone ao lado de seu ouvido e Rubens já perdendo o foco do assunto com meu marido só respondia sim e não, quem sabe, talvez, claro, etc. Todo meu sentimento de culpa saiu ali, estando convencida que era não somente a vontade minha, mas a de meu marido também. Rubens disse que já retornaria a ligação, devido seu celular estar tocando mentindo que era um dos diretores da empresa ligando para ele. Entregou-me o celular e voltei a falar com meu marido. Como é que eu conseguiria fazer aquilo? Falar com meu marido sem dar na vista enquanto Rubens mordia e chupava meus mamilos e seios tão bem quanto meu marido. Certamente era outro sábio na arte de usar a boca. Sem pudor algum eu segurava a cabeça de Rubens e pedia em silêncio que continuasse chupando-os daquela forma. Com suas mãos invadiu minha saia por baixo e foi levantando-a. Encontrou uma leve resistência, devido ela ser de couro e por eu ter as coxas grossas, mas isso não o impediu de chegar e ter a visão que tanto queria. Por sobre minha calcinha de renda preta, escolhida justamente por meu marido, foi beijando minha intimidade, cheirando, sentindo o que logo seria sua para usufruir como quisesse. Elogiou minha calcinha, e com seus dedos puxou-a levemente para o lado deixando livre a área que bem queria. Com sua boca e língua começou então com seu delicioso abuso. Invadindo toda minha intimidade. Sua língua e seus dentes brincavam com meu clitóris, deixando minha bucetinha toda lubrificada. Rubens demonstrava que era tão bom quanto ao meu marido, demonstrado ali quanto a sua habilidade naquela preliminar. Virou-me novamente de costas e elogiou-me novamente, parabenizando um segundo voto sobre minha calcinha minúscula que invadia minha bunda. Com suas mãos fortes e grandes com a palma da mão aberta encaixou uma pegada forte e foi fechando as mãos lentamente, fazendo com que seus dedos fossem algo marcando minha pele branca. Seus elogios não paravam e suas mordidas e chupões eram constantes em minhas coxas e bunda. Após suas caricias e gostosas agressões por ali, alguns minutinhos depois subiu e sua boca percorrendo minhas costas, deixou marcas por onde passou. Virou-me de frente a ele e levantou uma de minhas pernas deixando-a apoiada em seu braço. A mesma mão do braço que segurava minha perna, Rubens levou até a alça da calcinha e quase que rasgando sem ter mais como puxá-la, envolveu em sua mão como se eu fosse fugir dali, forçou-a até ficar presa na altura do pulso. Sua mão apertou minha cintura com aquela pegada forte prendendo-me ali. Sua outra mão abriu o zíper da calça e pela lateral da cueca sentido sua perna estava aquele maravilhoso pau negro, duro, com uma cabeça enorme, brilhando, cheio de vontade para estar dentro de mim. Sua outra mão levou até minhas costas na altura do quadril e da mesma forma apertou-me forte parecendo querer invadir minhas carnes. Meu trabalho era agora brincar um pouquinho com meu negro, com aquele pau cheio de veias que desenhavam toda sua potencia, lindo e quente. Coloquei um de meus braços sobre o ombro de meu Rubens e levei a outra mão até aquele enorme e lindo cacete negro. Minha mão lisinha e delicada começou á acariciá-lo, sentindo toda sua extremidade indo delicadamente da cabecinha até seu saco. Nossa toda aquela perversão antes ali com meu marido ao telefone, tinha agora dado um momento único de prazer sem culpa, nos olhando nos olhos, tínhamos consciência de nossa cumplicidade a partir daquele momento. Eu agora tinha que fazer o que tanto queria e Rubens satisfazer-se da forma que sempre desejou desde o primeiro olhar que me deu querendo devorar-me. Ajeitei aquele pau duríssimo na entradinha de minha bucetinha que estava toda encharcada pelo tesão tomado em meu corpo. Rubens começou a suspirar ofegante, sem poder se defender do seu e do meu querer. Seu papel era me comer bem comida e me enviar feliz e realizada para casa e assim ele começou a realizar meu desejo tão esperado. Seu pau ali encostado na entradinha de minha intimidade foi entrando lentamente. Como se fosse um carrasco, justamente como meu marido faz, invadiu com aquela cabeça do pau enorme e deixou ali fazendo um leve movimento, maltratando-me abusando do meu querer mais, até o ponto de eu literalmente pedir para ser comida. Era tudo que ele queria ouvir. Abusado, ciente de como ter uma mulher entregue a seus caprichos, comedor nato. Escutando meus pedidos de suplicas ao pé de seu ouvido foi enfiando todo aquele majestoso pau negro em minha bucetinha. Que delícia, que gostoso, que maravilha ser comida por um negro, por um amante, amigão do marido. Rubens beijava minha boca, chupava meus seios encurvando-se todo para alcançá-los devido sua altura. Só restava para mim, gemer e morder seus ombros de dor e prazer recebendo aquela tora negra todinha dentro de mim. Rubens encontrou o fundo, incrível, chegou lá sem ao menos demonstrar qualquer preocupação com meus gemidos. Fez seu papel de meu negro comedor e falando palavras de ofensas me fez sua putinha fazendo-me chegar a um orgasmo incrível. Logo em seguida avisou que iria gozar. Com gemidos de prazer mais alto e rápido, tirou aquele pau de dentro de mim. E como se estivesse masturbando preparou-se para gozar em minhas pernas. Sem pedir licença, da mesma forma que ele me teve aos braços, eu queria aproveitar aquele final, abaixei-me afastando a camisa com minhas mãos e deixei ele fazer o papel de comedor amante demarcando sua área com seu gosto. Um jato quente e grosso de leite branco jorrou daquela cabeça lubrificada por minhas entranhas e explodiu sobre minha boca entre aberta, meu rosto e peitos. Jamais imaginei aquilo e se eu soubesse que teria sido tão bom, eu teria feito muito antes. Enquanto ele ainda estava com os olhos fechados por tamanha ejaculação e prazer, eu abocanhei aquele pau que ainda esguichava pequenas gostas de leite grosso. Suguei e mamei aquele pau limpando tudo, desde a cabecinha até o saco. Fiquei ali acariciando com minha boca, língua e mãos até que meu negro se estabelecesse novamente em suas forças. Para completar seu abuso, inclinou seu corpo para frente e beijou-me sentindo seu próprio gosto. Passou seu pau pelo meu rosto, como se fosse uma pá juntando todo seu leite e levando-me a boca para eu terminar o serviço. Fiz como ele quis, tomei, engoli e senti todo gosto de meu negro ajudando-o a eliminar toda prova de nosso crime desde a limpeza dos seios até meu rosto para que não ficassem provas de acusação. O que não entrou em minha boca ficou por ali secando naturalmente. Descansamos alguns minutinhos e como o intervalo era de uma hora e trinta minutos, estava quase na hora do pessoal voltar. Quando dei por mim, meu celular estava sobre a máquina de Xerox. Coloquei no ouvido e do outro lado da linha um silêncio. Ajeitamos nossas roupas um ajudando o outro e saímos da sala de Xerox antes que o pessoal chegasse. Fui para minha sala e Rubens para a dele e assim seguiu ha tarde no expediente de trabalho como se nada tivesse acontecido. Eu estava leve, feliz, realizada, bem comida. Definitivamente Rubens era um homem delicioso, exatamente como meu marido o tinha desenhado quando falávamos a respeito em nossas fantasias. Existe um ditado entre os homens que meu marido diz existir “comedor quieto, conheço seus concorrentes”. É verdade, dou toda razão sobre isso. Desde o primeiro momento que ele disse ter percebido os olhares de Rubens para mim, ele brincou provocando-me que Rubens era um come quieto. De volta ao trabalho, mas com o pensamento distante daquela função, cruzei com Rubens por muitos setores da empresa e como se nada tivesse acontecido ele mantinha sua seriedade e discrição frente a todos. O dia passou e com ele nossa cumplicidade, as horas determinavam o expediente que ia liberando um por um dos funcionários. Em minha sala eu pensava sobre meu marido, sobre o silencio do celular, mas ficava ainda confortada pelas mensagens que chegavam como ele sempre fazia. Lendo-as percebia o tanto do amor por mim e o quanto ao mesmo tempo sendo amável, conseguia também ser provocador. Com certeza estava louco para estar em casa comigo me amando do jeito que amamos. Pensava também em Rubens, como seria a partir daquele dia, como ficaria nossa relação diante de meu marido e trabalho, enfim, pensativa. Sai de minha sala e fui buscar um cafezinho, quando percebi que mais ninguém estava ali. Olhei as horas que passavam das seis horas. Decididamente era hora de ir embora e relatar meu erro para meu marido. Voltei para minha sala para buscar minha bolsa e ligar para meu marido vir me buscar quando Rubens entrou e sem dizer nada sentou no sofá espera de dois lugares que tinha em minha sala. Com uma cara parecendo estar preocupado da mesma forma que a minha também estava, me aproximei. - Acho que precisamos conversar. Vou para casa, queria pedir para que você não vá lá. Falarei com meu marido sobre o que aconteceu conosco. - Eu sei que falará. Sei que errei com ele e com você, abusei de ambos em confiança, errei. Aproximei e sentei ao seu lado e da forma que ele falava de cabeça baixa, levantei seu rosto. -Não fique assim nós dois erramos, e toda culpa é minha, eu deveria ter evitado e não ter me insinuada para você. Eu sei e você sabe disso. Terminado de falar, dei-lhe um beijo no rosto. Rubens olhou dentro de meus olhos e lentamente aproximou sua boca. Sem querer ser estúpida, grosseira, querendo que ele não se sentisse rejeitado, virei um pouco meu rosto, levemente, para que ele entende-se que nem deveríamos nos beijar mais. Deu um beijo tocando seus lábios quase que aos meus. Não falei nada, evitei seu segundo beijo fechando os olhos, sem saber como dizer um não verdadeiro. Rubens aproximou e pediu então um ultimo beijo e prometendo jamais tocar em tal assunto e que o decorrido acontecimento seria colocando uma pedra por cima para todo esquecimento. Fiz e beijei-o, acreditando ser nosso último beijo. Seu beijo demonstrava um desejo de homem querendo mais. Assim invadiu minha boca, mantendo novamente minha atenção a ele. Desta vez sem tanta culpa, com mais calma, livre de sermos surpreendidos por algum funcionário da empresa. Suas mãos foram me envolvendo novamente, abrindo minha camisa botão por botão sem eu me oferecer, restando-me ainda um pouco do pudor que eu ainda achava ter. O calor começou a tomar conta do meu corpo novamente, nossos beijos e caricias demonstravam que queríamos aquilo. Com sua técnica enquanto deixa-me entregue aos seus braços, Foi despindo-me por completa, quando dei por mim estava sobre ele, como se estivesse montada pronta para ser penetrada. Antes de entregar-me a ele, pedi para ligar para meu marido que certamente precisaria saber se iria buscar-me no trabalho ou não. Rubens sem muitas explicações disse-me que meu marido ligaria a qualquer momento e continuou suas carícias sobre meus seios. A excitação e o desejo de ter novamente meu negro comendo-me do jeito que fez anteriormente era o que mais eu queria. Sai de cima dele e tirei seu sapato, e ajudei-o a tirar sua calça e cueca deixando livre para mim aquele pau lindo que agora seria meu novamente. A mistura de dor e imenso prazer que tinha me proporcionado, seria vingado por mim, segurei aquele belíssimo e pau com minhas duas mãos e levemente comecei ha morde-lo. Ha cada mordida, eu acariciava ele para não judiar muito passando minha língua com minha saliva lubrificando-o. Sem ter tamanha prática tentava fazer o impossível de engolir aquele imenso pau que mal cabia em minha boca. Chupava-o da cabeça ao saco, sugava suas bolas tentando colocar as duas em minha boca. Preparei aquele pau deixando-o como eu queria, lubrificado, estático para cima apontado para o teto. Subi e encaixei-me de frente a ele. Sua boca tomou conta de meus já doloridos seios de tanto terem sido sugados aquele dia. Brincava com eles sem saber qual manter por mais tempo em sua boca. Sua língua torturadora deleita-se neles, enquanto meus mamilos sentiam-se protegidos por aquela boca insaciável. Suas mãos fortes e grandes apertavam meu dolorido corpo que, queria cada vez mais aqueles toques. Minha bunda já avermelhada de palmadas implorava ainda mais aquelas delicadas e adoráveis punições. Bem comida, sentindo-se amada, tocada com jeito e vontade eu subia e descia sobre o pau de meu negro comedor. Em suas fortes enfiadas, sentindo leve dor devido minha bucetinha ainda não estar totalmente adaptada com aquele imenso pau, meu telefone tocou. Meu marido na linha como Rubens tinha avisado que ligaria para mim. -Oi amor. Estou em uma reunião. - Desculpa, o Rubens avisou que a reunião começava as oito. Ligo depois então para saber se vou buscar ou você virá com ele conforme ele combinou comigo há alguns minutos atrás. Rubens era um sacana, desde o primeiro momento que tinha entrado ali na sala alegando se desculpar, na verdade ele já tinha preparado seu território mentindo para meu marido que teríamos uma reunião, assim ganharia mais tempo para me conquistar novamente e me comer da forma que já estava fazendo. Safado, ordinário, mentiroso por uma boa causa, comedor amável. -Ok amor, beijos. Desliguei o telefone e continuei ali subindo, mexendo e descendo em todo aquele pau negro gostoso, Rubens queria mais e da mesma forma que meu marido, com um sorriso de safado deu-me um leve, pesado tapa no rosto. - mexe gostosa...mexe essa bucetinha no meu pau...goza pra mim. Fui devolver na mesma moeda achando um absurdo, mesmo eu estar adorando aquilo. Queria bater na cara dele por todo aquele abuso que ele fazia, e não só pelo que fazia, mas por eu estar adorando ser sua putinha. Antes mesmo de tocar seu rosto, ele segurou meu braço e ordenando-me ficar quieta pegou minha calcinha e levando para trás de mim, amarrou meus dois braços. Aquilo era demais para mim, Rubens estava me transformando em sua vadia submissa. Eu já não pensava em mais nada. A Cada mexida de seu pau dentro de mim, eu queria mais e mais. Por mim as horas poderiam parar ali e eu ficar sentindo todo aquele prazer. Minha consciência não acusava mais nada. De tanto meu marido fantasiar Rubens me devorando por inteira, eu estava ali, dando para ele realizando sua vontade. Quanto mais eu pensava, mais eu tinha a certeza que meu marido iria adorar saber que Rubens tinha se tornado meu comedor e só não seria meu amante fixo, caso não me liberasse para isso. Depois de cavalgar bastante em seu pau incansável, Rubens saiu de baixo de mim e manteve-me ali, porém deixou-me de quatro sobre o sofá. Novamente com seu pau apontado para cima como se fosse ao teto. A cada Pincelada de sua cabecinha em minha bucetinha, seu pau fica encharcado com meu líquido. Deu-me alguns tapas em minha bunda preparando-se para enfiar aquele pau negro. -vai putinha, empina esse rabo pra mim. Obedeci a sua ordem e curvando ainda mais meu quadril para baixo empinei minha bunda para ele ficando totalmente entregue naquela posição. A cabecinha de seu pau foi entrando lentamente, alargando minhas paredes vaginais. Com tapas maravilhosos eu rebolava e mexia ainda mais diante daquele pau que eu queria só pra mim. Pegou meus cabelos e puxou-me ainda mais. Rubens brincava com minha bucetinha, aproveitava-se daquela situação e abusava com suas palavras. -Mexe pro teu negão minha putinha branquinha. Safada. Mexe mais minha puta. Nossa, eram suas palavras mágicas. Da mesma forma que eu dominava meu marido praticamente controlando-o a hora que eu queria sentir seu gozo, Rubens também tinha achado meu ponto fraco quando dizia suas palavras de ofensa e sacanagem. Comecei a deixar-me levar suas palavras para meu consciente interior sem pudor algum continuei submissa a ele. Como poderia eu estar ali, casada, mãe, uma fiel esposa adorando ser comida por meu negro, que antes de tudo já era considerado por meu marido um grande amigo. Meu marido que me perdoe pelos chifrinhos que eu e Rubens estávamos colocando nele, mas estava gostoso demais ser comida e tratada como se fosse uma putinha. Após Rubens satisfazer sua vontade comendo-me naquela posição, pediu licença e saiu rapidamente. Fiquei ali imóvel esperando meu negro que apareceu 1 ou 2 minutos depois trazendo nas mãos um guardanapo. Com um sorriso safado começou a passar em seu pau algo branco que continha no guardanapo. Rapidamente entendi que ele estava lubrificando seu pau. -Pra que isso Rubens? Era obvio que eu já sabia que as intenções dele seria comer minha bunda. Tentando mover daquela posição para dizer-lhe um não, Rubens assegurou-me pela cintura, mantendo-me ainda de quatro do mesmo jeito que eu estava. Com seu corpo por quase sobre o meu beijou-me virando meu rosto ao alcance de sua boca. No mesmo tempo que tentava agradar-me, seu pau já forçava a entrada de minha bunda. Tentei falar que não, mas seus beijos me impediam e quanto mais eu tentava apertar minha bunda toda empinada para ele, mais seu pau forçava na entrada. Com palavras de elogios e abusadas ofensas ele continuava seus beijos e sussurros em meu ouvido. Assim foi introduzindo a aquele pau com sua cabecinha enorme. Sua primeira entrada parecia estar me rasgando enquanto seus beijos e elogios tentavam me fazer acreditar que não iria doer. Minha bunda empinada para cima o provocava cada vez mais, deixando-o ainda mais hipnotizado por tal desejo. Não resisti por muito tempo impedir sua investida e seu pau após entrar a cabecinha, foi lentamente invadindo minha bunda. Com atitudes de um carrasco enquanto deleitava-se comendo meu cuzinho, puxava meus cabelos para traz moldando meu corpo como ele queria. Sua boca mordia e marcava meus ombros, enquanto sua língua maltratava meu ouvido com sussurros de amor e ofensas que eu precisava ouvir. Rubens era um magnífico comedor e estava acima da palavra amante. Viciando-me em sua forma de comer-me eu perdia todo meu pudor de mulher correta. Continuou ali anestesiando meu cuzinho que não oferecia resistência alguma para aquele pau negro. Já boa parte lá dentro, seus movimentos milimétricos de invasão anal e suas atitudes em pegadas e beijos, foram dando um pouco de conforto e a dor começava a ser consumida por um prazer imenso. Merecedor de poder comer minha bunda por me fazer gostar de tudo que tinha feito o dia todo, eu precisava fazê-lo gozar como nunca. Comecei a usar minhas palavras mágicas para retribuir a felicidade que eu estava e sentir definitivamente seu leite explodir dentro de mim. -Isso, come tua bundinha. Goza lá dentro. Goza o cuzinho da tua putinha. Rubens resistia parecendo não querer perder aquela batalha entre seu pau e meu cuzinho, e vencê-lo tornou-se meu objetivo. Rubens manuseava seu pau com tamanha maestria confirmando ser meu digno comedor e amante gostoso. De forma safada e atrevida, com sua forma de pegada, era o homem perfeito para ser cúmplice no tão sonhado chapeuzinho que meu marido recebia naquele dia. Rubens saboreava minha bundinha como nunca. Cada enfiada carinhosa cada gemido gostoso que ele não conseguia evitar, fazia-me esquecer cada vez mais minha falta de vergonha como esposa. Perdendo completamente meu controle desabafei meu desejo naquele momento. -Goza meu negro, goza tua branquinha putinha. Goza no meu cuzinho. Sou tua putinha. Goza pra mim. Fiquei assim dizendo essas palavras quase que todo tempo. Rubens sussurrava ao meu ouvido para que eu parasse. Dizia que não conseguiria agüentar por mais tempo. Quanto mais ele implorava para eu não usar de minhas palavras e não mexer meu cuzinho rebolando em seu pau, mais então eu falava e mais aumentava meus movimentos. -Isso. Come tua putinha. Come meu cuzinho. Goza nele. Todinho teu. Goza pra mim. Rubens parou de sussurrar meu ouvido e mantendo seus braços esticados apoiados no encosto do sofá com as mãos ao lado do meu rosto e soltou um gemido alto. Era tudo que eu precisava ouvir. Sem ele poder se defender e impedir qualquer movimento que eu fizesse, forcei meu corpo mais para trás, engolindo ainda mais aquele pau dentro de mim e rebolei com mais vontade. Torturei-o finalmente sem receio algum. Seus gemidos enquanto seu pau enchia meu cuzinho de leite era sua entrega e pedido de perdão por toda adorável maldade que tinha me proporcionado aquele dia. Mexi e mexi por várias vezes meu rabinho enquanto seu pau descarregava sei jato quente dentro de mim. Foi gostoso demais ver aquele negro forte com mãos enormes e um pau destruidor, ali indefeso gemendo de prazer todo entregue a mim gozando deliciosamente. A batalha estava ganha, meu negro estava exausto, suado, e saciado. Merecia mais do que nuncasaiu de dentro de mim carinhosamente e deitou-se ao sofá, sem ter forças para ajeitar-se, ficou da forma que deitou. Soltei minhas mãos presas pela minha calcinha que ele tinha amarrado e deitei sobre seu peito. Ficamos ali em silencio sem dizer nada. O desejo por não ter chegado ao orgasmo, tinha tomado ao meu corpo. Levantei-me e pedi para ele me levar para casa. Disse a Rubens que ficasse certo que isso nunca mais aconteceria. Mudando meus planos sobre Rubens ir jantar em nossa casa. Assim saímos da empresa e deixou-me em frente minha casa. Rubens Foi embora com seu papel de negro comedor concluído. Eu entrei em casa como uma esposa bem comida e feliz por seu amante. Entrei e sem dizer nada fui até meu marido que já tinha a mesa preparada para nossa janta. Perguntando sobre Rubens aproximei-me e dei-lhe um beijo com vontade, um beijo dizendo que ele era meu, algo que ele percebesse que nada mudaria independente do que eu falasse. Peguei-o pelo braço e levei até o quarto. Ordenado que sentasse na beira da cama. Lentamente fui despindo-me da mesma forma que naquela manhã, ele tinha me vestido. E com voz leve, calma e firme comecei minha confissão. - Não diga nada, apenas ouça e veja. Fui abrindo minha camisa branca e soltando botão por botão sem desviar meu olhar do dele. -Lembra disso amo? A camisa que você mais gosta. Você sempre diz que ela me deixa com um decote lindo e provocante. Terminei de tirar minha camisa e fui livrando-me da saia sem tirar meus sapatos de salto. -Veja a saia que você tanto gosta. Você ajudou a vesti-la dizendo que ela moldava ainda mais meu corpo do jeito que você gostava, lembra? Sempre diz que fico gostosa com ela. -Amor, está tudo bem? Perguntou ele sem entender o que estava acontecendo. - Silêncio, apenas escuta e olhe. Tirei minha calcinha que tinha duas das tirinhas laterais rasgada. -Olhe a calcinha que você tanto ama. Rasgada, bagunçada. Praticamente estragada. Veja você mesmo. A calcinha que você tanto ama e idolatra. Você diz que ela encaixa perfeitamente. Terminando de falar soltei a calcinha em seu rosto. -Cheire ela, tem gosto de suor e sexo. Fui soltando as alças do meu sutiã lentamente. Parada a sua frente, foi observando as marcas avermelhadas que Rubens tinha deixado em minha pele branquinha. Coloquei minhas mãos em sua cabeça e puxei-o lentamente para meus seios. -Você tanto que pediu não foi? Agora veja meios seios, marcados de chupões. Toque de leve estão doloridos de tanto que foram abusados hoje. -Amor, é o que eu estou pensando? Sem dar-lhe direito de perguntas, dei-lhe, um leve tapa em seu rosto mantendo minha voz suave próxima de seu ouvido. -Não pergunte nada, apenas aceite o que tanto você me pediu. -Mas amor... Antes de concluir seu questionamento, dei-lhe outro tapa, só que desta vez puxando seus cabelos e direcionando seu rosto para cima e beijei-o. Dei-lhe alguns beijos e leves mordidas em sua boca. -Faz o que estou mandando. Chupe meus seios que estão com o gosto do Rubens. Minha boca ainda tem o gosto dele... Minha bunda esta dolorida. Fiz tudo que você pediu... Fui a putinha do Rubens que por sinal é um maravilhoso comedor. -Amor tem noção do que está dizendo? Dei-lhe outro tapa e beijei sua boca. -Tenho toda noção do mundo. Agora vem me chupar meu corninho que amo. Assim concluí meu dia e minha confissão. Meu marido fez seu papel sem questionar nada. Da mesma forma que tanto me incentivou, recebeu-me de braços abertos. Enquanto meu marido fazia seu trabalho com a boca obedecendo minhas ordens como um bom maridinho, eu tinha a certeza de meu papel como esposa, cumprido e realizando sua maior fantasia a qual nunca mais me permiti fazer, deixando claro que ele seria como sempre foi, o único homem da minha vida. "ESCRITO POR CAIO" FOTOS TODAS REAIS DE MINHA ESPOSA...
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Muito gostoso os 3 contos. Não perca essa vibe e conte pra nós a aventura do casal com a amiga de trabalho da esposa. Ainda pode ir além e fazer uma troca de casais com a amiga e seu marido.
O Caio sabe o potencial da mulher que tem em casa, sabe que onde ela passa, chama a atenção e que todos vão deseja-la! Bom para o Rubens tendo o prazer de trabalhar com essa casadinho gostosa! Quero essa boquinha na cabeça brilhante do meu pau até eu encher ela de porra!
Essas fotos me deixou com o maior tesão, fiquei louco pra mete a rola dentro de você e socar sem parar, chupar essa delicia de boceta e depois esporrar dentro dela, gozar litros de porra dentro de você, minha rola ta dura como pedra agora, seu marido vai leva muito chifre com você, não tem como segurar uma mulher dessa, tem que dividir com a galera
Você realmente é uma mulher maravilhosa, que verdadeiramente sabe agradar seu marido, sentindo todo prazer, que vc quisesse sentir. E maravilhoso em saber, que uma mulher assim como vc pode dar muito prazer ao seu marido melhorando ainda mais seu casamento.
Sem palavras para descrever o tesão que essa leitura me causou...
Mais uma vez escrito de fo3ma excelente, retratando cada movimento e fazendo com que eu sentisse cada toque ... parabéns !!!
esses três primeiros contos estão fantásticos.
como disse o viajante 44 uma ogra literária.
o mais incrível e que descreve com enorme precisão algumas fantasias e posteriores eventos reais vividos por mim e Maria.
parabéns Caio, pela narração majestosa
Somos praticamente alma gêmeas um do outro é maravilhoso termos esse sentimento e podermos fazer realizar as nossas fantasias e os nossos sonhos mais a vez casal maravilhoso que conto lindo e gostoso.
Boa noite casal maravilhoso, uau que conto de tirar o fôlego com amor carinho e dedicação.
E tão bom quando somos cúmplices, hum do outro sabendo que praticamente somos
Caio e Naty não sei o que dizer. Esse conto é uma obra literária rica de detalhes. Bem escrito, bem fundamentado, com requintes de erotismo, sensualidade, conquista e paixão. Tem que se elogiar porque não se trata tão somente de putaria, de sexo ou perversão. Trata-se de uma obra literária. Simples assim. A sequência desde o primeiro conto dessa série tem que se elogiar. Parabéns.
Parabéns, muito bom ,define muito
bem nossos desejos. espero que que realize . pois também aguardo que minha esposa me presenteie maravilhosamente desta forma. pra finalizar tua esposa é muito muito gostosa. diz a ela que ela deixa qualquer homem louco por ela. Abraços!!
Fantástico!!
Um dos melhores daqui. Como falei, bem escrito e cheio de detalhes que nos fazem viajar na aventura.
Esperando por outros tão bons qto este.