Angela, Não sei por que mas constantemente ouço dizer que o que homens não encontram com suas esposas eles procuram fora de casa. Se isso é verdade, então ela vale para os dois. Sei de casos de mulheres, casadas, boas esposas e mães que o que mais queriam era serem tratadas como putas na cama. Pode ate não ser uma unanimidade, mas que acontece com uma grande maioria acontece...Dizem que os homens procuram mulheres lindas, de corpo escultural que possuam belos seios e pernas bem torneadas. Não sou assim... O que realmente me deixa alucinado é quando vejo uma mulher bem vestida, magra ou gordinha mas que possui aquele ar sexy e seguro. Se tiver seios grandes e bunda cheinha então enlouqueço. Foi assim com Angela... Tudo aconteceu durante as compras de Natal, num shopping próximo a Porto Alegre. Depois de percorrer muitas lojas, sentei na praça de alimentação para descansar e reparei em uma mulher loura. Era baixinha, fofa e usava um elegante vestido transparente. O decote provocante estava recheado por duas verdadeiras luas cheias. Pena que a dama estivesse sentada ao lado de uma criança e de um homem... Recolhi meus sonhos eróticos e voltei a me concentrar no estômago, quando passou na minha frente um carrinho elétrico e derrubou minha pasta no chão. Logo em seguida, apareceu um menino desculpando-se, acompanhado pela mãe, a mulher do decote magnífico. Ela me lançou um olhar significativo e voltou para a mesa, onde o homem já não estava mais. Após o lanche, fui comprar um blazer numa loja masculina. Ao provar a roupa, tirei a camisa em busca de uma reação da vendedora que me atendia. Ela também era uma potranca de respeito, mas, ao sair do provador, me deparei com a loura que procurava algo entre as prateleiras. Tomei coragem e fui puxar conversa. Ela foi simpática e educada, sem deixar margem para um avanço. Como sou o tipo de pessoa que nunca tem nada a perder peguei um pedaço de papel e anotei meu numero de telefone._ Você pode sair daqui e jogar isso no lixo._falei eu apressadamente entregando o papel a loura._Ou pode me ligar. Você decide. Dois dias depois, recebi um telefonema em que uma voz afrodisíaca chamava por meu nome. A loura se chamava Angela. Ela me disse que ligava respondendo a um impulso diferente, pois não tirava meu peito cabeludo da cabeça, principalmente quando transava com o marido. É claro que fiquei de pau duro na hora, com o ego inflado e a excitação em maravilhosa explosão. Tentando manter algum equilíbrio, disse que também simpatizara com ela. Deixamos a lenga-lenga de lado e marcamos o encontro num parque de Porto Alegre, na hora do almoço. Angela chegou num carrão, despertando a atenção de homens e mulheres. Ao abrir a porta, reparei logo nas belas coxas, que teimavam em não se acomodar na saia justa, enquanto os seios lutavam para participar da conversa. Ela chegou mais perto do meu rosto, lambendo o canto da minha boca. Puxei a fêmea para o calor do meu corpo e o pau estremeceu ao sentir os seios dela tocando o meu peito. A língua macia de Angela fazia movimentos circulares em minha boca. Percebi que a mulher era bem mais selvagem do que parecia. Tirara a sorte grande! _Isso é loucura _Disse ela fazendo esforço para se livrar de meus braços._Mas eu preciso... você entende? Angela contou que a vida estava chata, sem emoção e que o marido praticamente não a tocava a pelo menos uns seis meses, o que lógico eu achei um absurdo. Seguramente lhe garanti que aquela seria a primeira e a ultima vez que nos veríamos e que eu sentia um tesao enorme por ela. Cabia a ela dizer sim ou não... Ela disse sim! Freando a emoção, Angela pediu que a seguisse em meu carro e, duas quadras depois, estávamos num moderno apartamento de uma amiga dela. Após um drinque, foi ao banheiro e, ao voltar, vestia apenas uma toalha na cintura, mostrando aqueles seios perfeitos. Grandes, mamilos levemente rosados, bicos completamente petrificados... Aquilo era mais que um almoço, era um banquete! Tratei aqueles seios com todo o tesão, apetite e devoção possíveis. Ela gemia e rebolava, enquanto tocava os lábios vaginais com as pontinhas dos dedos. Era toda sensibilidade e tesão. _Você gosta mesmo? Pediu ela enquanto eu mamava em seus peitos com ela deitada a cama._ Você é muito gostosa! Por mim lamberia eles a noite toda. Mordisquei os mamilos e enfiei quase com maldade um dedo na buceta da loura. Mergulhei minha boca entre as pernas escancaradas de Angela, lambendo tudo que via pela frente. Com a buceta ensopada, a mulher gozava em meus lábios com fúria, esfregando meu rosto nela. Os gemidos viravam gritos e eu, diante da torcida, fazia gols em profusão como um artilheiro. Aquela fêmea queria cavalgar e eu me prontifiquei a ceder meu alazão. Disposta, colocou uma almofada sob a minha bunda e deixou meu membro ainda mais ereto com uma bela chupada. Acomodou-se no meu caralho com leveza, mas logo tornou vigorosos os movimentos. 'Mexe gostoso, querido', pediu, enquanto eu sentia minhas bolas sendo massageadas por aquela bunda inesquecível. O orgasmo veio doce e meigo, descansando o corpo sobre o meu. Cheio de desejo eu comecei a acariciar a bunda de Angela quase tocando seu buraquinho com meus dedos. _Voce quer safado? Perguntou ela beijando meu pescoço._ Voce gosta? Ela sorriu: _Faz muito tempo que ninguém me pede....Pede! _Deixa eu comer seu cuzinho... Deixa! Angela Sorriu, fincou os cotovelos no cochão , abriu as pernas e empinou o bumbum. Beijei a sua nuca, lambi as costas sem pressa e enterrei minha língua naquele cuzinho, dando voltas e mais voltas com a boca aprisionada no bumbum divino. A vadia já pedia mais um gol e a galera parecia ir à loucura. Passei a dar estocadas mais fortes, o barulho das coxas tocando as dela era gostoso e excitante. Meu pau desaparecia e reaparecia, enquanto ela fazia mágicas com aquela bundinha gostosa. Em pouco tempo, ouvi o grito de gol — era o orgasmo que retornava com plena intensidade e eu me limitei a acompanhá-la. Foi um gozo forte, maravilhoso e abundante. Retirei meu caralho de dentro de Angela e o deixei preso entre as coxas dela, sentindo o leite que já saía do cuzinho espalhando-se pelo bumbum. O relógio fez com que fôssemos ao banho, quando novamente pude fazer uma aplicação naquela maravilhosa poupança. E este não foi o segundo, nem o último investimento que fiz em nome do prazer.
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