Dalva e eu éramos amigos mais que íntimos, tanto que saiamos juntos, bebíamos e vez ou outra acabávamos transando. Não éramos namorados e, portanto não rolava ciúme se um ou outro arrumasse alguém pra terminar a noite. Dalva tinha quase trinta anos e eu já na casa dos quarenta e dois na época. Ela nunca se casara, mas tivera dois ou três companheiros e eu vinha de uma separação recente e ainda procurava me acostumar com a vida de solteiro. Eu morava sozinho e ela com sua mãe, Dete, uma mulher de quase sessenta anos e viúva. Uma noite de domingo Dalva exagerou na bebida e acabei tendo que leva-la pra casa e como estava chovendo e tarde terminei tendo que passar a noite em sua casa. Sentado no sofá de sua sala eu assistia um daqueles filmes da madrugada esperando o sono chegar quando Dete entrou vinda do quarto. _ A festa pelo jeito foi boa! Disse ela rindo. Dete era uma mulher de cabelos louros cortados curtos de uma beleza madura. Ela se cuidava muito e não era nem gorda e nem magra, mas com seios médios, coxas grossas e uma bunda deliciosamente linda. Naquela noite ela vestia uma camisola meio que curta que deixava suas pernas atraentes a vista. _Pra Dalva sim. Respondi olhando-a sentar no sofá a minha frente. _E você vai acabar a noite sozinha? Dei de ombros. _Fazer o que. Dete achou graça. _ Devia dormir na cama da minha filha e não nesse sofá duro. _Hoje ela vai dormir como uma pedra. _Quando eu era casada o melhor rolava de madrugada. _Seu marido seria um idiota se deixasse passar. Dete colocou as pernas sobre o sofá e alisou a coxa. _Às vezes ele deixava, mas se fosse hoje em dia juro que pegava ele de jeito. Rimos os dois e me levantei. _Acho que preciso ir ao banheiro. _Ué, mal começamos a conversar e você já vai ao banheiro? Olhei para ela que tinha aquele jeito safado. _Estava pensando em fazer xixi, mas quem sabe... _Se for pra tocar uma pode fazer na minha frente sem problema. Ela riu e eu alisei a frente da minha calça._Cuidado que faço mesmo! Dete passou a língua nos lábios._ Faz então. Dete se levantou do sofá onde estava se colocou ao meu lado com as pernas encolhidas e o braço atrás do meu pescoço. Abri o zíper da calça e meu pau saltou para fora diante dos seus olhos. _Uau! Safado você hem? Dei de ombros. _ Você pediu pra ver... Se quiser pode tocar...! Dete esticou a outra mão e colocou os dedos em volta do meu pau. Devagar Dete mexeu a mão sem tirar os olhos do meu cacete que já ficava mais que duro. Eu disse: _ Se continuar com isso vou acabar gozando e manchando seu sofá. Dete se curvou e então deu um beijo na cabeça do meu pau._ Eu não vou desperdiçar essa porra quentinha! Falou ela sugando meu cacete. Eu por meu lado enfiei a mão no decote da sua camisola apalpando seus seios. Ela gemeu e enfiou mais fundo meu pau na sua boca quente e macia. Arfei._ Cacete que delicia! Dete massageou meu saco. _Eu adoro chupar, me deixa maluca de tesão. Minha mão escorregou e entrou por baixo da sua camisola. Afastei sua calcinha de lado e toquei sua buceta que verdadeiramente estava quente e molhada. Ela mordiscou meu pau e enfiei um dedo no seu interior. Ela afastou as pernas me deixando mais a vontade para tocar sua buceta. Mexi, alisei e acabei por meter mais dois dedos nela. De repente senti que não aguentaria mais e sem poder segurar acabei gozando na boca de Dete. Ela por seu lado não reclamou e simplesmente deixou todo liquido entrar. Quando levantou o rosto, sorrindo Dete cuspiu na barra da camisola. _Hummm Delicia! Disse ela. _Mas ainda não acabou! Falei eu deitando-a no sofá e tirando sua calcinha. Meti minha boca na sua buceta e então calmamente comei a lambe-la. De cima pra baixo, de lado e depois sugando com fome procurando seu clitóris para prender em meus lábios. Dete segurava meus cabelos com as mãos e forçava minha boca de encontro a si. Com minas mãos eu apertava sua bunda. _Chupa safado! Chupa! Chupa sua putona! Coloquei-me sobre Diva e segurando meu pau que já estava duro de novo meti nela bem devagar. Gemendo ela seguru nas minhas costas com força. Enquanto a fodia eu olhava no seu rosto que se contorcia de prazer. _Me come! Me come forte! Nesse instante virei-a de bruços e sem dó enfiei meu pau na sua buceta por trás com força. Percebi que Dete estava gozando e para aumentar seu prazer coloquei a ponta do meu dedo na entrada do seu rabinho. Aquilo foi o estopim pra seu gozo longo e alucinado. Ela se contorceu e então enfiei o dedo mais fundo na sua bunda. _Eu quero! Disse ela colocando as mãos pra atrás e abrindo a bunda. Sem pensar duas vezes eu coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho e forcei levemente. A cabeça entrou e meu cacete foi deslizando pela sua bunda. Ela gemeu e vi que mordia uma almofada. Pensei em parar mas ela disse _ Soca tudo putão! Enfiei e então fui mexendo meus quadris forçando meu pau. Aquilo era maravilhoso. Mais alguns movimentos e desta vez gozei dentro de Dete. Quando tirei meu pau a porra saiu quente. _Droga, manchei seu sofá! Falei brincando. Dete ainda de bruços e tentando recuperar o fôlego murmurou: _Na minha cama isso não vai ser problema... (E não foi mesmo).
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