Ela frequentava a igreja todas as semanas e era tida como exemplo por suas amigas e eu depois de quase um mês havia praticamente desistido de ter aquele corpinho. Seu nome era Bruna, tinha trinta e oito anos e há dois anos o marido, um ajudante de construção passara dessa para melhor. Desde então ela, praticamente descia a rua todas as noites de quarta sozinha para frequentar o culto e eu, depois de um tempo a esperava sempre na mesma esquina. _Foi bom hoje? Perguntava eu largando a cervejinha no boteco só pra estar junto daquela morena de seios grandes e bunda redonda que se escondia no vestido recatado. _Foi e você se tomasse jeito na vida também ia. Olha o pecado...! _Pecado é você ai sozinha e eu aqui também. Isso é maldade sabia? _Não fala assim que sou mulher direita e evangélica. _Ué, vai dizer que evangélico também não faz? _Faz sim, mas não assim. Chegamos bem perto da sua casa onde o falecido não conseguira terminar a construção e deixara boa parte ainda só levantada às paredes. Eu me aproximo e toco seu braço de cor morena. _Diz que você não tem vontade! Ela se retesa, passa a mão nos cabelos negros e ri meio que acanhada. _Tenho uai, mas é errado. Eu puxo ela contra mim e beijo no canto do rosto próximo da orelha._ Faz assim não... _Bruna sou louco por você e juro que se não me der um beijo faço uma loucura! Ela arregala os olhos e diz: _Não diz isso! Eu insisto: _Me da um beijo... Só um beijo e nada mais. Bruna suspira e então eu a pego nos braços e beijo sua boca. Delicia! A principio ela resiste depois sua língua encosta a minha e a devoro com a boca. Ela mesma esta faminta e sinto sua mão tocar as minhas costas segurando com firmeza. _Ai Zeca! _Geme ela falando o nome do falecido._ Faz assim não Zeca! Eu a empurro lentamente em direção a construção de quatro paredes levantadas e ainda sem reboco e ai na luz da rua eu admiro aquele corpo cheio de curvas e cheio. _Eu quero você Bruna! Ela se vira e de costas pra mim deixa que eu esfregue meu pau ainda dentro das calças naquele traseiro delicioso. _Zeca seu cavalo! Você não é gente... È animal! Eu abro o zíper de seu vestido e beijo suas costas desnudas. _Sou seu cavalo! Meto uma mão lá na frente dentro do sutiã e seguro um dos peitos enquanto esfrego a outra a frente da calcinha. _Sou mulher direita Zeca! Bruna geme e rebola com as mãos na parede de tijolos. _Eu vou te foder minha égua tesuda! Aperto um dos mamilos com certa maldade e no ardor da vontade toco sua buceta com a outra mão. Sinto os pelos da buceta enroscarem nos meus dedos. Que se foda a decência! È ela que abaixa a calcinha ate os joelhos e sou eu que esfrego meu pau na entrada da sua buceta por trás. _Isso é pecado Zeca! Faz isso... Uiiii... Aiiiii!!!! _Minha putinha... Minha puta! Enfio meu pau sentindo-a úmida quente e querendo. Seguro forte na sua cintura e começo a meter nela com força. _Come... Come sua puta... Fode... Fode meu cavalo gostoso! Tiro a camisa jogo no chão e ali eu deito. Bruna me olha cheio de desejo e livrando-se da calcinha monta no meu pau duro gemendo e quase urrando. Seios peitos meio que fora do sutiã balançam a luz da rua e me convidam a beijar... Lamber e chupar... _Rebola minha putinha! Ela sobe e desce cada vez mais rápido e amassando maldosamente minhas bolas. O tesão é tão grande que quero gritar. Cavala... Cachorra... Dou um tapa na sua bunda por trás e ela geme como se pedisse mais. _Você é mal Zeca! Eu saio debaixo dela que sem uma única palavra se coloca de quatro com as mãos no chão empoeirado. Ela olha para trás e mordendo os lábios me pergunta: _Vai fazer mais maldade em mim Zeca? Eu seguro meu pau com uma das mãos e esfrego a ponta dele nas dobras daquela bunda gostosa. _Cuzuda! Digo eu antes de cuspir na ponta do meu pau e meter na entrada do seu cuzinho deliciosamente rosado e é com certa pressão que ele entra. _Me come seu cavalo! Bruna geme rebola e força o corpo para trás engolindo cada centímetro do meu cacete que pulsa dentro do seu cu. Comer eu não como mas sim bombo com vontade segurando a morena pela cintura enquanto a sinto gozar se derretendo. A porra jorra com certa violência inundando o interior da morena e me fazendo urrar de prazer. _Caralho! Ainda com meu pau dentro do rabo de Bruna eu a vejo olhar para trás e com um sorriso tímido nos lábios dizer: _Ai Zeca assim você me acostuma mal seu cavalo gostoso!