Cida

Vida de solteiro tem das suas e às vezes você pode passar semanas a ver navios, sem uma companhia feminina. Foi há algum tempo atrás que eu andava sem transar a pelo menos uns três meses quando conheci Cida. Morávamos no mesmo prédio e ela, uma senhora de quarenta e cinco anos, separada me abordou certo dia pedindo se eu não poderia dar aulas particulares a seu filho que andava mal em matemática. Meio a contra gosto acabei concordando e por uma semana visitei o apartamento de Cida e ajudando o garoto. Finalmente quando chegou sexta feira chegou a ultima aula. Leciono matemática financeira e não tenho tato com crianças então não via a hora das aulas acabarem. Foi com certo alivio que cheguei ao apartamento que ficava um andar abaixo e descobri que a prova do menino fora antecipada e que ele havia se saído muito bem. _Ele esta na casa do pai e só volta amanha. O premio vai ser passar o dia jogando vídeo game. Falou Cida enquanto me convidava pra entrar. _Agora preciso lhe pagar suas aulas professor! Enquanto eu era conduzido para a sala não pude deixar de notar a bunda enorme e linda que a mulher possuía. Mesmo metida numa calça de moletom ela era gigantesca e firme. Coisa que somente as mulheres maduras possuem e que sempre me forçam um segundo olhar. _Não é nada! Cortesia de vizinho. Ela me agradeceu e me levou para a cozinha pra um café. Sentamos e comeamos a conversar. Cida é uma morena de cabelos negros curtos, olhos castanhos e uma boca carnuda. _Esta há tempo separado..._Perguntou ela acendendo um cigarro. Na época fazia dois anos e meu ultimo relacionamento havia acabado há três meses. _E você? _Cinco anos... Tive outro namorado, mas ele era um galinha e alem disso não dava no couro! Começamos a rir. _Uma mulher sexy e bonita como você e ele não dava conta? Não acredito! Ela balançou a cabeça afirmativamente. _Era muito novo e acho que não gostava da coisa. Mas eu não acredito que você esta há três meses sozinho... Deve estar numa carência hem? Rimos os dois. _Faz parte da vida de solteiro às vezes temos que nos arrumar sozinhos. Cida soprou a fumaça do cigarro pra longe e depois o apagou na xícara de café. _Esta só na punheta? Que pecado! Me levantei da cadeira pronto pra sair e ela disse: _Uma mão amiga ajudava? Cida colocou a Mao na minha coxa. Minha mão foi ate a blusa que ela estava usando e toquei o tecido sobre o seio. O peito era pequeno, mas o bico estava duro. _Tudo ajuda, mas não sou como seu namorado. Ela abriu o zíper da minha calça e tirou meu pau pra fora. _Estou vendo que não é! Disse Cida olhando meu pau duro. Enfiei a Mao dentro da blusa e toquei os mamilos duros apertando ele levemente. Ela se moveu e abocanhou meu pau enfiando ele todo gulosamente na boca. _Nossa! Que delicia. Disse eu olhando-a mamar gostoso cada centímetro do meu caralho. Tenho um pau tamanho médio e Cida conseguia colocar ele todo na boca, movendo sua língua nele e depois trazendo-o para fora fazendo aquele som que me endoidava. _Quer me foder? Perguntou ela dando lambidinhas na cabeça do meu pau. _Quero te foder gostoso do jeito que você gosta! Ela se levantou, tirou o agasalho e a calcinha ao mesmo tempo e se curvou na mesa. _Eu quero assim! Aquilo era demais por que confesso adoro foder de quatro e ainda mais quando a mulher se curva abrindo as pernas como ela fez. Me curvando atrás dela eu esfreguei meu pau na sua buceta aumentando ainda mais sua vontade e a minha. Cida gemeu e eu então mmeti meu pau duro nela. Ali estávamos nos dois na cozinha do seu apartamento, ela curvada usando somente a blusa e eu ainda vestido somente com meu pau de fora e comendo sua buceta molhada. Não podia existir nada mais natural. Ela gemia, arfava e se contorcia e eu segurando na sua cintura a fodia primeiro lentamente e depois com mais e mais força. Nossos corpos batiam um contra o outro e eu tentava me controlar para não gozar. Queria aproveitar cada minuto daquela foda gostosa. Olhando aquele abo delicioso na minha frente não consegui me conter e dei uma palmada nele. Ela endoidou: _Isso...Bate...Bate na sua putinha! Bati mais e mais uma vez ate que percebi que Cida estava gozando. Arfando sentei na cadeira e ela então veio de costas para mim e encaixou-se toda no meu pau. Agora era ela que subia e descia no meu cacete engolindo-o todo batendo sua buceta no meu saco. Aquilo era mais que delicioso e para ajuda-la segurei nos seus peitos com minhas mãos. _Ai que delicia de rabo! Falei eu olhando sua bunda alva e dura. Ela sem olhar para mim perguntou: _Você quer? Sem pensar duas vezes tirei meu pau da buceta de Cida e ela ainda de costas se curvou mais para frente. A cabeça do meu caralho lubrificada pela sua xota entrou fácil naquele cuzinho delicioso. Confesso que ate aquele momento eu nunca havia visto um cu engolir um pau com tanta facilidade. Imaginei quantas vezes Cida já não o havia dado em sua vida de casada. Ela urrou, mas não fez menção de tirar meu cacete do seu cu por outro lado forçou mais ainda o corpo para baixo engolindo cada centímetro do meu pau. _Isso professor! Come meu cu gostoso! Come! Enche ele de porra... Aquelas palavras, aquele rabo delicioso e os movimentos de Cida bastaram para que eu acabasse gozando como um louco. _Delicia! Falei eu agarrando-a por trás num abraço apertado. _Sabe de uma coisa? Disse ela. _O que? Perguntei sentindo a porra escorrer de seu cu para minhas coxas. _Nos temos a noite toda pra foder... Ah Doce Cida!