Percebi que eles dois estavam gozando juntos. Pela respiração ofegante dele e os gemidinhos dela. Ela continuava por cima dele, imóvel.
Algum tempo depois, ela se levantou e colocou-se de quatro com o peito apoiado na cama.
Ela estava do outro lada da cama, assim de frente para mim.
Ele se ajoelhou atrás dela, e percebi pelo movimento e por um gemido que ele estava comendo seu ânus. Ela gemia baixinho e rangia os dentes. E eu podia ouvir ele dizendo que ela era uma cadela vagabunda e que ele queria encher o cú dela de porra. Mais movimento e um gemido.
Enfia mais viado gostoso, me arromba toda seu puto...
... põe mais fundo, quero mais, mais, me arrebenta seu corno safado...
Eu podia ouvir o movimento de entra e sai do pau dele no cú dela.
Pelo resto de luz que vinha da janela, percebia como ela estava com os olhos brilhantes e o rosto coberto de suor. Uma indescritível feição de tesão.
Eu já nem sabia mais o que fazer. Ficar ali fingindo de morto. Ou dizer algo, ou ainda bater uma punheta mais louca. Meu tesão e raiva eram incríveis.
Devo dizer que era um marido honesto. Eu era louca e totalmente apaixonado por ela. Já contei antes, casei com ela por saber que era uma putinha, ou galinha. Sempre gostei de putas. Meu sonho era casar e viver a vida todo com uma.
E desde o começo de nossa relação, sempre a incentivei em suas saídas e casos.
Tanto que era eu que comprava suas roupas, as mais safadas e ousadas. Seus biquínis e especialmente sua lingerie.
Meu tesão era sair com ela mostrando como era gostosa e safada. Pois ela sempre flertando com alguém. Com sua, dela, próxima vitima. Isso acontecia onde íamos, barzinhos de praia, restaurantes, no shopping, na praia. Ora em qualquer lugar. Ela sempre usou minissaias, assim também costuma sair sem calcinha para ficar se mostrando nos lugares que estávamos.
Lembro de rapazes ou homens que quase perdiam os olhos, de tão esbugalhados.
E o a pior malvadeza, sutilmente ela ficava se masturbando com as pernas bem abertas por baixo da mesa. E ria, ria demais do que estava fazendo. Eu por minha parte enlouquecia de tesão.
Passados mais alguns instantes notei que ambos se levantaram e foram para fora do quarto.
Graças sejam dadas. Já não agüentava mais. Estava com o pau duro e comecei a me masturbar, devagarzinho, lembrando dos sons e as imagens que tinha percebido ali a meu lado. Gozei como louco. Senti o orgasmo em cada célula de meu corpo. Gozei varias vezes.
A delicia das delicias.
Quando também fui para o jardim, notei que bem poucas pessoas, ainda estava por ali.
Com a cara cansada de tanto comer e beber.
Encontrei Elzinha deitada em uma esteira. Como que dormindo.
Me aproximei beijando sua face e perguntei:
-- Vamos para casa?
Ela respondeu: E o Grassiano? Temos que nos despedir dele, agradecer pelo churrasco.
Eu lhe disse que Grassiano tinha ido dormir. Assim me disse Bárbara.
Elzinha levantou-se vestindo a blusinha negra de gaze transparente e seu micro short que deixava sua bunda ainda mais arrebitada e com as polpas a mostra.
Chegando em casa, fomos direto para nossa enorme cama e ele se agarrou a mim e com uma voz que só ela tinha em hora de tesão disse:
Como você foi um amor e bonzinho como sempre. Tenho um presentinho para você.
Colocou em minha mão, sua calcinha negra. Toda molhada e melada de porra.
E continuou: --- Você não vai saber quem foi, nem onde foi. Mas foi uma delicia. Comi e fui comida divinamente. Poe tua mão aqui nas minhas coxas. Ta sentindo. Esta escorrendo quentinha ainda. Só para você meu amor.
Ato continuo sentou-se em minha cara e começou a esfregar sua maravilhosa bucetinha em minha boca, dizendo:
Bebe amor, bebe até a ultima gotinha. Tudinho só para você.
Se você gostou me escreva que conto mais.