Elzinha com raiva

É uma coisa muito chata mesmo.
Eu e Fernando somos casados já há alguns anos.
Temos dois filhos, 9 e 11 anos de idade.
Fernando trabalha como consultor em uma empresa internacional.
Eu decidi cuidar dos filhos e da casa. Ambos vão à escola, assim ajudo nos deveres.
Claro, também cuido. E muito bem do Fernando.
Casamos-nos depois de um longo caso amoroso. Trabalhei na mesma empresa. Ambos morríamos de tesão um pelo outro. Assim, era comum fugirmos do trabalho e ir para um hotel onde passávamos tardes sem fim.
Eu havia saído de um casamento anterior, assim tipo café-com-leite.
Nossa vida era calma e gostosa. Nos fins de semana íamos a praia ou então velejar. Alias, coisa que eu não gostava muito.
Como sempre ocorre, com o passar do tempo, o tesão entre nós dois de alguma forma diminuiu. Bem, o dele. Minha continuava a toda. Nunca fui fiel, assim vez ou outra tinha algumas aventuras rápidas e em lugares os mais loucos. Sempre gostei de jovens. Assim, estava sempre de olho no primeiro que tivesse algo a oferecer.

Em uma tarde de sexta-feira, levei os meninos a casa de uma amigo onde iriam ficar pelo fim de semana. Fernando e eu iríamos a uma festa em desses clubes finos e cheios de gentes lindas. Passei o resto da tarde me preparando fiz o cabelo e escolhi um vestido bem lindo. Um tubinho branco acetinado, com um grande decote nas costas.

Quando Fernando chegou, não estava de bom humor. Tanto que quando o beijei, ele não correspondeu. Achei raro, e não gostei nada. Mas, sempre tem uma mas.
Como toda boa esposa, falei que ele devia banhar-se e aprontar-se para irmos a tal festa.
Novamente mal humor, e também rispidez. Porem, acabou indo banhar-se.
Quando fui ao quarto, ele estava praticamente pronto.
Eu me servi de um frasco de meu perfume preferido, Poison.
Nisso ele diz para mim: O que! Esse perfume de piranha, esse vestido de piranha.
Fiquei inicialmente sem saber o que dizer. Ele me havia dado o perfume, e dizia que amava meu vestido.
Como sempre fazia, Fernando foi para o banho, largando suas roupas pelo corredor.
Eu como sempre as recolhia e guardava o que era para ser guardado e colocava o restante na cesta de roupas para lavar. Foi quando vi que havia uma grande mancha de batom em um dos ombros de sua camisa. Minha reação inicial foi de ódio mortal. Porem decidi não dizer nada. Não agora.
Mas, já na entrada da festa é que me dei conta que ele devia ter aprontado algo e por isso estava me ignorando. Alem de ser ríspido.
Entramos, cumprimentamos e achamos um grande numero de amigos e conhecidos. Gente do trabalho dele e algumas amigas minhas. Pelo visto a festa iria varar a noite toda.
Encontrei Ângela, minha amiga e esposa de Walter um colega de Fernando. Ela estava mal humorada e raivosa. Perguntei o motivo e ela me disse: Descobri que o Walter andou aprontando hoje de tarde.
Menina! Disse eu: você não vai acreditar, o mesmo aconteceu comigo.
Fala daqui, conta de lá, ficamos as duas em uma conversa bem acida sobre nossos “esposos”.
Foi então que Ângela disse. Sabe eu não vou deixar isso assim não. Você bem saber eu sou filha de árabes, assim: dente por dente...
E me perguntou: Você vem comigo?
Ir ode, fazer o que? Qual é tua idéia?
Deixa comigo, disse-me ela. Agarrou minha mão e fomos ambas saindo para o estacionamento do clube.

Depois de coisa de 15 minutos de carro, chegamos em um barzinho. Perto da praia.
Um ponto de reunião de jovens. Meninas e meninos. Mas, cada menino.
Estacionado o carro, fomos para o tal barzinho e da forma como estávamos vestidas, éramos a atração dos meninos. E assim logo, passaram a dirigir olhares e também a enviar torpedos por um dos garçons. Um dos torpedos vinha de um garoto alto e forte, de olhos azuis. Que ambas já estávamos de olhos. No torpedo estava escrito: Para as duas rainhas, somos os súditos que trarão o amor infinito. Ângela fez um gesto convidando o jovem a aproximar-se.
Carlos seu nome. Lindo, lindo, lindo. Tão jovem.
Sem perder tempo ele foi dizendo que poderia nos proporcionar algo que jamais iríamos esquecer. E se estávamos a fim? Ambas acenamos dizendo que sim. Sem saber o que seria.
Fomos para a calcada e lá havia um grupo de jovens amigos de Carlos. Se apresentaram e perguntaram se topávamos ir até o fim de umas das praias para conversar e beber algo.
Concordamos e fomos buscar nosso carro, conosco vieram três dos jovens. Os demais estavam em outro carro. No total eram nove os jovens.
Chegamos ao fim da praia, carros estacionados mostravam que o interesse geral era o namoro.
Descemos e os jovens deixaram musica invadir o silencio da noite. Alguns tinham algumas garrafas a mão e iam bebendo e passando ao próximo. Vodca e Conhaque. Nos duas também bebemos. Assim começamos a dançar lá na areia. A noite estava quente e convidativa.
Sem grandes pudores Carlos, tirou as calcas e estava nu. Rindo e abraçando nós duas disse: Venham, vamos nadar.
Ambas não pensamos duas vezes, o álcool já fazia efeito. Tiramos nosso vestidos e de biquíni, cinta-liga e sutiã fomos as carreiras para dentro do mar. Junto os jovens, fazendo grande algazarra. Mergulhamos e nos deliciamos com a água quase morna.
Voltamos para junto dos carros e quando perguntamos sobre uma toalha para nos secar. Carlos disse: Nossas rainhas, agora vão servir a vossos escravos. E assim, estávamos de súbito, ambas, deitadas na areia com mil mãos a nos acariciar. Delicada e gentilmente acarinhadas. Claro que isso não poderia ficar por ai. Carlos passou a me beijar, e eu senti seu corpo sobre o meu. Ângela estava por sua vez com dois dos garotos como se fosse um recheio de sanduíche. Sim, eles faziam um sanduíche dela. O que foi logo acontecendo comigo.
Carlos agora estava deitado de costas, eu sobre ele e um outro rapaz sobre mim. Nisso percebi que era penetrada por ambos. Um na frente o outro atrás. Senti um prazer incrível. Estava toda arrepiada e já estava gozando. Nisso um outro rapaz ficou de cócoras a minha frente, e enfiou o membro dele com força em minha boca. Não me fiz de rogada. Me mexia para os dois que me penetravam e chupava o outro com o maior tesão.
Assim, percebi quase a meu lado Ângela que gemia e estava na mesma situação.
Como se sob comando os três que estava me usando, gozaram quase juntos. Dando gritos de prazer. O mesmo fiz eu. Logo a seguir foi Ângela quem gozou gritando muito mesmo.
Não sei quem, mas percebi que era novamente duplamente penetrada e tinha um grande pau em minha boca. Meu prazer, o meu tesão foi aumentando de forma incrível, eu gania e rebolava sentindo o tesão daqueles jovens. Fundo, muito fundo dentro de mim. Em minha boca, em meu coração. Novamente eles gozaram. E eu mais ainda.
Dessa forma o tempo passou, coisa de duas horas. Cada uma de nós foi devorada por cada um dos rapazes. Na frente, atrás e na boca. Eu sentia que tinha esperma escorrendo pelas minhas coxas. Nos duas nos vestimos e demos um jeito em nossos cabelos. Assim, na praia e nos escuro. Fomos de volta para o clube, no caminho deixamos os jovens com nossos telefones.

Tanto Fernando como Walter estavam na porta clube a nossa procura.
Onde vocês estavam? Grande era nossa preocupação com vocês duas.
Vossos cabelos estão molhados. O que aconteceu?
Ângela e eu quase em uníssono dissemos: Foi a chuva.
Demos um pulo lá na zona dos barzinhos, e pegamos. Digo fomos pegas pela maior chuva.
Ambas estamos molhadinhas. Totalmente.
Vocês nem podem imaginar.

Nessa noite Fernando quando já estávamos em casa, queria por que queria fazer sexo comigo.
O que recusei. Eu dizia estar cansada em tinha que dormir.
Ele não gostou de minha atitude. Porem, desistiu.
Nisso colocou sua mão entre minhas coxas e disse: Meu amor, mas que chuvarada, você esta toda molhada até aqui nas tuas coxas...
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Comentários


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TatuadorTarado Comentou em 16/09/2011

Adorei o conto, mandei um e- mail p Vcs!

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jordanel Comentou em 10/02/2011

Gostei do conto, esta dentro do padrão, se o homem trai e a mulher descobre o troco é certo, quando a mulher trai e o homem descobre vira corno manso, enfim é a vontade dos autores.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Elzinha com raiva

Codigo do conto:
11481

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/02/2011

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