Elzinha e Myriam, a revolcacao

Elzinha e Myriam, a revolução


Elzinha e Myriam se conheceram na praia.
Isso há alguns meses.
Desde então estão sempre juntas. Vão à praia ou ao clube.
Freqüentam o mesmo salão de beleza e tem mais muitas coisas em comum.
Como todos os anos, o clube do qual somos sócios promoveu os famosos bailes de carnaval.
E são muito concorridos. O baile de terça-feira tinha como motivo: Odaliscas.
E em assim sendo ambas fizeram suas fantasias juntas.
Super coloridas e transparentes. O marido de Myriam reclamou um pouco, pois achava que as fantasias deixavam muito a vista. Eu por mim já estava acostumado, assim não falei nada.
Myriam com seus modos de menina esperta acabou dobrando o marido, que terminou por concordar e não falou mais nada.
Ele e eu fomos em direção ao bar, já repleto.
Era um ótimo lugar para se apreciar a multidão saltitante e brincalhona.
Alem do mais era o lugar onde havia uma enorme quantidade de gatinhas desacompanhadas.
E no fim isso era o que nos interessava.
Ao lado do clube há um grande hotel, com as ditas cinco estrelas.
A noite estava quente e o suor estava no rosto de todos os foliões.
Carlão e eu já havíamos bebido bastante e o mundo de alguma forma girava a nossa volta.
A orquestra tocava musicas do passado, que eram muito conhecidas.
O tempo passava. E confesso que não tinha mais idéia de quanto havia sido.
Nisso Carlão pergunto: Ué, onde estão as meninas?
Da forma como eu estava, com os olhos dependurados disse apenas: Não sei!
Achei uma mesa vazia me sentei e apoiei a cabeça nela, e dormi.
Já de manha a maioria do publico se havia ido.
Nisso fui acordado por Carlão que estava com a voz transtornada e quase chorando.
Ele me dizia: Cara, você não pode imaginar o que eu vi e a principio não podia crer.
A Myriam e a Elzinha as duas estavam trepando com um bando de rapazes. Sabe aqueles garotões da praia.
E isso, la no meio do jardim do hotel. Bem mesmo no gramado ao lado da piscina.
Eu estava tonto e não podia me manter quase de pé.
Fiquei atrás de uma moita do jardim, e pude ver como elas se entregavam aos rapazes.
Uma vez era a Myriam que estava sentada sobre um deles e chupava um outro.
A Elzinha estava sendo comida ao mesmo tempo por dois e chupava um terceiro.
Os demais, nem sei quantos eram, gritavam e pulavam pelo gramado dizendo: eu sou o próximo, eu sou o próximo...
As duas estavam peladinhas.
E de joelhos pediam para serem chupadas e comidas. Por quantos quisessem.
Em alguns balcões estavam hospedes do hotel observando tudo.
Alguns gritavam que queriam ver mais.
Com o tudo que eu via, acabei voltando ao normal, ou não ficar tão tonto.
Com raiva e ciúmes, sai de onde estava e fui em direção ao grupo.
Comecei a gritar qualquer coisa e a rapaziada acabou saindo em debandada.
Myriam e Elzinha nem se deram conta de mim.
Estavam as duas deitadas e pareciam meio mortas.
Suas fantasias estavam jogadas ali pelo gramado.
Tentei ajudar Myriam a colocar novamente sua fantasia. Ela reclamava e gritava: Eu quero mais pau, eu quero mais pau...
Nem percebendo que era eu que estava ali.

Fui ajudar Elzinha e ela fez um escândalo dizendo que não queria vestir nada. Coisa nenhuma. O que ela queria era um macho para comê-la. Mais, muitas vezes mais.
Não sei mais quanto tempo, mas coisa de vinte minutos depois, as duas acordaram de vez.
Viram-me e fizeram uma cara muito estranha.
Myriam gritava dizendo o que é que eu queria ali?
Elzinha acompanhava em alto e bom ton.
De repente, as duas me atacaram com gritos e palavrões de todo tipo.
O pior foi a Myriam, que la do gramado, se dirigia ao pessoal ainda nos balcões e aos berros dizia:
Nem no carnaval eu posso ser comida como quero.
Pois meu maridinho, que passa a semana toda no trabalho e na academia de ginástica vem aqui atrapalhar tudo.
Eu detesto ele.
E em casa ele esta sempre cansado e dorme, dorme o tempo todo.
Faz musculação o tempo todo, para atrair gatinhas.
Mas, não come ninguém
Nem a mim!

Nisso dirigindo-se a Elzinha disse:
-- Vem cá menina.
Vamos dar o fora.
Deixar esses dois trouxas de vez.
Você e eu vamos nos juntar e comer todos os garotos da praia.
Todos os dias a qualquer hora.
Vamos ser o que sempre fomos: As putas mais putas do mundo.

Nisso foram caminhando pela praia.

E agora?
O que eu faço?
E começou a chorar como um nenê.


Theo69


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Elzinha e Myriam, a revolcacao

Codigo do conto:
13851

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/09/2011

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