Elzinha gulosa

Elzinha a gulosa.

Elzinha e eu somos casados.

Ela 28 anos. Eu 42. Sou do tipo grandão, 1,90 cabelo e barba pretos.

Ela è miúda e magra. Um maravilhoso sorriso perolado. E algo que busquei por muitos anos: uma bunda de tomate.

Nem grande nem pequena. Tamanho exato. Capricho da natureza. Demorou até que me aproxima-se dela. Sou tímido. Tímido mesmo.

Talvez por meu tipo físico, sempre gostei de mulheres miúdas e magras. Aquela historia de “mucha carne, mucha fiesta” na tem nada comigo.

Trabalhávamos os dois em uma mesma empresa em Vitoria.

Eu engenheiro mecânico e ela química.

Desde que a vi pela vez primeira, fiquei como hipnotizado pelo sorriso fácil e pela bunda, sempre apertadinha em calças justíssimas ou mini saias minúsculas. Ela era então, casada com outro funcionário. Na hora do almoço, íamos todos para o mesmo restaurante, como um bando de esfomeados. Sempre em grupos. Mulheres de um lado, os homens de outro. Claro entre uma garfada e outra corriam fofocas as mais distintas. Entre nós homens havia dois assuntos. Futebol e mulher. Suponho que entre as mulheres o papo era crianças e criadas. Porem, considerando as risadas e gargalhadas, me parecia mesmo o assunto ser homens.

Nesses almoços fiquei sabendo coisas sobre varias funcionarias. E muito se falava sobre Ângela. Que era infiel para com o marido. Que era uma devoradora de homens. Que não tinha limite algum para coisas de sexo. Isso tudo com o tempo me foi enchendo de curiosidade e desejo. Passei a circular sempre por seu local de trabalho. Puxava conversa, e sempre de olho naquela bunda maravilhosa. O sorriso era lindo, uma graça divina. Solto e fácil. Passado um tempo notei algo especial, quando eu fazia algum cumprimento sobre ela, seu corpo ou sorriso, ela enrubescia. Era algo lindo e que me dava um incrível tesão. Por minha timidez passou um tempão, sem eu fazer nada. Víamos no trabalho, no ônibus que nos levava e trazia do trabalho e na praia. Lá, ela usava biquínis tão minúsculos que todos a olhavam fascinados. Uma tarde estávamos os dois nadando na piscina do clube e por estar começando a escurecer. Acabamos os dois sozinhos. Ela nadou para junto de onde eu estava e sorrindo perguntou:

Você tem medo de mim?

Devo ter ficado roxo de vergonha.

De alguma forma me aprumei e disse que não. Que ao contrario eu a achava super interessante tudo o mais. Papo típico de quem esta sem ação. Foi ai que tudo começou.

Eu estava sentado com as pernas dentro da água. Ela colocou-se entre elas, e puxou meu maio de uma vez.

Sempre com gestos delicados e precisos, ela começou a acariciar meu penis com suas mãos. Esta claro que em minutos ele estava duríssimo. Nisso ela o envolveu com sua boca e começou a chupar lamber, acariciar, com sua boca macia e úmida. Ela mordiscava, apertava, chupava sofregamente, e radicalmente engolia meu pau. Os movimentos com sua cabeça ou eram rápidos ou então lentos, mas sempre retendo meu pau entre seus dentes. Eu já não tinha mais como me agüentar, pelo tesão e a necessidade de gozar. Como que percebendo isso, ela parou de me chupar. Sorrindo apoiou-se na borda e saiu da piscina. Com um gesto quase brutal, empurrou-me para trás de tal forma que fiquei deitado.

Meu pau já estava murchando, e ela sentou-se sobre mim dizendo:

Meu bem, não vamos desperdiçar teu leite quentinho não. Eu quero ele todinho em mim. Vou levar você dentro de mim, e assim dormiremos juntos. Ao ouvir tal coisa, fiquei louco de tesão e com o pau novamente em riste. Sob o céu já cheio de estelas. Elzinha ajeitou-se, afastando para o lado o biquíni, sentou-se enfiando todo meu pau dentro dela. Assim começou a me cavalgar. Quando eu quis me mexer, ela segurou meu rosto e com aquele sorriso safado me disse:

A única que come aqui sou eu. Você fica quietinho e sente, nada mais.

Assim, fiquei imóvel, apenas sentindo os movimentos que ela fazia. Ela subia e descia, rebolava, esfregava sua buceta de encontro a minha pélvis, apertava e soltava meu pau em sua gruta toda melada. Na subida ela quase deixava meu pau sair, daí enfiava ele até o fundo. Isso me enlouquecia de tesão. E a ela também.

Em dado momento ela disse: Goza, goza seu puto. Goza meu macho. Goza fundo na tua puta. Sou tua cadela, tua cachorra de rua. Goza até a ultima gota. Quero toda tua porra fundo, fundo em mim. Vou dormir com você dentro de mim. E vou te beber gota a gota, até em sonho.

Nisso percebi que ela apertava meu pau dentro dela como um torniquete. Gozei, gozei como louco. Uivei de tanto gozar.

Ela ainda me apertando dentro dela, me beijou enfiando sua língua quase dentro de minha garganta.

Nisso, levantou-se. Ajeitou a calcinha do biquíni com franginhas cor de rosa, mexeu nos longos e negros cabelos e despediu-se dizendo:

A partir de agora, sempre que eu te chamar, vem correndo e fica quietinho para eu te comer. Você agora é meu. Mas nem pensa, eu não sou tua.

Se você quiser contatá-la, conte o que gostaria de fazer com Elzinha.

Ela adora fantasias eróticas.

Em breve conto algo mais sobre ela.

                

Foto 1 do Conto erotico: Elzinha gulosa


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Elzinha gulosa

Codigo do conto:
13723

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/09/2011

Quant.de Votos:
2

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1